sábado, 31 de dezembro de 2011

III Motorromaria de Morada Nova a Canindé em 22/01/2012




.......................

A coordenação do terço dos homens da paróquia do Divino Espírito Santo de Morada Nova - Ceará vem informar e solicitar a divulgação da:
III MOTORROMARIA - Morada Nova a Canindé
Fé sobre rodas

Realização: Terço dos Homens da Paróquia do Divino Espírito Santo de Morada Nova - Ceará
Data: 22/01/2012 - Domingo
Inscrição: R$ 18,00 (referente à camisa do evento e ao suporte oferecido aos romeiros)
Concentração: 04:00 da manhã na Praça Maestro Coutinho (praça do balão)
Saída: 05:00 da manhã com benção do vigário Monsenhor José Peixoto Alves
Apoio: PRE, PRF e DEMUTRAN
Suporte: ambulância, enfermeiros, mecânicos, peças de reposição e reboque.
INFORMAÇÕES:
Blog: beneditoetp.blogspot.com
Email: alfransbe@yahoo.com.br
Facebook: Benedito Francisco Alves
Twiter: @alfransbe
TELEFONES:
Casa Paroquial de Morada Nova: (88) 3422-1020
Irmão Marcos Vinícius (88) 3422-2810
Irmão Lucidênio: (88) 9964-9810
Irmão Benedito (85) 9617-8216/(88) 8808-8230
Irmão André Girão: (88) 8811-7637
Irmão Paulo Sérgio: (88) 9958-2082


Em peregrinação rumo ao reino de Deus aqui e agora.
Acessem, também:
http://beneditoetp.blogspot.com/2011/12/iii-motorromaria-de-morada-nova-caninde.html


P.S.: Por favor, acusem recebimento.
Desde já, nossos cordiais agradecimentos marianos.

III Motorromaria de Morada Nova a Canindé: Morada Nova, terra do Divino



































Mapa de Morada Nova, terra do Divino Espírito Santo
..................................


















Igreja Matriz do Divino Espírito Santo de Morada Nova, estado do Ceará.

...........................................


Sua denominação original era Aldeamento de Nossa Senhora das Montanhas, depois Vila do Espírito Santo de Morada Nova e desde 1925 Morada Nova.
Suas origens remontam ao século XVIII, quando nas proximidades do rio Banabuiú estabeleceram-se os colonizadores Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão Capitão Dionísio de Matos Fontes. Em torno dessa fazenda, denominada por seus proprietários de Morada Nova, formar-se-ia a povoação da qual teria origem ao Município. Evolução Política: A elevação do povoado à categoria de Distrito provém da Lei Provincial nº 1.719, de 2 de agosto de 1876, com a denominação de Espírito Santo, condicionando sua instalação à doação, pelos moradores, da casa na qual deveria funcionar a Câmara Municipal. Satisfeita essa exigência, instalou-se o Poder Municipal, tendo como data 17 de janeiro de 1877 e sendo eleitos os seguintes membros: 1) Presidente: Manuel Antônio Ferreira Nobre; 2) Vereador: Eduardo Henrique Girão; 3) Vereador: José Mateus Regino de Oliveira; 4) Vereador: José Carneiro de Sousa; 5) Vereador: José Crisóstomo de Sousa; 6) Vereador: José Raimundo Evangelista; 7) Vereador: Antônio Elias Saraiva de Brito; 8) Secretário: Antônio Jorge de Oliveira Façanha; 9) Procurador: Joaquim Victor Carneiro; 10) Fiscal: Raimundo José Cavalcante; 11) Suplente de Juiz: Manoel Antônio Ferreira Nobre; 12) Suplente de Juiz: Conrado Balbino da Silva Girão; 13) Suplente de Juiz: Plácido Francisco de Assis Andrade. Além do projeto do qual resultaria a elevação do povoado à categoria de Vila, houvera tentativa similar, de autoria do Legislativo Provincial, mas propondo a denominação de São Crisólogo, o que não merecera aprovação graças aos protestos do Deputado Joaquim Pauleta Bastos de Oliveira, e inclusão, de sua autoria, do nome Espírito Santo (29/06/1876). A elevação do Distrito à categoria de Município, com a denominação de Morada Nova, provém da Lei Estadual nº 2.336, de 3 de novembro de 1925, tendo sido instalado a 6 de janeiro de 1926. Igreja: As primeiras manifestações de apoio eclesial têm como precedente requerimento formulado pelos fazendeiros Alferes José de Fontes Pereira de Almeida e seu irmão Capitão Dionísio de Matos Fontes, requerimento esse endereçado a D. João da Purificação Marques Perdigão, Bispo de Pernambuco, solicitando permissão para edificação de uma capela no reduto, e a ter como padroeiro o Divino Espírito Santo. Concedida a autorização, dever-se-iam iniciar os respectivos trabalhos, porém, à vista de desentendimento por parte dos requerentes irmãos, quanto à localização do templo, prolongaram-se as querelas. Convocados, então, os demais habitantes do reduto, no sentido de opinar a respeito, apresentou-se como vencedor o local preferido pelo Alferes José de Fontes e constante de 25 braças em quadro, conforme escritura datada de 1º de janeiro de 1834, além de Segunda doação, constante de 300 braças, que seria feita pelo Capitão Dionísio de Fontes, cujo registro manteria a data de 29 de dezembro do mesmo ano.

O município tem oito distritos: Morada Nova (sede), São João do Aruaru, Boa Água, Juazeiro de Baixo, Lagoa Grande, Pedras, Roldão e Uiraponga.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Morada_Nova
31/12/2011, 10:40
...................................

Os irmãos Alferes e Dionísio, ambos de formação religiosa, solicitaram permissão para o então Bispo de Pernambuco, Dom João da Purificação Marquez Perdigão para a construção de uma capela. Através de uma consulta (plebiscito) aos habitantes da região, a escolha do local foi feita de forma democrática. Assim, pela maioria de votos foi escolhida a Fazenda Morada Nova (casa de José de Fontes) como novo local para a construção da capela, hoje a Igreja da Matriz, cujo padroeiro indicado no pedido foi o Divino Espírito Santo.

A capela foi criada pela Lei Provincial nº 1.561, de 09 de outubro de 1873 e inaugurada no dia 1º de março de 1874, pelo Pe. Francisco Álvares Lima e tendo como o primeiro administrador do patrimônio paroquial Eduardo Henrique Girão. Era uma região formada de “fazendas de criar”, apoiadas no gado e na subsistência. Portanto, se fez Morada Nova, que recebeu esse nome originário da Fazenda Morada Nova, de José de Fontes, localizada ao nascente de uma lagoa. Segundo os antigos, na parte próxima a Fazenda, a lagoa era conhecida como “Lagoa do Garrote” (hoje conhecida como Salina) e na parte de trás, como “Lagoa da Escondida” (onde fica o conhecido Açude Velho).

José de Fontes, orgulhoso por ser construída a capela em sua fazenda, logo levantou uma nova morada, e vindo seu irmão Dionísio fazer-lhe uma visita, ao meio do percurso, ao ser indagado qual o seu destino respondeu: “Vou conhecer a Morada Nova do José de Fontes”, daí então o local ficou conhecido como Morada Nova.

Na Assembléia Legislativa do Estado, em sessão realizada no dia 25 de junho de 1876, foi apresentado um Projeto de Lei elevando a povoação de Morada Nova a categoria de Vila, denominando de Vila de São Crisólogo. Porém, o deputado J. Pauleta apresentou uma emenda a esse projeto, retificando o nome para Vila do Espírito Santo. Por muitos anos, nas documentações, o município de Morada Nova era dado como “cidade do Espírito Santo de Morada Nova”. Só em 1893, uma emenda legal restituiu-lhe o nome de Morada Nova. Assim ergueu-se a cidade de Morada Nova, entre a várzea do Banabuiú e a Lagoa da Salina. A cidade de Morada nova cresceu e se desenvolveu mantendo as tradições: devoção ao Divino Espírito Santo e respeito ao vaqueiro, homem forte que jamais foge à luta.


http://www.moradanova.ce.gov.br/frontend/index.php?option=com_content&view=article&id=80&Itemid=82
31/12/2011, 10:45
....................................

GEOGRAFIA
Área: 2.796,6km².
Área(% em relação ao Estado): 1,93.
Altitude: 89m.
Latitude: 5°06’.
Longitude: 38°22’.
Mesorregião: Jaguaribe.
Microrregião: Baixo-Jaguaribe.
Limites: Norte – Ocara e Beberibe; Sul – Jaguaretama; Leste – Russas, Limoeiro e São João do Jaguaribe; Oeste – Quixadá e Banabuiú.
Distritos: Aruaru, Boa Água, Juazeiro do Baixo, Lagoa Grande,Pedras, Roldão, Uiraponga.
Acidentes Geográficos: Rio Banabuiú, Riachos: Seco, Santa Rosa do Corcunda, Aroeiras, do Curral Velho, da Barbada, do Palhoça, Carnaúba. Lagoa da Felipa, Açude das Flores, da Barbada e Contendas.
Recursos Hídricos: Pluviometria ( a média anual é de 71,3mm).
Atrativos Naturais: Lagoa Salina, Rio Banabuiú, Açude Poço de Barro, Ilha Solteira, Açude Cipoada, Rio Santa Rosa, Rio Palhano, Lagoa da Filipa, Mirante do Cruzeiro, Pedra do Cristo Rei.

População Censo de 1999: 61.385.
Densidade Demográfica(hab/km²): 20,69.
Distância da Capital em Linha Reta: 150km.
Distância Por Rodovia: 163km.
Vias de Acesso à Capital: CE-138, BR-116.

Produção: Sua economia está baseada na lavoura de milho, banana, caju, algodão, mandioca e feijão. Na Pecuária: bovinos, suínos e aves.

http://www.ceara.com.br/m/moradanova/
31/12/2011, 10:51
.......................................................

Conjunções em inglês

As linking words são as conjunções do Inglês, servem para fazer relação entre as idéias e informações expressadas em uma frase. Linking words:

Either … or (ou … ou, nem … nem)
Neither … nor (nem … nem (sem o not))
Both … and (tanto … quanto)
not only … but also (não somente … mas também)

Aplicando
-Either you go or stay here (Ou você vai, ou fica aqui)
-She doesn’t speak either english or portuguese (ela não fala português nem inglês)
-He could go neither right or left (ele nao poderia ir nem para a direita nem para a esquerda)
-Both he and she are special (tanto ele quanto ela são especiais)
-Teachers are not only teachers, but also friends (os professores não são somente professores, mas amigos também.)

