terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Progressão Aritmética - exercícios
Alguns exemplos de progressões aritméticas:
* 1, 4, 7, 10, 13, ..., é uma progressão aritmética em que a razão (a diferença entre os números consecutivos) é igual a 3.
* -2, -4, -6, -8, -10, ..., é uma P.A. em que r = − 2.
* 6, 6, 6, 6, 6, ..., é uma P.A. com r = 0.
Numa progressão aritmética, a partir do segundo termo, o termo central é a média aritmética do termo antecessor e do sucessor, isto é, an = (an − 1 + an + 1) / 2.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Progress%C3%A3o_aritm%C3%A9tica
17/01/2012, 21:22
..................................
a1 : 1o termo
an : termo genérico, termo geral (ou n-ésimo termo)
r : razão
n : número de termos
Sn : soma dos termos
TM : termo médio
1-) Encontre o termo geral da P.A. (2, 7, ...).
2-) Encontre o termo geral da P.A. (7/3, 11/4, ...).
3-) Qual é o décimo quinto termo da P.A. (4, 10, ...).
4-) Qual é o centésimo número natural par ?
5-) Ache 0 5o termo da P.A. (a+b ; 3a-2b ; ...).
.....................................
Respostas
Questão 1
Dados: a1 = 2 ; r = 7 - 2 = 5 ; an = ? ; n = ?
Resolução:
an = a1 + (n-1).r
an = 2 + (n -1).5
an = 2 + 5n - 5
an = 5n - 3
Resposta: an = 5n - 3
Questão 2
Dados: a1 = 7/3 ; r = 11/4 - 7/3 = (33 - 28)/12 = 5/12 ; an = ? ; n = ?
Resolução:
an = a1 + (n-1).r
an = 7/3 + (n -1). 5/12
an = 7/3 + 5/12n - 5/12
an = 5/12n + 28/12 - 5/12
an = 5/12n + 23/12
Resposta: an = 5/12n + 23/12 ou an = (5n + 23)/12
Questão 3
Dados: a1 = 4 ; r = 10 - 4 = 6 ; an = a15 = ? ; n = 15
Resolução:
an = a1 + (n-1).r
a15 = 4 + (15 -1).6
a15 = 4 + 14.6
a15 = 4 + 84
a15 = 88
Resposta: a15 = 88
Questão 4
Dados: a1 = 0 ; r = 2 - 0 = 2 ; an = a100 = ? ; n = 100
Resolução:
an = a1 + (n-1).r
a100 = 0 + (100 -1).2
a100 = 0 + 99.2
a100 = 198
Resposta: a100 = 198
Questão 5
Dados: a1 = a+b
r = (3a-2b)-(a+b)
r = 3a-2b - a-b
r = 2a-3b
an = a5 = ? ; n = 5
Resolução:
an = a1 + (n-1).r
a5 = a+b + (5-1).(2a-3b)
a5 = a+b + 4.(2a-3b)
a5 = a+b +8a-12b
a5 = 9a - 11b
Resposta: a5 = 9a - 11b
http://profdrico.sites.uol.com.br/PAePG.html17/01/2012, 21:17
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Imperativo em espanhol
-ar
-er/-ir
tú
estudia
come
usted
estudie
coma
vosotros/as
estudiad
comed
ustedes
estudien
coman
1. Quando vem com tú,usamos o verbo na segunda pessoa do singular sem o -s
2. Com usted e ustedes, usamos as formas correspondentes do presente do subjuntivo.
3. Com vosotros/vosotras, tiramos o -r do infinitivo e acrescentamos um -d.
Lembrando que tú/vosotros é usado na linguagem informal. Enquanto, usted/ustedes faz parte do discurso formal.
Mais detalhes aqui.
Cuidado com os verbos irregulares. Veja abaixo os mais usados no modo imperativo.
Irregulares frecuentes
venir
ir
ser
hacer
tener
decir
Tú
ven
ve
sé
haz
ten
di
Usted
venga
vaya
sea
haga
tenga
diga
* O imperativo negativo é igual ao presente do subjuntivo.
