O trabalho escolar
com o processo de ensino-aprendizagem de uma língua não pode
ocorrer desvinculado de um processo de inclusão social e econômica
nem distante do exercício pleno de uma cidadania autêntica na
medida em que estar numa sociedade organizada em torno da linguagem é
viver uma realidade na
e pela
palavra sobre qualquer manifestação social e semiótica.
Enquanto uma prática
experienciada de maneira dupla (subjetiva e socialmente) por sujeitos
ativos engajados nas atividades de seu cotidiano, “as maneiras de
produzir sentido com a linguagem, falando, escrevendo ou
compreendendo, dependem de interações e ações, dependem do
contexto em que a atividade lingüística ocorre”, (GOMES e
MONTEIRO, 20--, p. 20).
GOMES,
Maria de Fátima Cardoso, MONTEIRO, Sara Mourão. A
aprendizagem e o ensino da linguagem escrita.
Disponível em:
http://www.ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/files/uploads/Col.%20Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o%20e%20Letramento/Col%20Alf.Let.%2006%20Aprendizagem_ensino_linguagem_escrita.pdf.
Acesso em 08-05-2017.
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