Conjunções adversativas
São aquelas que dão idéias opostas.
But – mas
However – entretanto
nevertheless – não obstante, mesmo assim

Consecutivas ou conclusivas
São usadas para terminar frases, fazer conclusões.

so – então, por isso
therefore – portanto
thus – por isso
consequently – consequentemente
then – então
hence – daí, logo (ex: ele fuma, daí as tosses)

Concessivas
Concessões, permissões.
Although – embora
Even though – muito embora
in spite of – apesar de

Conjunções de Acréscimos
Continuidade.
besides – além disso
moreover – além do mais
furthermore – além disso, ademais

Explicativas
Para dar explicação à algo, dar razão à.
because – porque
as – como
since – desde
for – pois, visto que

http://www.infoescola.com/ingles/conjuncoes-linking-words/
31/12/2011, 10:25
.................................................



As conjunções servem como conectivos para palavras ou partes de sentenças. Há, basicamente, três categorias de conjunções:

1. Conjunções coordenadas: conectam partes iguais das sentenças. Em outras palavras, elas conectam palavras com palavras, frases com frases, e cláusulas com cláusulas:

John and Mary are going to the cinema. (substantivo com substantivo)

Mary likes to play the piano or to listen to music. (frase com frase)

John doesn´t like to eat vegetables, but he knows it´s good for his health. (cláusula com cláusula)



Estas seriam as conjunções coordenadas em Inglês: and, or, but, for, nor, so, yet





2. Conjunções correlativas: estas também conectam partes, sendo uma subcategoria das conjunções coordenadas. A diferença é que as conjunções correlativas são realmente duas conjunções em uma:



Either Mary or John would get a job.


Mary wanted not only a job but also a good salary.




As conjunções correlativas em Inglês são: both-and, either-or, neither-nor, not only-but also






3. Conjunções subordinadas: este tipo de conjunção liga cláusulas dependentes ou subordinadas com a cláusula principal ou independente. As cláusulas subordinadas agem como substantivos ou advérbios.



John quit smoking because he was ill.


Mary should have gone out from her house until the end of the year.


Mary had to think about what she would do next.


“Because he was ill” responde à questão “Porque John parou de fumar?”: neste caso, a cláusula funciona como um advérbio.



As conjunções subordinadas em Inglês são: after, as long as, even if, if only, unless, where, although, because, except that, in case, until, wherever, as, before, ever since, just as, when, while, as if, but that, if, since, whenever.


http://www.estudeonline.net/revisao_detalhe.aspx?cod=40
31/12/2011, 10:30
.......................................

Conjunções em espanhol

Em espanhol, o uso de Conjunções é muito freqüente.

A seguir citamos as formas de conjunção existentes nesta língua.

Copulativas (Y) e sua variante (E), bem como o (NI).

Pablo e Ivo ni trabajan ni estudian

Disjuntivas – (O) com sua variante (U) e também Ya, ora, bien, sea.

Una cosa u otra
Por la mañana ya me voy al trabajo

Adversativas – pero, mas, cuando, aunque, sin embargo, siquiera, sino.

http://teteraidiomas.com.br/habla/conjuncoes-em-espanhol/
31/12/2011, 10:00
.................................



As conjunções (las conjunciones) constituem uma classe de palavras invariáveis que ligam duas orações ou termos semelhantes de uma mesma oração, equiparando-os, hierarquizando-os ou denotando relação de dependência entre eles.

■Fuego y agua (fogo e água)
■Amor o amistad (amor ou amizade)
As palavras y e o estão ligando termos semelhantes (que exercem a mesma função na oração). Portanto, y e o são conjunções.

■Jugué y gané. (Joguei e ganhei)
■No sé si estoy embarazada. (Não sei se estou grávida.)
As palavras y e si estão ligando orações. Sendo assim, y e si são conjunções. Na primeira frase (Jugué y gané.), cada oração é independente, isto é, não depende uma da outra para ‘fazer sentido’. Chamamos este tipo de conjunções coordenativas (conjunciones coordinantes). Na última frase (No sé si estoy embarazada.), uma frase determina ou completa o sentido da outra. São, portanto, dependentes entre elas. Chamamos este tipo de conjunções subordinativas (conjunciones subordinantes).

Duas ou mais palavras podem formar expressões que equivalem à conjunção. São chamadas de locuções conjuntivas (locuciones conjuntivas). A conjunção que forma grande parte destas locuções.

■Llegaré tarde, de modo que no tienes que prepararme nada de comer.
As conjunções coordenativas
(Las conjunciones coordinantes)
Para estudar as conjunções coordenativas (las conjunciones coordinantes) clique aqui.


As conjunções subordinativas
(Las conjunciones subordinantes)
As conjunções subordinativas (Las conjunciones subordinantes) ligam orações dependentes, isto é, subordinam uma oração à outra. Devemos ficar atentos a elas. Mais importante do que aprendê-las é compreender o que estão expressando na frase. As relações lógicas, como a condição, a causa, a consequência, a concessão, a comparação e a finalidade são o que vão definir a que categoria pertence determinada conjunção. A palavra si, por exemplo, pode ser tanto completivas quanto condicional de acordo com o contexto em que se apresenta.
As conjunções subordinativas podem ser:

■Completivas (em português equivale às integrantes): que, si.
São usadas nas orações subordinadas substantivas e não indicam circunstâncias como as outras conjunções. Sendo assim, iniciam uma oração que vai completar o sentido da outra. Las conjunciones completivas são muito poucas.

■La OMS confirma que la bacteria E. coli se transmite de persona a persona (A OMS confirma que a bactéria E. coli é transmitida de pessoa a pessoa.).
■Nadie sabe si habrá otro terremoto (Ninguém sabe se haverá outro terremoto.).
■Condicionales (em português equivale às condicionais): si, como + subjuntivo.
Iniciam oração que indica condição ou hipótese.

■“Si llueve no se puede jugar” (Se chover, não se pode jogar).■Como no me hagas caso, lo pasarás mal. (Como não liga para o que digo, vai se dar mal.)
Locuciones conjuntivas: siempre que (contanto que, desde que), salvo si, a no ser que, a menos que, dado que, a condición de que, con tal de que, etc.

■Causales (em português equivale às causais): porque, pues, como + indicativo.
Iniciam oração que indica circunstância de causa.

■Sonrío porque soy feliz (Rio porque sou feliz.).
■Como no estabas, me fuí (Como não estavas, fui embora.).
Locuciones conjuntivas: ya que (já que), visto que, una vez que, puesto que (porque).

■Concesivas (em português equivale às concessivas): aunque (mesmo que, ainda que), aunque + subjuntivo (ainda que), aunque + infinitivo (apesar de).Iniciam uma oração que indica contradição a outro fato.

■Aunque ya no hay alerta, los clientes han dejado de comprar pepinos. (Mesmo que já não há alerta, os clientes deixaram de comprar pepinos.).
Locuciones conjuntivas: a pesar de que, aun cuando (mesmo que, ainda que), si bien (se bem que), etc.

■Ilativas (em português equivale às conclusivas): luego (logo), conque (portanto), así.
Estabelecem uma relação de conclusão, consequência.

■Pienso, luego existo (Penso, logo existo).
■No sabes nada de ese asunto, conque cállate (Não sabes nada desse assunto, portanto cála-te).
Locuciones conjuntivas: por consiguiente, por tanto, de suerte que.

■Temporales (em português equivale às temporais): cuando, enseguida, luego que (logo que), ni bien (assim que), mientras (enquanto).
Iniciam uma oração que indica circunstância de tempo.

■Te lo enviaremos ni bien lo pidas. (Enviaremos para você assim que pedir.)
■Un trabajador falleció luego que un árbol le cayera encima.(Um trabalhador faleceu após uma árvore cair em cima dele.)
■Consecutivas (em português equivale às consecutivas): que (precedido de tal, tan, tanto).Iniciam uma oração que indica uma consequência do fato dito na oração anterior.

■Hace tanto calor que las ranas van con cantimploras. (Quase literalmente: Faz tanto calor que as rãs estão andando com garrafinhas de água; Sentido figurado: Faz um calor dos diabos.)
■Comparativas (em português equivale às comparativas): como (precedido de tanto), que (posposto a más, menos, mayor, menor, mejor, peor).Inicia uma oração que é o segundo elemento da de uma comparação.

■"Tengo más fuerzas y más ganas que nunca" (Tenho mais força e mais vontade do que nunca.)
■‎«Algunos tractores tienen casi tantos años como sus dueños» (Alguns tratores têm quase tantos anos quanto seus donos.)
■Exceptivas: salvo, excepto (junto com que, si ou outra conjunção), menos que. Indicam restrição de uma oração em relação à outra.

■Se lo consiento todo, excepto que fume. (Consinto tudo, menos que fume.)As conjunções subordinativas são difíceis de serem classificadas. Não havendo um consenso dos gramáticos, qualquer classificação está sujeita a debates. Fizemos esta classificação baseada na Nueva gramática de la lengua española. Mesmo assim, os dois últimos grupos também podem ser consideradas coordenativas (coordinantes).

Outros gramáticos, ainda acrescentam as seguintes categorias:

DE LUGAR: donde (No hay tranquilidad donde vive.)
MODALES: como, según (Lo dijo como lo sentía.)
FINALES: que, para que, a fin de que (Vuélvete, que te veamos. / Se calló para que se hiciera silencio. / Para que lo sepas, no ha llegado.)

Alguns gramáticos ainda adicionam outra categoria de conjunções coordenativas: as explicativas: o sea (ou seja), es decir (isto é) e mejor dicho (em outras palavras). A Nueva gramática de la lengua española, no entanto, classificou estas palavras como conectores explicativos.


http://www.guiapraticodeespanhol.com.br/2011/06/as-conjuncoes-em-espanhol-las.html
31/12/2011, 10:07
............................



As conjunções (em espanhol, las conjunciones) são vocábulos ou sintagmas(1) invariáveis usados para ligar uma oração subordinada à sua principal ou para coordenar palavras, períodos ou sintagmas do mesmo tipo ou função.

(1) unidade linguística composta de um núcleo e de outros termos que a ele se unem, formando uma locução que entrará na formação da oração.
As que exercem a segunda função (coordenar períodos ou sintagmas do mesmo tipo ou função) são denominadas de conjunções coordenativas (em espanhol, conjunciones coordinantes).

As que ligam uma oração subordinada à sua principal são chamadas de conjunções subordinativas (em espanhol, conjunciones subordinantes).

Las conjunciones coordinantes
São as que unem duas ou mais unidades (palavras, sintagmas ou orações) da mesma classe formal e mesmo valor sintático.

São elas:

Simples:

1.Copulativas (em português, aditivas): y / e, ni.
2.Disyuntivas (em português, alternativas): o / u, ni.
3.Adversativas (em português, adversativas): pero, sino, mas.
Compuestas, discontinuas ou correlativas:

1.Copulativas (em português, aditivas): o...o; ni...ni; tanto...como...; tanto...cuanto...; así...como...
2.Disyuntivas (em português, alternativas) ou distributivas (conjunções compostas alternativas): sea...sea...; ya...ya...; ora...ora...; bien...bien...
La conjunciones copulativas: y / e, ni
A conjunção aditiva (la conjunción copulativa) mais caracaterística é o Y: tú y yo (você e eu) e liga dois termos equivalentes da mesma oração ou duas orações coordenadas.