Imperativo negativo -ar -er/-ir
Tú hables no comas
Usted hable no coma
Vosotros/as habléis no comáis
Ustedes hablen no coman
http://www.guiapraticodeespanhol.com.br/2009/07/imperativo.html
09/01/2012, 21:43
Como dizer ... em inglês
Diretoria
board of directors/board
Fique esperto na hora da entrevista para o emprego: "diretoria" não é directory, é board! Observe o exemplo.
# The board will meet today to discuss a new strategy to boost sales.
A diretoria vai se reunir hoje para discutir uma nova estratégia para aumentar as vendas.
Discussão acirrada
heated argument
Nem pense em discussion! Discussão é argument. E, quando acirrada, é heated argument.
# They had a heated argument about who should pay for the damages after the car crash.
Tiveram uma discussão acirrada sobre quem deveria pagar pelo prejuízo após a batida.
Distraído
absent-minded
Distraído, desligado, desatento, alheado... Quem vive com a cabeça nas nuvens é, decididamente, absent-minded.
# I wonder how Jerry can be so absent-minded. He keeps leaving his cell phone behind wherever he goes.
Não sei como o Jerry consegue ser tão distraído. Ele está sempre esquecendo o celular em todos os lugares a que vai.
Dizer o que se pensa
to speak one's mind
Há um velho ditado para aqueles que costumam dizer o que pensam: "Quem diz o que quer, ouve o que não quer". Em outras palavras, é o que o exemplo recomenda:
# You can't always speak your mind. Sometimes you have to keep your opinions to yourself.
Não se pode sempre dizer o que pensa. Às vezes, é preciso guardar para si as opiniões pessoais.
Dormir como uma pedra
to sleep like a log
Eis outra "pegadinha": nesta expressão, pedra não é stone. É log.
# Mike was so tired that he slept like a log last night.
Mike estava tão cansado que dormiu como uma pedra ontem à noite.
José Roberto A. Igreja é diretor pedagógico da Dialecto English, e autor dos livros "How do you say ... in English ?" e "Falsos Cognatos - Looks can be deceiving!" (Disal Editora).
http://educacao.uol.com.br/ingles/absent-minded-como-dizer-idistraidoi-idiretoriai-idormir-como-pedrai-idiscutiri.jhtm.
09/01/2012. 21:14
Orações sem sujeito
Sujeito Predicado
- Havia formigas na casa.
- Nevou muito este ano em Nova Iorque.
É possível constatar que essas orações não têm sujeito. Constituem a enunciação pura e absoluta de um fato, através do predicado. O conteúdo verbal não é atribuído a nenhum ser, a mensagem centra-se no processo verbal. Os casos mais comuns de orações sem sujeito da língua portuguesa ocorrem com:
a) Verbos que exprimem fenômenos da natureza:
Nevar, chover, ventar, gear, trovejar, relampejar, amanhecer, anoitecer, etc.
Por Exemplo:
Choveu muito no inverno passado.
Amanheceu antes do horário previsto.
Observação: quando usados na forma figurada, esses verbos podem ter sujeito determinado.
Por Exemplo:
Choviam crianças na distribuição de brindes. (crianças=sujeito)
Já amanheci cansado. (eu=sujeito)
b) Verbos ser, estar, fazer e haver, quando usados para indicar uma ideia de tempo ou fenômenos meteorológicos:
Ser:
É noite. (Período do dia)
Eram duas horas da manhã. (Hora)
Obs.: ao indicartempo, o verbo ser varia de acordo com a expressão numérica que o acompanha. (É uma hora/ São nove horas)
Hoje é (ou são) 15 de março. (Data)
Obs.: ao indicar data, o verbo ser poderá ficar no singular, subentendendo-se a palavra dia, ou então irá para o plural, concordando com o número de dias.