■abusos y toturas (abusos e torturas)
■Nadal y Federer (Nadal e Federer)
■el pingüino y el canguro (o pinguim e o canguru)
■Hansel y Gretel (Joãozinho e Maria)
■amar y ser amado (amar e ser amado)
Este y transforma-se em e quando vem antes de palavras que começam por i ou hi.

■con fuerza e impulso (com força e impulso)
■ilegal e inmoral (ilegal e imoral)
■dolor e indignación (dor e indignação)
■padre e hijo (pai e filho)
■patria, cultura e historia (pátria, cultura e história)
Contudo, se o i for uma semivogal (ou seja, vier acompanhado de outra vogal), usa-se y.

■calcio y hierro. (cálcio e ferro)
■nieve y hielo. (neve e gelo)
■alfa, beta, épsilon y iota. (alfa, beta, epsilon e iota)
■cloro, bromo y iodo. (cloro, bromo e iodo)
■león y hiena (leão e hiena)
Emprega-se y antes de i e hi no início de frase qunado é tônica e possue o valor adverbial em orações interrogativas:

■¿Y Irene? (E Irene?) = ¿Dónde está Irene? / ¿Cómo está Irene?
Do contrário usamos e antes de palavras que começam por i ou hi mesmo no início de frase.

■E Isabel allende va por el mismo camino. (E Isabel Allende vai pelo mesmo caminho.)
A conjunção ni (nem), quando é copulativa, é usado em frases negativas para unir dois ou mais elementos e exige alguma negação antes do verbo quando aparecem depois deste.

■No es el lugar ni el momento. (Não é o lugar nem o momento.)
■Jamás se le trató mal a él ni a su familia. (Jamais tratou-lhe mal nem a sua família.)

Las conjunciones disyuntivas: o / ó / u / ni
A conjunção alternativa ou disjuntiva (la conjunción disyuntiva) mais caracaterística é o O: él o yo (ele ou eu). Liga dois termos da mesma oração, ou duas orações, de sentido diferente, determinando que, a verificar-se um dos fatos mencionados, o outro deixará de se cumprir.

■El clásico, de vida o muerte. (O clássico, de vida ou morte)
■Son corruptos o son ineptos. (São corruptos ou incompetentes)

Altera-se o O para U quando vier antes de o ou ho.

■Elige, un euro hoy u ocho mañana. (Escolha, um euro hoje ou oito amanhã.)
■Ayer u hoy. (Ontem ou hoje.)
■Segundo, minuto u hora. (Segundo, minuto ou hora.)
■Entre oler a perfume u oler a tabaco, me quedo con lo primero. (Entre cheirar a perfumar ou a tabaco, fico com o primeiro.)
■¿Casa u hogar? (Casa ou lar?)

De acordo com a Nova Ortografia da Língua Espanhola - com texto definitivo aprovado em 28 de novembro de 2010 - a conjunção o (ou) não precisa mais ser acentuada entre cifras.

■3 o 4
■8 o 80
■100 o 500
Compare:

■3 o 4 (tres o cuatro)
■4 o 8 (cuatro u ocho)
■500 o más (quinientos o más)
Observe que ni figura tanto no grupo das copulativas como no das disyuntivas. Isto acontece por interpretação. Analisemos a frase: Nunca escribe ni llama. Pode ser interpretada como: Nunca escribe o llama. (conjunción disyuntiva) ou: Nunca escribe y nunca llama. (conjunción copulativa).

Podemos usar a palavra bien para enfatizar a conjunção o (ou):

■Unos $ 1.800 millones o bien U$s 450 millones (1 bilhão e 800 milhões de pesos ou uns 450 milhões de dólares)
Las conjunciones adversativas: pero, sino, mas
Pero, sino e mas, de forma geral, significam mas, em português, e expressam contraposição ou oposição de ideias.

Pero e mas são usadas em frases afirmativas e negativas.

Pero, quando vem em frases afirmativas, significa mas no entanto.

En mi caso soy creyente pero no soy católico. (No meu caso, sou crente, mas não sou católico.)

Quando pero vem em frases negativas explicita uma contradição ou restrição e pode ser traduzido por mas.


Mas é usado na linguagem culta e é raro seu uso nos dias atuais.

■Quería venir mas no pude. (Queria vir, mas não pude.)
Sino (mas) só é usado em frases negativas e corrige ou redifine as informações da frase anterior. O verbo não se repete na segunda frase, ou seja, só conecta palavras.

■El problema no es el candidato sino el proyecto político. (O problema não é o candidato, mas o projeto político.)
Quando sino conecta frases com verbos diferentes adicionamos que (sino que):

■No sólo ganaron, sino que también golearon. (Não só ganharam, mas também golearam.)
Aunque (mesmo que, ainda que) pode ser considerada uma conjunção adversativa, mas só quando for possível substituir por pero: Es posible aunque difícil (Es posible pero dificil.).

Os advervios ,excepto, salvo e menos, às vezes, são usados com valor de conjuncão adversativa.

■EEUU apoya cualquier medida en Libia, excepto la presencia militar.
As locuções sin embargo (mas, no entanto) e no obstante (não obstante), também, possuem valor adversativo.

■Quería jugar, sin embargo no podía hacerlo debido a su enfermedad.
Las conjunciones correlativas copulativas:
ni...ni; tanto...como...; tanto...cuanto...; así...como...
Ni ... ni (nem ... nem)

■Ni 'Biutiful' ni 'Restrepo': Latinoamérica se queda sin Oscar. (Nem "Biutiful" nem "Restrepo": a América Latina fica sem Oscar.)

Tanto ... como ...; tanto ... cuanto .... - (Tanto ... como.... ; tanto ... quanto ....)

■Forlán, al que tanto amigos como enemigos reprochan su excesiva sinceridad, dio a continuación rienda suelta a los pensamientos que le oprimían.
■Forlán, al que tanto amigos cuanto enemigos reprochan su excesiva sinceridad, dio a continuación rienda suelta a los pensamientos que le oprimían. (Forlán, ao qual tanto amigos quanto inimigos desaprovam sua excessiva sinceridade, deu rédeas aos pensamentos que lhe oprimiam.)

Tanto ... cuanto .... é a forma mais culta em relação a tanto ... como ..., mas ambas podem ser usadas na língua escrita.

Así...como... (Assim... como...)

■Hay evidencias que sugieren que la actividad física, así como otras exposiciones agudas, como la actividad sexual y el estrés psicológico, pueden actuar como desencadenantes de afecciones cardíacos agudos. (Há provas que sugerem que a atividade física, assim como outras exposições agudas, como a atividade sexual e o estresse psicológico, podem atuar como desencadeadores de afeções cardíacas agudas.)
Las conjunciones correlativas disyuntivas o distributivas:
sea... sea...; ya... ya...; ora... ora...; bien... bien...; o... o...
Sea ... sea ... (seja ... seja)

■Sea bueno, sea malo lo importante es llegar. (Seja bom, seja ruim, o importante é chegar.)
Ya ... ya... (seja ... seja...)

■Ya fuera porque lloviera, ya porque nevara, el caso es que apenas pudimos salir al campo aquel invierno. (Seja porque chovesse, seja porque nevasse, o fato é que mal pudemos sair ao campo naquelo inverno.)
Ora ... ora ... (ora ... ora)

■La espuma flota en el remanso, ora formándose, ora disolviéndose, permaneciendo efímeramente. (A espuma flutua no remanso, ora se formando, ora se dissolvendo, permanecendo efemeramente.)
Bien ... bien ... (ou ... ou...)

■Bien por correo electrónico, bien por un teléfono de contacto. (Ou por e-mail, ou por telefone de contato.)
O ... o (ou ... ou)

■El agresor los chantajea: o callan o continúa con el maltrato a los animales. (O agressor chantageia-os: ou se calam ou continua com o maltrato aos animais.)
Podemos usar a palavra bien para enfatizar a conjunção o (ou):

■Todo lo traumático de mi vida ha sido o bien por mi culpa o bien por culpa de los demás que se aprovecharon de mi carácter irresponsable. (Todo o trauma de minha vida foi ou por minha culpa ou pela culpa dos demais que se aproveitaram de meu caráter irresponsável.)

http://www.guiapraticodeespanhol.com.br/2011/03/las-conjunciones-coordinantes.html
31/12/2011, 10:20
....................................

Símbolos do natal

SÍMBOLOS NATALINOS

Não se pode celebrar a solenidade do Natal sem entrar em contato com numerosos símbolos a ele referentes. Enumero os principais, com seus respectivos significados:

1. Presépio

Palavra de origem latina (praesepium) que significa estábulo, manjedoura. É a representação, por imagens, da cena do nascimento de Jesus, conforme está narrada no Evangelho segundo Lucas (2,1-20), e da adoração dos magos, segundo Mateus (2,1-12).

São Francisco de Assis foi o primeiro a organizar, em 1224, um presépio vivo, com base na cena do nascimento de Jesus. A iniciativa foi logo adotada pelos franciscanos, que a difundiram imediatamente por toda parte.

O presépio é, sem dúvida, um elemento pedagó­gico de inestimável valor. Diante dele, as crianças dão asas à fantasia e fazem brotar muitas perguntas sobre o significado de cada peça nele representada. E os adultos sentem-se envolvidos e tocados pelo mistério da encarnação de Jesus.

2. Coroa do Advento

A coroa simboliza a espera do rei que irá chegar.

A forma circular é símbolo da nova aliança de Deus com a humanidade. Os ramos verdes representam a esperança de um mundo novo, uma nova sociedade. A cada domingo do Advento acende-se uma vela. A vela acesa é sinal de espera vigilante e, ao mesmo tempo, indica Jesus, luz do mundo, que está chegando. A cor da vela é roxa (ou lilás), ou mesmo branca.

3. Árvore de Natal

O pinheirinho de Natal, todo verde, é sinal de vida e esperança. As bolas coloridas nele penduradas representam nossas boas obras. É antigo o costume de enfeitar a árvore de Natal, mas ele só ganhou o mundo a partir do século XIX, quando o príncipe Alberto armou uma árvore no palácio real britânico.

A árvore de Natal, divulgada abundantemente pela mídia e instalada nos grandes supermercados, por ocasião das festas de fim de ano, parece estar apenas a serviço do consumismo. Entretanto, penso que a árvore de Natal poderia despertar em nós mais interesse pela ecologia, levando-nos a valorizar a flora, a fauna, enfim, todo ser vivo do nosso planeta.



4. Estrela

A estrela serviu de guia para os três reis magos até Belém: "A estrela que tinham visto no oriente ia à frente deles até que parou sobre o lugar onde se encontrava o menino" (Mt 2,9). A estrela indica o próprio Jesus, luz do mundo: "Eu sou a luz do mundo" (Jo 8,12). Jesus vem para iluminar todos os povos:

"Luz para iluminar as nações" (Lc 2,32).

5. Papai Noel

A imagem do Papai Nq,el foi inspirada em São Nicolau, que nasceu na Turquia, no final do século lH. Nicolau, homem de bom coração, costumava ajudar os pobres, deixando saquinhos com moedas perto das chaminés das casas. Até o final do século dezenove, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno de cor marrom. Conta-se que, a partir daí, uma grande empresa americana vestiu o bom velhinho com as cores do seu principal produto, vermelho e branco. A campanha publicitária obteve grande sucesso, e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.

Em vez de promover o consumismo, a imagem do Papai Noel poderia ser evocada como estímulo à partilha de bens entre todos os povos, formando assim uma imensa família em que nenhum de seus membros morre de fome.



6. Músicas próprias

As músicas de Natal multiplicaram-se e ganha­ram o mundo inteiro em diversos ritmos e idiomas. Dentre as várias canções natalinas, cantadas ao longo dos três últimos séculos, a mais popular é certamente Noite Feliz. A letra foi escrita por um padre austríaco, Joseph Mohr, no Natal de 1818. Sua encantadora melodia foi composta por um músico e organista, também austríaco, chamado Franz Gruber. As músicas características dessa época nos embalam, emocionam e nos ajudam a orar.

7. Presentes, mensagens, cartas, cartões, e-mails ...

É possível que a idéia de dar e receber presentes tenha nascido da passagem bíblica em que os magos levaram presentes ao Menino Jesus (cf. Mt 2,11). De fato, os magos, sábios e astrólogos orientais, ofereceram a Jesus ouro, incenso e mirra. O ouro simboliza a realeza de Jesus (ele é rei); o incenso indica sua divindade (Jesus é Deus); e a mirra, sua humanidade (Jesus é homem).

Presentear 'alguém e trocar augúrios de boas­festas são atitudes que nos ajudam a estreitar e solidificar os laços de amizade. Além disso, indicam que Jesus nos dá o grande presente da salvação, que inclui vida digna para todos, também aqui neste mundo. Então, os mais pobres e carentes precisam ser incluídos na partilha dos presentes.

http://www.coroinhascst.com.br/natal_53.html
31/12/2011, 09:38
.................................

Segundo a tradição católica, o presépio foi criado por São Francisco de Assis, no século XIII, em 1223, na região da Úmbria. Com a permissão do Papa, montou um presépio de palha que representava o ambiente do nascimento de Jesus, com pessoas e animais reais e não bonecos. Neste cenário foi celebrada a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que rapidamente se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha (a tradição chegou com o rei Carlos III, que a importou de Nápoles, no século XVIII), na França (inícios do século XX), no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.




Anjos cantores anunciam uma boa notícia. "Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade". Anjos, ou seja, mensageiros surgem nos céus para confirmar o nascimento do filho de Deus. Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo.As primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.



Na ponta da árvore de Natal e, muitas vezes, sobre o presépio se coloca a Estrela de Belém. Simboliza a estrela-guia dos magos e sábios do Oriente. A Estrela possui quatro pontas e uma cauda luminosa, como um cometa.



O Evangelho de Mateus é o único a relatar a vinda dos sábios do Oriente. Posteriormente, acrescentaram-se inúmeras lendas, uma das quais dizendo que eles vieram da Pérsia. No século V, Orígenes e Leão Magno propõem chamá-los de reis-magos. No século VII, eles ganham nomes populares: Baltazar, Belquior e Gaspar e trazem ouro, incenso e mirra para o menino Jesus. No século XV, lhes é atribuída uma etnia: Belquior (ou Melchior) passa a ser de raça branca, Gaspar, amarelo, e Baltazar, negro, para simbolizar o conjunto da humanidade.



A árvore natalina é simbolizada por um pinheiro enfeitado de luzes e de bolinhas vitrificadas coloridas, e para os cristãos e reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida.

Uma a lenda conta que havia três árvores próximas aos presépios: uma oliveira, uma tamareira e um pinheirinho, que desejavam honrar o recém-nascido. A oliveira ofereceu suas azeitonas, e a tamareira suas tâmaras, mas o pinheirinho não tinha nada a ofertar. Lá do alto, as estrelas desceram do céu e pousaram sobre os galhos do pinheirinho oferecendo-se como presente.

A tradição da árvore é bem antiga (segundo e o terceiro milênio A.C.), quando povos indo-europeus consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Natureza, por isso lhes rendiam culto. A civilização egípcia considerava a tamareira como árvore da vida e a enfeitava com doces e frutas para as crianças. Na Roma Antiga, os romanos penduravam máscaras de Baco, o deus do vinho, em pinheiros para comemorar uma festa chamada "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal. Na Mitologia Grega, as árvores eram utilizadas para reverenciar deuses. Elas representavam as possibilidades de evolução e elevação do homem e eram consideradas intermediárias entre o céu e a terra. Na China, o pinheiro simboliza a longa vida e, no Japão, a imortalidade.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a mais poderosa das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A atual árvore de Natal aparece na Alemanha, no século XVI e, no século seguinte, são iluminadas com velas. No século XIX, em 1837, a esposa alemã do duque de Orleans introduz este costume na França. Ainda no século XIX, a tradição chegou à Inglaterra e a Porto Rico. Em 1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das praças centrais da cidade, e isto se espalha pelo mundo, inclusive em países não-cristãos. No século XX, torna-se tradição na Espanha e na maioria da América Latina.




Em muitos países, durante o advento, se faz com ramos de pinheiro uma coroa ou guirlanda com quatro velas para esperar a chegada do menino Jesus., Estas velas simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo deste tempo litúrgico, acende-se a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. No segundo domingo, a segunda vela acesa representa a fé. A terceira vela simboliza a alegria do rei David, que celebrou a aliança e sua continuidade. A última vela simboliza o ensinamento dos profetas.



Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Lembramos também da remota festa pagã do Sol Invencível dos romanos (Dies solis invicti), celebrada na noite do solstício de inverno, em 25 de dezembro. Os cristãos transformam-na na festa da luz que é Cristo. Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. Para o cristão, as velas simbolizam a fé, o amor e a vida.




As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. O sino simboliza o respeito ao chamado divino e representa o ponto de comunicação entre o céu e a terra. Remete ao ambiente rural, o tempo da igreja matriz e seus sinos e toques de aviso e de convocação para a vida e para a morte.




O toque mágico do Natal vêm com a brancura e o frio da neve no hemisfério norte que exigem que as pessoas convivam mais dentro das casas. Nos países frios, as crianças se acostumaram a sair nos dias de neve de Natal para criar seu próprio homem de neve. Só é preciso armar duas grandes bolas de neve e colocá-las uma sobre a outra. Uma cenoura serve de nariz, um cachecol velho, um chapéu, algumas laranjas para os olhos e quatro galhos para servir de pés e mãos e o boneco de neve está pronto.

A tradição popular se transformou em peça de decoração de árvores de Natal, mesmo em países tropicais como o Brasil.




A confecção do primeiro cartão de Natal, costuma ser atribuída ao britânico Henry Cole que, em 1843, encomendou a uma gráfica um cartão com a mensagem: "Feliz Natal e Próspero Ano Novo" porque não tinha tempo para escrever pessoalmente a cada um de seus amigos.
Mas, em 1831, um jornal de Barcelona, na Espanha, quis colocar em funcionamento a técnica da litografia felicitando seus leitores pelo Natal mediante uma estampa, o que já pode ser considerado uma forma de cartão de Natal.
O costume de desejar Boas Festas com o uso de um cartão se estendeu por toda a Europa e, a partir de 1870, estes cartões começaram a ser impressos coloridos. Já a partir desta época a imagem do Papai Noel - com suas diversas variações ao longo das décadas - começou a ser freqüente nos cartões de Natal.



Personagem destacado no Natal é o Papai Noel. São Nicolau, chamado Santa Klaus, bispo de Myra, na Lícia antiga (atual Turquia). Durante o século IV, este homem de fé marcante foi transformado legendariamente neste Papai universal que oferece às crianças presentes, brinquedos e carinhos.

Uma lenda conta que São Nicolau, no dia de sua festa, 06 de dezembro de cada ano, passava de telhado em telhado depositando presentes nas meias colocadas nas chaminés.Ele estaria acompanhado de um "homem mau" encarregado de punir as crianças desobedientes. Era um homem bondoso que ficava feliz em presentear gente pobre. Converteu-se, com o tempo, em protetor das crianças, dos marinheiros, dos viajantes e dos mercadores, os tradicionais provedores de presentes.
Em 1087, mercadores italianos roubaram de Myra as relíquias deste bispo e a trouxeram para Bari, na Itália, onde hoje se encontram.

Nicolau foi substituído em alguns países pela lenda do menino Jesus que distribuiria presentes na noite do dia 24 de dezembro. Unindo estes contos às antigas lendas nórdicas, renas, trenós de neve e gnomos míticos, temos hoje todos os ingredientes de um conto infantil capaz de comover até os adultos que ainda sonham com sua infância.

Na Antigüidade se trocavam presentes na festa do solstício de inverno, como um sinal de renovação. Em Roma, festejava-se a deusa Strenia. Nos países nórdicos, o deus Odin à cavalo sobre uma nuvem trazia para as crianças recompensas ou punições face ao seu comportamento.

O atual Papai Noel, de roupa vermelha e saco às costas, nasceu nos Estados Unidos, na metade do século XIX, como um São Nicolau sob a forma de um gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira Guerra Mundial e se impõe pouco a pouco pela pressão comercial.

A lenda diz que o bom velhinho vive no Pólo Norte e tem amigos duendes que o ajudam a entregar os presentes. E, como cada país no mundo vive em um horário diferente, ele consegue entregar todos os presentes no tempo certo.

Além disso, as renas que guiam seu trenó têm anos de prática e conseguem voar muito rápido. São tantas que Noel não consegue contar. O nome de algumas das renas do Papai Noel, em inglês, são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donder e Blitze. A primeira vez que foram mencionadas foi em uma história chamada Uma Visita de St. Nicholas, escrita por C. Clement Moore, em 1823. rena do nariz vermelho surgiu bem depois das outras, em uma história chamada Rudolf, a Rena do Nariz Vermelho, de 1939. Antes mesmo da publicação do conto, Rudolph foi chamado de Rollo e Reginald





Uma série de bolos e massas são preparados somente para o Natal e são conhecidos por todo mundo.O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano. Ele foi criado na cidade de Milão, não se sabe ao certo por quem. Existem três versões. A primeira diz que o produto foi inventado, no ano 900, por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história conta que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou, em 1395, o produto para uma festa. E a última versão é mais romântica e conta que Ughetto resolveu se empregar numa padaria, para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa. No Brasil, a tradição surgiu depois da Segunda Guerra Mundial quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por eles na Itália na época de Natal

http://ilove.terra.com.br/lili/PALAVRASESENTIMENTOS/natal_simbolos.asp
31/12/2011, 09:50

Orações subordinadas


Período composto por subordinação

No período composto por subordinação sempre aparecem dois tipos de oração: oração principal e oração subordinada.