Estar:
Está tarde. (Tempo)
Está muito muito quente.(Temperatura)
Fazer:
Faz dois anos que não vejo meu pai. (Tempo decorrido)
Fez 39° C ontem. (Temperatura)
Haver:
Não a vejo há anos. (Tempo decorrido)
Havia muitos alunos naquela aula. (Verbo Haver significando existir)
Atenção:
Com exceção do verbo ser, os verbos impessoais devem ser usados SEMPRE NA TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR. Devemos ter cuidado com os verbos fazer e haver usados impessoalmente: não é possível usá-los no plural.
Por Exemplo:
Faz muitos anos que nos conhecemos.
Deve fazer dias quentes na Bahia.
Veja outros exemplos:
Há muitas pessoas interessadas na reunião.
Houve muitas pessoas interessadas na reunião.
Havia muitas pessoas interessadas na reunião.
Haverá muitas pessoas interessadas na reunião.
Deve ter havido muitas pessoas interessadas na reunião.
Pode ter havido muitas pessoas interessadas na reunião.
http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint9.php
09/01/2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Frases em espanhol
Por favor hable más despacio!
….....................
Como tirar doce de bebê!
¡Cómo quitarle un dulce a un niño!
….....................
Tirar carteira de habilitação
Sacar el permiso de conducir
…..................
Jogar baralho-Jugar baraja
Baralho- Baraja
Cartas de baralho-cartas de la baraja
Tirar uma carta da manga-Tomar una carta (tarjeta) de la manga
http://www.forumdeidiomas.com.br
03/01/2012, 11:19
Discurso indireto em espanhol
A fala de uma pessoa pode ser narrada empregando-se o discurso direto ou o discurso indireto.
O discurso direto é aquele em que se repetem textualmente as palavras do interlocutor.
Llego el lunes.
(Chego na segunda-feira.)
O discurso indireto é aquele em que se relata algo que o interlocutor diz, sem que suas palavras sejam repetidas textualmente.
Hernandez dice que llega el lunes.
(Hernandez disse que chega na segunda-feira.)
Na passagem do discurso direto ao indireto ocorrem mudanças principalmente nos tempos verbais e nas pessoas gramaticais. Sofrem alterações também os possessivos, os demonstrativos, os advérbios e as expressões que indicam referências de tempo e de espaço.
Verbos que introduzem o Discurso Indireto (Verbos que introducen el Discurso Indirecto)
Pablo dijo que saldrá temprano. (decir)
(Pablo disse que sairá cedo.)
El panadero nos comentó que la harina es más cara que la leche. (comentar)
(O padeiro nos comentou que a farinha é mais cara que o leite.)
El profesor sugerió a todos los alumnos que estudiasen el contenido. (sugerir)
(O professor sugeriu a todos os alunos que estudassem o conteúdo.)
El médico agregó que además de no recomendar el consumo de chocolate, el paciente tendría que consumir más ensalada. (agregar/añadir)
(O médico acrescentou que além de não recomendar o consumo de chocolate, o paciente teria que consumir mais salada.)
Él advertió a las chicas que no se olvidasen de hacer las tareas. (advertir)
(Ele advertiu as meninas que não se esquecessem de fazer as tarefas.)
Correspondência verbal entre os discursos direto e indireto (Correspondencia verbal entre los discursos directo e indirecto)
O verbo que introduz a frase principal no presente:
Discurso Direto
Canto la música.
Cantaba la música.
Canté la música.
He cantado la música.
Cantaré la música.
Cantaría la música.
Había cantado la música.
Habré cantado la música.
Habría cantado la música.
Quiero que cantes la música.
Quería que cantaras la música.
¡Canta la música!
No cantes la música.
Discurso Indireto
Dice que canta la música.
Dice que cantaba la música.
Dice que cantó la música.
Dice que ha cantado la música.
Dice que cantará la música.
Dice que cantaría la música.
Dice que había cantado la música.
Dice que habrá cantado la música.
Dice que habría cantado la música.
Dice que quiere que cantes la música.
Dice que quería que cantaras la música.
Dice que cantes la música.
Dice que no cantes la música.
O verbo que introduz a frase principal no passado:
Discurso Direto
Canto la música.
Cantaba la música.
Canté la música.
He cantado la música.
Cantaré la música.