O período:

Todos esperam sua volta

É um período simples, pois apresenta uma única oração. Nele podemos identificar:

Todos (suj.) esperam (v.t.dir.) sua volta. (obj. direto)

Se transformarmos o período simples acima em um período composto, teremos:

Todos esperam que você volte.

1ª oração: Todos esperam
2ª oração: que você volte

Nesse período, a 1ª oração apresenta o sujeito todos e o verbo transitivo direto esperam, mas não apresenta o objeto direto de esperam. Por isso, a 2ª oração é que tem de funcionar como objeto direto do verbo da 1ª oração.

Verificamos, então, que:

I. a 1ª oração não exerce, no período acima, nenhuma função sintática. Por esse motivo ela é chamada de oração principal.
II. a 2ª oração depende da 1ª, serve de termo (objeto direto) da 1ª e completa-lhe o sentido. Por esse motivo, a 2ª oração é chamada de oração subordinada.

Resumindo:

Oração principal: é um tipo de oração que no período não exerce nenhuma função sintática e tem associada a si uma oração subordinada.
Oração subordinada: é toda oração que se associa a uma oração principal e exerce uma função sintática (sujeito, objeto, adjunto adverbial etc.) em relação à oração principal.

As orações subordinadas classificam-se, de acordo com seu valor ou função, em:

Orações subordinadas substantivas
Inicialmente, diga-se que são aquelas orações subordinadas que exercem as seguintes funções: sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicado nominal e aposto, exemplos:

Insinuou nada conhecer.
Pediu que se fizesse silêncio

As orações subordinadas substantivas podem ser de seis espécies:

1ª. Subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito em relação a outra oração. Exemplos:

Importa estudar continuamente
Sabe-se que a situação econômico-financeira ainda vai ficar pior.
Convém que não saias da classe.

Facilita encontrar o sujeito de uma oração interrogar o verbo da oração:
Importa o que?; o que se sabe?; o que convém?

2ª. Objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto de outra oração.

Informamos que os alunos sairão pela porta dos fundos.
Amaral não sabia como realizar o sorteio.
Responda se conhece o novo time do Flamengo.
Olha como tudo terminou bem!
Penso que eles viajarão amanhã cedo.
Temo que Marcos saia ferido.
Pedi que saíssem da sala.
Vi-o correr.

Observa-se que o objeto direto é identificado da seguinte maneira: quem confia, confia em alguma coisa; quem sabe, sabe de alguma coisa; quem espera, espera alguma coisa; e assim por diante.
As locuções tenho medo, estou com esperança e sou de opiniãoou ele é de opinião têm força transitiva direta, isto é, são equivalentes a verbos transitivos diretos: temer, esperar, opinar. Se estas expressões vierem acompanhadas de preposição de antes da conjunção que, as orações já não serão objetivas diretas, mas completivas nominais:

Tenho medo de que ele não resista ao interrogatório.
Estou com esperança de que ele saia vitorioso.
Estou com receio de que não ocorra o jogo.

3ª. Objetivas indiretas: são aquelas que exercem a função de objeto indireto de outra oração, isto é, ligam-se à oração principal mediante preposição. Exemplos:

Preciso de rever todas as provas.
Cláudia não gostou das provocações e insinuações.
O acidente obstou a que chegássemos mais cedo.
O jovem obedeceu a todos que lhe são superiores.

A identificação do objeto indireto é realizada mediante o seguinte procedimento: quem precisa, precisa de alguma coisa; quem gosta, gosta de alguma gosta; quem obedece, obedece a alguma coisa; e assim por diante.

4ª. Completivas nominais: são aquelas que completam o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio. Exemplos:

Ivo tinha esquecido de que sua proposta não agradara.
Alencar estava esperançoso de que tudo se resolveria.
A opinião de que Luís desistirá do estudo é conclusão precipitada.

Assim como alguns verbos exigem objeto que lhes complete o sentido, há algumas palavras que necessitam de outras que lhes completem o sentido. Assim, pode-se à semelhança dos verbos, perguntar: acordo de que?; esperançoso de quê?; opinião de quê? (ou sobre o quê?); medo de quê? A reposta a estas perguntas constitui o complemento nominal.

5ª. Predicativas: são aquelas que funcionam como predicativo do sujeito. Exemplos:

O bom é que você não desconfia nunca.
O mal é você ficar de braços cruzados.
O certo é que Sérgio não se casará.
A falácia é que para ficar rico é preciso ficar pobre.

Não se deve confundir oração predicativa com oração subjetiva. Exemplos:

É certo que o Vasco não ganhará do Flamengo = subjetiva.
A oração grifada funciona como sujeito
O certo é que o Vasco não ganhará do Flamengo = predicativa
A oração grifada funciona como predicativo do sujeito.

6ª. Apositivas: são aquelas que funcionam como aposto. Exemplos:

Sua instrução foi única: estudar sempre
Pedi-lhe um favor: que me chamasse às sete horas.

O aposto é uma foram de adjunto adnominal, que é constituído de uma palavra ou expressão em aposição, exemplificando um ou vários termos expressos na oração. Note-se nos exemplos que estudar sempre explica a frase inicial, determina qual foi sua instrução; qual foi o favor pedido.

Orações subordinadas adjetivas
A oração que modifica um substantivo de outra oração é denominada oração subordinada adjetiva. Em geral, tais orações são introduzidas por pronome relativo. Exemplo:

O garoto que era risonho tornou-se um garoto sisudo.

Segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, as orações subordinadas adjetivas exercem a função sintática de adjunto adnominal de um termo da oração principal.
As orações subordinadas adjetivas são de duas espécies: explicativas e restritivas.
As explicativas são aquelas que indicam qualidade inerente ao substantivo a que se referem. Justapõem-se a um substantivo já plenamente definido pelo contexto. Além disso, as orações adjetivas explicativas podem ser eliminadas sem prejuízo do sentido. Têm função meramente estilística. Exemplos:

O inverno suíço de 1987, que foi muito rigoroso, matou 100 pessoas.
O homem, que é um ser racional, tem perdido suas características mais preciosas.
O lírio, que é branco, já não é símbolo de candura.

As orações adjetivas explicativas são menos comuns que as restritivas.
As orações adjetivas restritivas delimitam o sentido do substantivo antecedente. São indispensáveis ao sentido total da oração. Exemplos:

Todo aluno que é estudioso é digno de aprovação.
Todo político que é honesto é capaz de causar revoluções administrativas.
Não acredito no médico do qual me falaste há pouco.
O professor cujas orientações não são diretivas tem conseguido resultados assustadores nos últimos tempos.

Orações subordinadas adverbiais
Um terceiro tipo de orações subordinadas são as adverbiais, isto é, aquelas que equivalem a advérbios em relação a outra oração.
Os adjuntos adverbiais são termos acessórios das orações; são determinantes. Os determinantes adverbiais acrescentam "ao predicado o esclarecimento de lugar, tempo, modo etc."

Almoçarei ao meio-dia.
Chegaram aqui as embarcações.
Ontem choveu.
Aquele homem caminha com dificuldade.
Tu te exprimes muito bem.

São, portanto, os adjuntos adverbiais expressões que acrescentam circunstâncias aos fatos expressos.
Recorde-se também que as orações reduzidas às vezes indicam circunstâncias que caracterizam e restringem o sentido do verbo:

Não te emprestarei dinheiro para gastares com bijuterias. (adverbial final reduzida de infinitivo)
Chegando ao teatro, comprei os ingressos. (subordinada adverbial temporal reduzida de gerúndio)
Terminado o jogo, voltei pra casa. (subordinada adverbial temporal reduzida de particípio)

As orações subordinadas adverbiais são dos seguintes tipos: causais, comparativas, consecutivas, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais e temporais.

1ª. Causais: são aquelas que modificam a oração principal apresentando uma circunstância de causa, isto é, respondem à pergunta "por quê?" feita à oração principal. Exemplos:

Carlos saiu porque precisava.
Amadeu não saiu porque estava frio.
Nilo Lusa deixou o magistério porquanto sua saúde era precária.

São conjunções causais: porque, que, porquanto, visto que, por isso que, como, visto como, uma vez que, já que, pois que.

2ª. Comparativas: são aquelas que correspondem ao segundo termo de uma comparação. Exemplos:

Marisa é tão boa digitadora quanto Teresa
"A preguiça gasta a vida como a ferrugem consome o ferro"

São conjunções comparativas: como, mais do que, assim como, bem como, que nem (como), tanto quanto.

3ª. Consecutivas: são aquelas que são introduzidas por um termo intensivo que vem em seguida à oração principal, acrescentando-lhe ideias e explicações, ou completando-a, ou tirando uma conclusão. Exemplos:

O Plano de Estabilização Econômica foi tão cercado de flores de todos os lados que não percebemos suas consequências menos interessantes.
Onde estás, Eliana, que não te vejo!
Otávio bebia tanto que morreu afogado no seu próprio vômito.
Faça seu trabalho de tal modo que não venha a lastimar-se do resultado que dele possa advir.

São conjunções consecutivas: (tanto) que, (tão) que, (de tal forma) que.

4ª. Concessivas: são aquelas que se caracterizam pela ideia de concessão que transmitem à oração principal. Exemplos:

Ainda que faça frio, o jogo realizará.
Cristiano foi ao parque, embora estivesse chovendo.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

São conjunções concessivas: embora, posto que, se bem que, ainda que, sempre que, desde que, conquanto, mesmo que, por pouco que, por muito que.

5ª. Condicionais: são aquelas que se caracterizam por transmitir ideias de condição à oração principal. Exemplos:

Se o filme for ruim, sairei do cinema.
Caso tivesse realizado as obras necessárias, não teria perdido a eleição.

São conjunções condicionais: se, salvo se, senão, caso, desde que, exceto se, contanto que, a menos que, sem que, uma vez que, sempre que.

6ª. Conformativas: são aquelas que indicam o modo como ocorreu a ação expressa na oração principal. Exemplos:

Conforme as últimas notícias, o mundo corre risco de uma guerra generalizada.
Realizei seus desejos como você me havia sugerido.
Escrevi carta burocrática, segundo o estilo oficial estabelece.

São conjunções conformativas: de modo que, assim como, bem como, de maneira que, de sorte que, de forma que, do mesmo modo que, segundo conforme.

7ª. Finais: são aquelas que indicam o fim ou finalidade à oração principal. Exemplos:

É preciso que haja políticos de concepções liberais extremadas para que os conservadores não reduzam os homens a títeres.
Acenei-lhe para que silenciasse
Antônio Carlos falou baixinho a fim de que não fosse percebida sua revolta.

São conjunções subordinativas finais: para que, a fim de que.

8ª. Proporcionais: são aquelas que transmitem ideia de proporcionalidade à ideia principal. Exemplos:

À proporção que o tempo passa, a agonia recrudesce.
O barulho de algazarra aumenta à medida que se aproxima das crianças.

São conjunções subordinativas proporcionais: à medida que, à proporção que, ao passo que.