Cantaría la música.
Había cantado la música.
Habré cantado la música.
Habría cantado la música.
Quiero que cantes la música.
Quería que cantaras la música.
¡Canta la música!
No cantes la música.
Discurso Indireto
Dijo que cantaba la música.
Dijo que cantaba la música.
Dijo había cantado/cantó la música.
Dijo que había cantado la música.
Dijo que cantaría la música.
Dijo que cantaría/cantará la música.
Dijo que había cantado la música.
Dijo que habría/habrá cantado la música.
Dijo que habría cantado la música.
Dijo que quiere que cantaras la música.
Dijo que quería que cantaras la música.
Dijo que cantaras la música.
Dijo que no cantaras la música.
¡Atención!
Ainda há, além dos discursos direto e indireto, o discurso citado. É aquele em que o narrador cita literalmente as palavras ou trechos do discurso de outra pessoa. Elas ressaltam o pouco ou o nenhum envolvimento do eu no discurso do outro. Temos que destacar o importante papel dos sinais de pontuação nesse discurso: os dois-pontos, as aspas, os colchetes, o travessão e as reticências.
http://www.soespanhol.com.br/conteudo/discursos.php
03/01/2012, 11:40
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ESTILO DIRECTO
El estilo directo reproduce literalmente lo dicho o pensado por una persona. Es decir, detrás del verbo introductor (verbo de lengua o pensamiento) se coloca textualmente el mensaje.
Ejemplo:
Pedro me dijo: "No te preocupes, mañana te lo contaré todo".
En el estilo directo, pues, no se producen cambios en el mensaje, porque aparece tal y como la persona lo ha dicho o pensado. Aparecen, por lo tanto, los mismos tiempos verbales, la misma persona, los mismos pronombres, adverbios, etc. Y aparecen también las palabras que nos sirven para solicitar o mantener la atención del oyente (vocativos, etc.) y para expresar los sentimientos del oyente en el momento de la comunicación (interjecciones, etc.).
ESTILO INDIRECTO
Tras el verbo introductor el hablante expresa el mensaje transformándolo según su punto de vista. Este mensaje se introduce normalmente mediante la conjunción que.
Ejemplo:
Pedro me dijo que no me preocupara, que al día siguiente me lo contaría todo.
En este caso, cambian muchas veces las circunstancias temporales, de lugar, etc.
Por lo tanto, tienen que cambiar también algunas palabras como:
Pronombres personales: Pedro me dijo: "Te lo contaré todo" / Pedro me dijo que me lo contarla todo.
Persona del verbo: Pedro me dijo: "Te lo contaré (yo) todo" / Pedro me dijo que me lo contaría (él) todo.
Demostrativos: Pedro me dijo: "Ésta es mi opinión" / Pedro me dijo que aquélla era su opinión.
Posesivos: Pedro me dijo: " Ésta es mi opinión" / Pedro me dijo que aquélla era su opinión.
Expresiones de tiempo: Pedro me dijo: "Mañana te lo contaré todo" / Pedro me dijo que al día siguiente me lo contaría todo.
Verbos como ir/venir, traer/llevar...: Pedro me dijo: "Te llevaré el libro mañana" / Pedro me dijo que me traería el libro hoy.
Además, si cambian las circunstancias temporales, también cambian los tiempos verbales:
Si el verbo introductor está en Presente, Pretérito Perfecto o Futuro, los tiempos verbales no cambian, aunque si pueden cambiar las otras circunstancias vistas en el punto anterior.
Ejemplos:
Pedro piensa: "Enrique es tonto" > Pedro piensa que Enrique es tonto.
Pedro ha dicho: "No iré a clase mañana". > Pedro ha dicho que no vendrá a clase mañana. Pedro pensará: "No quieren ir". > Pedro pensará que no queremos ir.
Si el verbo introductor está en Pretérito Imperfecto, Pretérito Indefinido, Pretérito Pluscuamperfecto o Condicional (Simple y Compuesto), cambian los tiempos verbales en el estilo indirecto.