9ª. Temporais: são aquelas que indicam relação de tempo naquilo que se refere à ação expressa pela oração principal. Exemplos:

Enquanto leio poesia, recupero o equilíbrio emocional.
Cada vez que eu penso, te sinto, te vejo...

São conjunções subordinadas temporais: quando, enquanto, agora que, logo que, desde que, assim que, tanto que, apenas, antes que, até que, sempre que, depois que, cada vez que.

Orações reduzidas

São denominadas orações reduzidas aquelas que apresentam o verbo numa das formas nominais, ou seja, infinitivo, gerúndio e particípio.
As orações reduzidas de formas nominais podem, em geral, ser desenvolvidas em orações subordinadas. Essas orações são classificadas como as desenvolvidas correspondentes.
As orações reduzidas não são introduzidas por conectivo.
No caso de se fazer uso de locução verbal, o auxiliar indica se se trata de oração reduzida ou não. Na frase:

Tendo de ausentar-se, declarou vacante seu cargo.

Temos aqui uma oração reduzida de gerúndio. Portanto, é condição para que a oração seja reduzida que o auxiliar se encontre representado por uma forma nominal.

Exemplos de orações reduzidas de infinitivo:
Substantivas subjetivas: são aquelas que exercem a função de sujeito do verbo de outra oração. Exemplos:

Não convém agires assim
É certo ter ocorrido uma disputa de desinteressados.
Urge partires imediatamente.

Substantivas objetivas diretas: são aquelas que exercem a função de objeto direto. Exemplos:

Ordenou saírem todos logo.
Respondeu estarem fechadas as matrículas.
As crianças fazem rir seus rivais.
O professor assegurou serem os exames para avaliar e não para derrotar os alunos.
Peça-lhes fazer silêncio.

Substantivas objetivas indiretas: são aquelas que funcionam como objeto indireto da oração principal. Exemplo:

Aconselho-te a sair imediatamente.

Substantivas predicativas: são aquelas que funcionam como adjetivo da oração principal. Exemplos:

O importante é não se deixar corromper pela desonestidade.
Seu desejo era adquirir um automóvel.

Substantivas completivas nominais: são aquelas que funcionam como complemento de um nome da oração principal. Exemplos:

Maíra estava disposta a sair da casa.
Tinha o desejo de espalhar os fatos verdadeiros.

Substantivas apositivas: são aquelas que funcionam como aposto da oração principal. Exemplos:

Fez uma proposta a sua companheira: viajarem pelo interior, no fim do ano.
Recomedou-lhe dois procedimentos: ler e refletir exaustivamente a obra de Manuel Bandeira.

Adverbiais: são aquelas que funcionam como adjunto adverbial da oração principal. Exemplos:

Chegou para poder colaborar. (final)
Alegraram-se ao receberem os campeões. (temporal)
Não obstante ser ainda jovem, conquistou posições invejáveis. (concessivas)
Não poderá voltar ao trabalho sem me avisar com antecedência. (condicional)
Não compareceu por se encontrar doente. (causal)
É alegre de fazer inveja. (consecutiva)

Adjetivas: são aquelas que funcionam como adjetivo da oração principal. Exemplos:

O aluno não era de deixar de ler suas redações.

Exemplos de orações reduzidas de gerúndio:
Subordinadas adjetivas: Parei um instante e vi o professor admoestando o garoto.

Adverbiais:

Retornando de férias, volte ao trabalho. (temporal)
João Batista, ainda trajando à moda antiga, apresentava-lhe galhardamente. (concessiva)
Querendo, você conseguirá obter resultados positivos nos exames. (condicional)
Desconfiando de suas palavras, dispensei-o. (causal)
Xavier, ilustre comerciante, enriqueceu-se vendendo carros. (modal ou conformativa)

Exemplos de orações reduzidas de particípio:
Subordinada adjetiva:

As notícias apresentadas pelo Canal X são superficiais.

Adverbiais:

Terminada a aula, os alunos retiraram-se da classe. (temporal)
Reconhecido seu direito, teriam tido outro comportamento. (condicional)
Acossado pela política, não se entregou. (concessiva)
Quebradas as pernas, não pôde correr. (causal)

http://www.algosobre.com.br/gramatica/oracoes-subordinadas.html
31/12/2011, 09:26
..........................................

especificamente sobre o primeiro tipo:

Orações Subordinadas Substantivas

São orações que exercem a mesma função que um substantivo, na estrutura sintática da frase.

Exemplo 1:

- A menina quis um sorvete. (período simples)
A menina = sujeito;
Quis = verbo transitivo direto;
Um sorvete = objeto direto;

Temos duas posições na frase anterior em que podemos usar um substantivo: o sujeito (menina) e o objeto direto (sorvete). Nessas mesmas posições podem aparecer, em um período composto, orações subordinadas substantivas.

Dependendo de onde elas apareçam e da função que elas exerçam, poderemos classificar como Subjetiva (função de sujeito) ou como Objetiva direta (função de objeto direto).

Sendo assim, notamos que:

- A menina quis que eu comprasse sorvete. (período composto)
A menina = sujeito;
Quis = verbo transitivo direto;
Que eu comprasse sorvete = Oração subordinada substantiva Objetiva direta

E ainda em:

- Quem me acompanhava quis um sorvete. (período composto)
Quem me acompanhava = oração subordinada subjetiva;
Quis = verbo transitivo direto;
Um sorvete = Objeto direto;

Além das posições de sujeito e objeto direto, as orações subordinadas substantivas podem exercer a função de um predicativo, de um objeto indireto, de um aposto e de um complemento nominal.

Portanto podemos ter oração subordinada substantiva de 6 tipos:

1. Subjetiva: ocupa a função de sujeito.

Exemplos:

- É preciso que o grupo melhore.
Verbo de Ligação + predicat. + O. S. S. Subjetiva

- É necessário que você compareça à reunião.
VL + predicat. O. S. S. Subjetiva

- Consta que esses homens foram presos anteriormente.
VI + O. S. S. Subjetiva

- Foi confirmado que o exame deu positivo.
Voz passiva O. S. S. Subjetiva

2. Predicativa: ocupa a função do predicativo do sujeito.

Exemplos:

- A dúvida é se você virá.
Suj. + VL + O. S. S. Predicativa

- A verdade é que você não virá.
Suj. + VL + O. S. S. Predicativa

3. Objetiva Direta: ocupa a função do objeto direto. Completa o sentido de um Verbo Transitivo Direto.

Exemplos:

- Nós queremos que você fique.
Suj. + VTD + O. S. S. Obj. Direta

- Os alunos pediram que a prova fosse adiada.
Sujeito + VTD + O. S. S. Objetiva Direta

4. Objetiva Indireta: ocupa a função do objeto indireto.

Exemplos:

- As crianças gostam (de) que esteja tudo tranqüilo.
Sujeito + VTI + O. S. S. Objetiva Indireta

- A mulher precisa de que alguém a ajude.
Sujeito + VTI + O. S. S. Obj. Indireta

5. Completiva Nominal: ocupa a função de um complemento nominal.

Exemplos:

- Tenho vontade de que aconteça algo inesperado.
Suj. + VTD + Obj. Dir. + O. S. S. Completiva Nominal

- Toda criança tem necessidade de que alguém a ame.
Sujeito + VTD + Obj. Dir. + O. S. S. Comp. Nom.

6. Apositiva: ocupa a função de um aposto.

Exemplos:

- Toda a família tem o mesmo objetivo: que eu passe no vestibular.
Sujeito + VTD + Objeto Direto + O. S. S. Apositiva

http://www.infoescola.com/portugues/oracoes-subordinadas-substantivas/
31/012/2011, 09:37

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Piadas

Bilíngüe: Piadas Castelhano-Português / outros humores

- uma pesquisa nos sites da rede (jun-jul 97) -

(as citações foram extraídas, em geral, sem alterações dos originais e foram mantidas também a ortografia - ou a falta de... - e mesmo algumas formatações)

Luiz Jean Lauand

Apresentamos aqui uma seleção de piadas hispânicas (e de outros países...), extraídas de sites da rede. Algumas foram selecionadas porque expressam uma tendência de humor tipicamente espanhola; outras, porque dão margem a interessantes observações lingüísticas; outras, ainda, simplesmente porque são engraçadas...

O humor espanhol é muito dado a chistes cortitos, com trocadilhos fulminantes e jogando com o duplo sentido das palavras. São, nesse sentido, muito freqüentes as piadinhas de diálogo rápido.

1.
Uma mulher entra muito apressada na loja....
- Me vê uma ratoeira... Rápido, que eu preciso pegar o ônibus!
- Minha senhora, desse tamanho nós não temos...

Una mujer entra a toda prisa en una tienda ....
-Deme una ratonera!. Rapido, que quiero coger el autobus!
-Hombre ! Tan grandes no las tenemos !

(Note-se o uso da interjeição "Hombre!", mesmo para dirigir-se a uma mulher! Algo semelhante vem acontecendo em São Paulo com o "Ô meu...")

2.
- Quanto custa o ônibus?
- Um real.
- Então, pode descer todo mundo que eu fico com ele...

- Cuanto cuesta el autobus?
- 95 pelas.
- Bajense todos que me lo quedo.

(Note-se o imperativo típico do estilo direto e duro - ao menos para os padrões brasileiros - do coloquial espanhol).

3-
- Senhor, venho pedir a mão de sua filha.
- Qual: a maior ou a menor?
- E eu que pensava que ela tinha as duas mãos do mesmo tamanho!!

-Señor, vengo a pedir la mano de su hija.
- Cual? La mayor o la menor?
-Como?! Pero no tiene las dos manos iguales?

4-
- Meu cabo, não cabo na guarita.
- Idiota, o certo é "caibo".
- Meu caibo, não cabo na guarita.

- Mi cabo, no cabo en la garita.
- ¡Imbécil, se dice "quepo"!
- Mi quepo, no cabo en la garita.

5.
A mulher para o marido:
- Zé, você não sabe o que vale uma mulher como eu !!
- É, mas sei o que custa...

Una mujer que le dice a su marido:
- ¡Pepe! que tú no sabes lo que vale una mujer como yo !!!
... y el marido le contesta:
- ¡¡ Pero se lo que cuesta !!

(A piada tem mais impacto no original, pois "custar" em espanhol é "valer": "Cuanto vale?" é "Quanto custa?").

Na linha dos falsos cognatos, estão as duas seguintes (naturalmente, intraduzíveis)...

6.
- No outro dia vi anunciado no jornal "Professora nativa ensina o búlgaro", eu fui e - putz! - não é que era um idioma!

- Pues el otro dia vi un anuncio en el periodico que decia "profesora nativa enseña el bulgaro". Pues mira, fui, y jo, resulta que es un idioma!

(enseñar significa tanto "ensinar" como "mostrar").

7.
- Sabe por que que não há piadas sobre o fanatismo da torcida do... (Palmeiras ou Corínthians...)?
- Porque é tudo verdade...