Estos cambios son:
Indicativo
Presente > Pretérito Imperfecto
Pretérito Perfecto > Pretérito Pluscuamperfecto
Pretérito Imperfecto > No cambia
Pretérito Pluscuamperfecto > No cambia
Pretérito Indefinido > Pretérito Pluscuamperfecto o no cambia
Futuro Simple > Condicional Simple
Futuro Compuesto > Condicional Compuesto
Condicional Simple > No cambia
Condicional Compuesto > No cambia
Subjuntivo
Presente > Pretérito Imperfecto
Pretérito Perfecto > Pretérito Pluscuamperfecto
Pretérito Imperfecto > No cambia
Pretérito Pluscuamperfecto > No cambia
Imperativo > Imperfecto de Subjuntivo
Ejemplo:
Le dije a Juan: "Tengo mucho que estudiar. No podré ir contigo porque he prometido que habré acabado mis deberes antes de que lleguen mis padres". > Le dije a Juan que tema mucho que estudiar y que no podrí/a ir con él porque habí/a prometido que habrí/a acabado mis deberes antes de que llegaran mis padres.
Preguntas en estilo indirecto
Cuando la pregunta va introducida por un pronombre interrogativo (qué, cuál, quién, cómo, dónde, cuándo, cuánto), en el estilo indirecto se coloca el pronombre interrogativo a continuación del verbo introductor. La conjunción que se puede utilizar de forma voluntaria.
Ejemplo:
Me preguntó: "¿Dónde vives?" > Me preguntó (que) dónde vivía.
Si la pregunta no va introducida por un pronombre interrogativo, es decir, si es una pregunta de la que se espera la respuesta s/ o no (o expresiones equivalentes), en el estilo indirecto va introducida por la partí~cula si. La conjunción que se puede utilizar de forma voluntaria.
Ejemplo:
Me preguntó: ¿Quieres venir conmigo de compras? > Me preguntó (que) si quería ir con ella de compras.
Otra cuestión que hay que tener en cuenta en el estilo indirecto es que no se utilizan las expresiones que sirven para llamar a nuestro interlocutor, para mantener la atención, interjecciones y expresiones propias de la conversación, etc.
Además algunas veces no se reproduce el mensaje tal cual, sino que se resume para explicar lo que el hablante dijo.
Ejemplo:
Le dije a Ana: "Oye, Ana, ¿sabes que me voy de vacaciones a Cuba?".
Y ella me respondió: "¡Qué suerte! ¿Te ha tocado la lotería?
>
Le dije a Ana que me iba de vacaciones a Cuba y ella se alegró de mi buena suerte y me preguntó (que) si me había tocado la lotería.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/espanhol/estilo-indirecto.php
03/01/2012, 11:31
domingo, 1 de janeiro de 2012
III Motorromaria de Morada Nova a Canindé em 22 de janeiro de 2012
Extratos da Resolução 203/2006 do CONTRAN
Art. 1º É obrigatório, para circular na vias publicas, o uso de capacete pelo condutor e pelo passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado.
§ 1º O capacete tem de estar devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate, por debaixo do maxilar inferior.
§ 2º O capacete tem de estar certificado por organismo acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, de acordo com regulamento de avaliação da conformidade por ele aprovado.
Art. 3º O condutor e o passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado, para circular na via pública, deverão utilizar capacete com viseira, ou na ausência desta, óculos de proteção.
http://www.vias-seguras.com/os_acidentes/acidentes_com_motos/capacete_para_motociclista
01/01/2012, 22:04
Baudelaire: Fleurs du mal (Flowers of evil - flores do mal)
Correspondances
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Las flores del mal
Las flores del mal es una obra de concepción clásica en su estilo, y oscuramente romántica por su contenido, en la que los poemas se disponen de forma orgánica (aunque esto no es tan evidente en las ediciones realizadas tras la censura y el añadido de nuevos poemas). En ella, Baudelaire expone la teoría de las correspondencias y, sobre todo, la concepción del poeta moderno como un ser maldito, rechazado por la sociedad burguesa, a cuyos valores se opone. El poeta se entrega al vicio (singularmente la prostitución y la droga), pero sólo consigue el Tedio (spleen, como se decía en la época), al mismo tiempo que anhela la belleza y nuevos espacios ("El viaje"). Es la "conciencia del mal".
http://es.wikipedia.org/wiki/Charles_Baudelaire
01/01/2012, 21:05
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La Nature est un temple où de vivants piliers
Laissent parfois sortir de confuses paroles;
L'homme y passe à travers des forêts de symboles
Qui l'observent avec des regards familiers.