Saben por qué no hay chistes sobre los fanáticos del Barcelona?
Porque todo son anécdotas

("anécdota" é episódio, algo realmente ocorrido...)

Os jogos de palavras apresentam-se muitas vezes em chistes cortos - non-sense do tipo "Mamá, mamá...", "Doctor, doctor...", "Capitán, capitán..." ou "Camarero, camarero..." -, que são muito apreciados no humor espanhol:

8, 9, 10.

O soldado, no forte, com o binóculo:
-Capitão, capitão, os índios estão vindo!!
- E são amigos ou inimigos?
- Devem ser amigos, porque estão todos juntos...

-Estou perguntando se vêm com jeito de paz ou de guerra?
- Vêm com jeito de zona: todo mundo pintado e gritando.

- E quantos são?
- Acho que uns mil e três.
- Como assim?
- Vêm três na frente e uns mil atrás...

- Capitan, capitan, pues que vienen los indios !!
- pero, son amigos o enemigos ??
- parece que son amigos pues vienen todos juntos !!
- Quiero decir si vienen en son de paz o en son de guerra ?
- Parece que vienen en son de hueveo pues vienen todos pintados y gritando !!!
-?Y cuantos vienen?
-mil tres capitan-?
y como tan seguro?
-por que vienen tres adelante y como mil detras plop!

11.
- Manhê, no colégio me chamam de mafioso...
- Não se preocupe, filhinho, amanhã a mamãe vai lá e acaba com isso...
- Boa, manhê, mas faça com que pareça um acidente.

-Mama, mama en el colegio me llaman mafioso.
-Bueno hijo, ya ire yo mañana a arreglar eso.
-Bueno mama, pero que parezca un accidente.

12.
- Manhê, no colégio me chamam de esquizofrênico...
- Não se preocupe, filhinho, são brincadeiras de crianças.
- Isso não é RESPOSTAAAAAAAAAA!

- Mama, mama, en el colegio me llaman esquizofrenico.
- No te preocupes, hijo, eso son cosas de los niños, ya sabes, la edad...
- !!!!!!ESO NO ESSS UNA RRRESPUESSSTAAAAAAAA!

13.
- Manhê, qual é a definição de paranóico?
- Você, provavelmente, deve achar que eu não sei e está querendo me pegar...

- Mama, mama, cual es la definicion de paranoico?
- Probablemente crees que no lo se y me quieres pillar...

14, 15

- Garçon, garçon, tem uma mosca nadando na minha sopa!
- E o senhor quer o quê? Que eu chame um salva-vidas?

- Garçon, garçon, tem uma mosca na minha sopa!
- Não se preocupe, senhor, ela não beberá muito.

- Camarero, camarero, hay una mosca nadando en mi sopa !
- Y que quiere que haga ? Que llame a un salvavidas ?

- Camarero, camarero, hay una mosca en mi sopa.
- No se preocupe, señor, no bebera mucho.

16.
- Doutor, doutor, quebrei o braço em vários lugares.
- Eu, se fosse o senhor, não voltaria mais a esses lugares...

- Doctor, doctor, me he roto el brazo en varios sitios.
- Pues yo de usted no volveria a esos sitios.

17.
- Doutor, doutor, desde ontem, para onde quer que eu olhe, só vejo elefantes azuis.
- E já deu para o senhor ver um psiquiatra?
- Não, só elefantes azuis.

- Doctor, doctor, veo elefantes azules por todas partes.
- Ha visto ya a un psicologo ?
- No, solo elefantes azules.

18.
- Doutor, doutor, correu tudo bem na operação?
- Operação...? Não era autópsia?

- Doctor doctor!!! Qué tal ha ido la operación?
- Operación...? No era una autopsia!

19.
- Garçon, vocês têm pato selvagem?
- Não, mas, se o senhor quiser, podemos irritar um frango e deixá-lo bem puto.

Un tio entra a una tienda:
- ¿ Oiga tiene patos salvajes ?
- No.! pero si quiere cojo un pollo y se lo cabreo ...

Algumas são puro non-sense:

20.
Um sujeito entra no bar e o garçon pergunta:
- O senhor, o que toma?
- Eu tomo uma boa vitamina toda manhã, tomo remédios para combater minha dor de coluna..., ah! e sábados à noite tomo uma cervejinha com os amigos.
- Acho que o senhor não me entendeu, o que perguntei é o que é que o senhor gostaria?
- Ah bom! Eu gostaria de ser rico, de ter uma casa na praia, que não houvesse guerras no mundo, que houvesse uma solução definitiva para o problema da pobreza...
- O que eu quero saber é o que senhor quer para beber! (diz o garçon, já meio irritado).
- Ah, bom! Vamos ver... que é que você tem?
- Eu? Nada, só tô meio chateado porque o Corínthians perdeu, o trabalho aqui é meio rotineiro...

Un tío entra a un bar, y el camarero en tono servicial le pregunta:
- Qué toma?
Y el chaval le responde:
- Hombre, yo tomo drogas, pastillas y los domingos un poco de dulces para celebrar el fin de semana...
-Me parece que no nos hemos entendido (dice el camarero), le he preguntado que qué le gustaría?
- Bueno, a mí me gustaria ser rico... Tener una casa en la costa, que no hubiera guerras en el mundo, que se solucionara el problema de la pobreza...
El camarero, ya un poco cabreado, le dice:
-Oye, le estoy preguntando qué quiere para beber!
-AH... Qué hay?
-Nada, por aquí fregando la barra... -Contesta el camarero-

http://www.hottopos.com/piadas/chistes.htm
26/123/2011, 15:47

Jokes - piadas

Some scientists decided to do the following experiments on a dog.

For the first experiment, they cut one of the dog's legs off, then they told the dog to walk. The dog got up and walked, so they they learned that a dog could walk with just three legs.

For the second experiment, they cut off a second leg from the dog, then they told the dog once more to walk. The dog was still able to walk with only two legs.

For the third experiment, they cut off yet another leg from the dog and once more they told the dog to walk. However, the dog wasn't able to walk with only one leg.

As a result of these three experiments, the scientists wrote in their final report that the dog had lost it's hearing after having three legs cut off.
..........................................

Q: What letter of the alphabet is an insect?
A: B. (bee)

Q: What letter is a part of the head?
A: I. (eye)

Q: What letter is a drink?
A: T. (tea)

Q: What letter is a body of water?
A: C. (sea)

Q: What letter is a pronoun like "you"?
A: The letter " I "

Q: What letter is a vegetable?
A: P. (pea)

Q: What letter is an exclamation?
A: O. (oh!)

Q: What letter is a European bird?
A: J. (Jay)

Q: What letter is looking for causes ?
A: Y. (why)

Q: What four letters frighten a thief?
A: O.I.C.U. (Oh I see you!)

Q: What comes once in a minute, twice in a moment but not once in a thousand years?
A: The letter "m".

Q: Why is the letter "T" like an island ?
A: Because it is in the middle of waTer.

Q: In what way can the letter "A" help a deaf lady?
A: It can make "her" "hear.

Q: Which is the loudest vowel?
A: The letter "I". It is always in the midst of noise

Q: What way are the letter "A" and "noon" alike?
A: Both of them are in the middle of the "day".

Q: Why is "U" the happiest letter?
A: Because it is in the middle of "fun".

Q: What word of only three syllables contains 26 letters?
A: Alphabet = (26 letters)

Q: What relatives are dependent on "you"?
A: Aunt, uncle, cousin. They all need "U".

Q: What is the end of everything?
A: The letter "g".

....................................

Love is one long sweet dream, and marriage is the alarm clock.

......................................
Q: What starts with E, ends with E and only has one letter?
A: An envelope
..................................
Two cows are standing in a field.
One says to the other "Are you worried about Mad Cow Disease?"
The other one says "No, It doesn't worry me, I'm a horse!"
.............................................
Two factory workers are talking.
The woman says, "I can make the boss give me the day off."
The man replies, "And how would you do that?"
The woman says, "Just wait and see." She then hangs upside-down from the ceiling.
The boss comes in and says, "What are you doing?"
The woman replies, "I'm a light bulb."
The boss then says, "You've been working so much that you've gone crazy. I think you need to take the day off."
The man starts to follow her and the boss says, "Where are you going?"
The man says, "I'm going home, too. I can't work in the dark."
...........................................
A: Doctor, will I be able to play the piano after the operation?
B: Yes, of course.
A: Great! I never could before!
.........................................
A man is talking to God.

The man: "God, how long is a million years?"
God: "To me, it's about a minute."
The man: "God, how much is a million dollars?"
God: "To me it's a penny."
The man: "God, may I have a penny?"
God: "Wait a minute."
........................................
If you give a man a fish, he eats for a day.
If you teach a man to fish, he can always eat.
If you give a man a fire, he's warm for a day.
If you light a man on fire, he is warm for the rest of his life.
..........................................
What are the three quickest ways of spreading a rumour (or gossip).
  • Telegram
  • Telephone
  • Tell a woman
..............................................

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Escola Egídia faz acontecer no último bimestre letivo de 2011






























































Escola Egídia faz acontecer!
Natal solidário – 17/12/2011: O amor ao próximo em ação. Distribuição de cestas básicas e brinquedos a 20 famílias da comunidade do Açude Velho durante nosso sábado letivo. Coordenação de alunos e professores da Escola Egídia.
....................................................


II Festival de Ciências da Escola Egídia: 14/12/2011 (Quarta-feira): sucesso de participação numa metodologia dinâmica e inovadora de ensino-aprendizagem.


................................................


I mostra de Informática Educativa das escolas estaduais de Morada Nova – Ceará - 20 e 21 de dezembro de 2011: As novas tecnologias que redefinem as formas de gerar e compartilhar conhecimento e informação.

...............................................


Vitória absoluta de Eduardo Vírgílio (ao lado da professora Gisele - PCA de Ciências) do 2º C (turno tarde): 1º lugar nas provas finais do IFCE de Morada Nova.

Paz no mundo em 2012


Pablo Neruda

Pablo Neruda es un poeta chileno galardonado con el Premio Nacional de Literatura y el Premio Nobel de Literatura. También se desempeñó como diplomático y fue miembro activo del partido comunista, compromiso político que muchas veces se ve plasmado en sus obras. Pablo Neruda es el poeta más buscado en internet en la actualidad. Ampliamente conocido por sus obras Veinte poemas de amor y una canción desesperada y sus Cien sonetos de amor, también es el autor de poemas tales como Ahora es Cuba, Alturas de Macchu Picchu, Los enemigos y Si tú me olvidas, entre tantas otras.
http://www.poemas-del-alma.com/pablo-neruda.htm
20/12/2011, 06:50
...................................

Pablo Neruda

Los enemigos

Ellos aquí trajeron los fusiles repletos
de pólvora, ellos mandaron el acerbo
exterminio,
ellos aquí encontraron un pueblo que cantaba,
un pueblo por deber y por amor reunido,
y la delgada niña cayó con su bandera,
y el joven sonriente rodó a su lado herido,
y el estupor del pueblo vio caer a los muertos
con furia y con dolor.
Entonces, en el sitio
donde cayeron los asesinados,
bajaron las banderas a empaparse de sangre
para alzarse de nuevo frente a los asesinos.

Por esos muertos, nuestros muertos,
pido castigo.

Para los que de sangre salpicaron la patria,
pido castigo.

Para el verdugo que mandó esta muerte,
pido castigo.

Para el traidor que ascendió sobre el crimen,
pido castigo.

Para el que dio la orden de agonía,
pido castigo.

Para los que defendieron este crimen,
pido castigo.

No quiero que me den la mano
empapada con nuestra sangre.
Pido castigo.
No los quiero de embajadores,
tampoco en su casa tranquilos,
los quiero ver aquí juzgados
en esta plaza, en este sitio.

Quiero castigo.


http://www.poemas-del-alma.com/pablo-neruda-los-enemigos.htm
20/12/2011, 06:53

Obama: Discurso

Obama Inaugural Address
20th January 2009

My fellow citizens:

I stand here today humbled by the task before us, grateful for the trust you have bestowed, mindful of the sacrifices borne by our ancestors. I thank President Bush for his service to our nation, as well as the generosity and cooperation he has shown throughout this transition.

Forty-four Americans have now taken the presidential oath. The words have been spoken during rising tides of prosperity and the still waters of peace. Yet, every so often the oath is taken amidst gathering clouds and raging storms. At these moments, America has carried on not simply because of the skill or vision of those in high office, but because We the People have remained faithful to the ideals of our forbearers, and true to our founding documents.

So it has been. So it must be with this generation of Americans.

That we are in the midst of crisis is now well understood. Our nation is at war, against a far-reaching network of violence and hatred. Our economy is badly weakened, a consequence of greed and irresponsibility on the part of some, but also our collective failure to make hard choices and prepare the nation for a new age. Homes have been lost; jobs shed; businesses shuttered. Our health care is too costly; our schools fail too many; and each day brings further evidence that the ways we use energy strengthen our adversaries and threaten our planet.

These are the indicators of crisis, subject to data and statistics. Less measurable but no less profound is a sapping of confidence across our land - a nagging fear that America's decline is inevitable, and that the next generation must lower its sights.

Today I say to you that the challenges we face are real. They are serious and they are many. They will not be met easily or in a short span of time. But know this, America - they will be met.

On this day, we gather because we have chosen hope over fear, unity of purpose over conflict and discord.

On this day, we come to proclaim an end to the petty grievances and false promises, the recriminations and worn out dogmas, that for far too long have strangled our politics.

We remain a young nation, but in the words of Scripture, the time has come to set aside childish things. The time has come to reaffirm our enduring spirit; to choose our better history; to carry forward that precious gift, that noble idea, passed on from generation to generation: the God-given promise that all are equal, all are free, and all deserve a chance to pursue their full measure of happiness.

In reaffirming the greatness of our nation, we understand that greatness is never a given. It must be earned. Our journey has never been one of short-cuts or settling for less. It has not been the path for the faint-hearted - for those who prefer leisure over work, or seek only the pleasures of riches and fame. Rather, it has been the risk-takers, the doers, the makers of things - some celebrated but more often men and women obscure in their labor, who have carried us up the long, rugged path towards prosperity and freedom.

For us, they packed up their few worldly possessions and traveled across oceans in search of a new life.

For us, they toiled in sweatshops and settled the West; endured the lash of the whip and plowed the hard earth.

For us, they fought and died, in places like Concord and Gettysburg; Normandy and Khe Sahn.

Time and again these men and women struggled and sacrificed and worked till their hands were raw so that we might live a better life. They saw America as bigger than the sum of our individual ambitions; greater than all the differences of birth or wealth or faction.

This is the journey we continue today. We remain the most prosperous, powerful nation on Earth. Our workers are no less productive than when this crisis began. Our minds are no less inventive, our goods and services no less needed than they were last week or last month or last year. Our capacity remains undiminished. But our time of standing pat, of protecting narrow interests and putting off unpleasant decisions - that time has surely passed. Starting today, we must pick ourselves up, dust ourselves off, and begin again the work of remaking America.

For everywhere we look, there is work to be done. The state of the economy calls for action, bold and swift, and we will act - not only to create new jobs, but to lay a new foundation for growth. We will build the roads and bridges, the electric grids and digital lines that feed our commerce and bind us together. We will restore science to its rightful place, and wield technology's wonders to raise health care's quality and lower its cost. We will harness the sun and the winds and the soil to fuel our cars and run our factories. And we will transform our schools and colleges and universities to meet the demands of a new age. All this we can do. And all this we will do.

Now, there are some who question the scale of our ambitions - who suggest that our system cannot tolerate too many big plans. Their memories are short. For they have forgotten what this country has already done; what free men and women can achieve when imagination is joined to common purpose, and necessity to courage.

What the cynics fail to understand is that the ground has shifted beneath them - that the stale political arguments that have consumed us for so long no longer apply. The question we ask today is not whether our government is too big or too small, but whether it works - whether it helps families find jobs at a decent wage, care they can afford, a retirement that is dignified. Where the answer is yes, we intend to move forward. Where the answer is no, programs will end. And those of us who manage the public's dollars will be held to account - to spend wisely, reform bad habits, and do our business in the light of day - because only then can we restore the vital trust between a people and their government.
Nor is the question before us whether the market is a force for good or ill. Its power to generate wealth and expand freedom is unmatched, but this crisis has reminded us that without a watchful eye, the market can spin out of control - and that a nation cannot prosper long when it favors only the prosperous. The success of our economy has always depended not just on the size of our Gross Domestic Product, but on the reach of our prosperity; on the ability to extend opportunity to every willing heart - not out of charity, but because it is the surest route to our common good.

As for our common defense, we reject as false the choice between our safety and our ideals. Our Founding Fathers, faced with perils we can scarcely imagine, drafted a charter to assure the rule of law and the rights of man, a charter expanded by the blood of generations. Those ideals still light the world, and we will not give them up for expedience's sake. And so to all other peoples and governments who are watching today, from the grandest capitals to the small village where my father was born: know that America is a friend of each nation and every man, woman, and child who seeks a future of peace and dignity, and we are ready to lead once more.

Recall that earlier generations faced down fascism and communism not just with missiles and tanks, but with the sturdy alliances and enduring convictions. They understood that our power alone cannot protect us, nor does it entitle us to do as we please. Instead, they knew that our power grows through its prudent use; our security emanates from the justness of our cause, the force of our example, the tempering qualities of humility and restraint.

We are the keepers of this legacy. Guided by these principles once more, we can meet those new threats that demand even greater effort - even greater cooperation and understanding between nations. We will begin to responsibly leave Iraq to its people, and forge a hard-earned peace in Afghanistan. With old friends and former foes, we’ll work tirelessly to lessen the nuclear threat, and roll back the specter of a warming planet. We will not apologize for our way of life, nor will we waver in its defense, and for those who seek to advance their aims by inducing terror and slaughtering innocents, we say to you now that our spirit is stronger and cannot be broken; you cannot outlast us, and we will defeat you.

For we know that our patchwork heritage is a strength, not a weakness. We are a nation of Christians and Muslims, Jews and Hindus - and non-believers. We are shaped by every language and culture, drawn from every end of this Earth; and because we have tasted the bitter swill of civil war and segregation, and emerged from that dark chapter stronger and more united, we cannot help but believe that the old hatreds shall someday pass; that the lines of tribe shall soon dissolve; that as the world grows smaller, our common humanity shall reveal itself; and that America must play its role in ushering in a new era of peace.

To the Muslim world, we seek a new way forward, based on mutual interest and mutual respect. To those leaders around the globe who seek to sow conflict, or blame their society's ills on the West - know that your people will judge you on what you can build, not what you destroy. To those who cling to power through corruption and deceit and the silencing of dissent, know that you are on the wrong side of history; but that we will extend a hand if you are willing to unclench your fist.

To the people of poor nations, we pledge to work alongside you to make your farms flourish and let clean waters flow; to nourish starved bodies and feed hungry minds. And to those nations like ours that enjoy relative plenty, we say we can no longer afford indifference to the suffering outside our borders; nor can we consume the world's resources without regard to effect. For the world has changed, and we must change with it.

As we consider the road that unfolds before us, we remember with humble gratitude those brave Americans who, at this very hour, patrol far-off deserts and distant mountains. They have something to tell us, just as the fallen heroes who lie in Arlington whisper through the ages. We honor them not only because they are guardians of our liberty, but because they embody the spirit of service; a willingness to find meaning in something greater than themselves. And yet, at this moment - a moment that will define a generation - it is precisely this spirit that must inhabit us all.

For as much as government can do and must do, it is ultimately the faith and determination of the American people upon which this nation relies. It is the kindness to take in a stranger when the levees break, the selflessness of workers who would rather cut their hours than see a friend lose their job which sees us through our darkest hours. It is the firefighter's courage to storm a stairway filled with smoke, but also a parent's willingness to nurture a child, that finally decides our fate.

Our challenges may be new. The instruments with which we meet them may be new. But those values upon which our success depends - honesty and hard work, courage and fair play, tolerance and curiosity, loyalty and patriotism - these things are old. These things are true. They have been the quiet force of progress throughout our history. What is demanded then is a return to these truths. What is required of us now is a new era of responsibility - a recognition, on the part of every American, that we have duties to ourselves, our nation, and the world, duties that we do not grudgingly accept but rather seize gladly, firm in the knowledge that there is nothing so satisfying to the spirit, so defining of our character, than giving our all to a difficult task.

This is the price and the promise of citizenship.

This is the source of our confidence - the knowledge that God calls on us to shape an uncertain destiny.

This is the meaning of our liberty and our creed - why men and women and children of every race and every faith can join in celebration across this magnificent mall, and why a man whose father less than sixty years ago might not have been served at a local restaurant can now stand before you to take a most sacred oath.

So let us mark this day with remembrance, of who we are and how far we have traveled. In the year of America's birth, in the coldest of months, a small band of patriots huddled by dying campfires on the shores of an icy river. The capital was abandoned. The enemy was advancing. The snow was stained with blood. At a moment when the outcome of our revolution was most in doubt, the father of our nation ordered these words be read to the people:
"Let it be told to the future world...that in the depth of winter, when nothing but hope and virtue could survive...that the city and the country, alarmed at one common danger, came forth to meet [it]."

America. In the face of our common dangers, in this winter of our hardship, let us remember these timeless words. With hope and virtue, let us brave once more the icy currents, and endure what storms may come. Let it be said by our children's children that when we were tested we refused to let this journey end, that we did not turn back nor did we falter; and with eyes fixed on the horizon and God's grace upon us, we carried forth that great gift of freedom and delivered it safely to future generations.

Thank you. God bless you and God bless the United States of America.
http://obamaspeeches.com/
20/12/2011, 06:48