Comme de longs échos qui de loin se confondent
Dans une ténébreuse et profonde unité,
Vaste comme la nuit et comme la clarté,
Les parfums, les couleurs et les sons se répondent.
II est des parfums frais comme des chairs d'enfants,
Doux comme les hautbois, verts comme les prairies,
— Et d'autres, corrompus, riches et triomphants,
Ayant l'expansion des choses infinies,
Comme l'ambre, le musc, le benjoin et l'encens,
Qui chantent les transports de l'esprit et des sens.
— Charles Baudelaire
Correspondences
Nature is a temple in which living pillars
Sometimes give voice to confused words;
Man passes there through forests of symbols
Which look at him with understanding eyes.
Like prolonged echoes mingling in the distance
In a deep and tenebrous unity,
Vast as the dark of night and as the light of day,
Perfumes, sounds, and colors correspond.
There are perfumes as cool as the flesh of children,
Sweet as oboes, green as meadows
— And others are corrupt, and rich, triumphant,
With power to expand into infinity,
Like amber and incense, musk, benzoin,
That sing the ecstasy of the soul and senses.
— William Aggeler, The Flowers of Evil (Fresno, CA: Academy Library Guild, 1954)
Correspondences
Nature's a temple where each living column,
At times, gives forth vague words. There Man advances
Through forest-groves of symbols, strange and solemn,
Who follow him with their familiar glances.
As long-drawn echoes mingle and transfuse
Till in a deep, dark unison they swoon,
Vast as the night or as the vault of noon —
So are commingled perfumes, sounds, and hues.
There can be perfumes cool as children's flesh,
Like fiddIes, sweet, like meadows greenly fresh.
Rich, complex, and triumphant, others roll
With the vast range of all non-finite things —
Amber, musk, incense, benjamin, each sings
The transports of the senses and the soul.
— Roy Campbell, Poems of Baudelaire (New York: Pantheon Books, 1952)
Correspondences
All nature is one temple, the living aisles whereof
Murmur in a soft language, half strange, half understood;
Man wanders there as through a cabalistic wood,
Aware of eyes that watch him in the leaves above.
Like voices echoing in his senses from beyond
Life's watery source, and which into one voice unite,
Vast as the turning planet clothed in darkness and light,
So do all sounds and hues and fragrances correspond.
Perfumes there are as sweet as the music of pipes and strings,
As pure as the naked flesh of children, as full of peace
As wide green prairies — and there are others, having the whole
Corrupt proud all-pervasiveness of infinite things,
Like frankincense, and musk, and myrrh, and ambergris,
That cry of the ecstasy of the body and of the soul.
— George Dillon, Flowers of Evil (NY: Harper and Brothers, 1936)
Correspondences
In Nature's temple, living pillars rise,
Speaking sometimes in words of abstruse sense;
Man walks through woods of symbols, dark and dense,
Which gaze at him with fond familiar eyes.
Like distant echoes blent in the beyond
In unity, in a deep darksome way,
Vast as black night and vast as splendent day,
Perfumes and sounds and colors correspond.
Some scents are cool as children's flesh is cool,
Sweet as are oboes, green as meadowlands,
And others rich, corrupt, triumphant, full,
Expanding as infinity expands:
Benzoin or musk or amber that incenses,
Hymning the ecstasy of soul and senses.
— Jacques LeClercq, Flowers of Evil (Mt Vernon, NY: Peter Pauper Press, 1958)
Correspondances
Nature's a fane where down each corridor
of living pillars, darkling whispers roll,
— a symbol-forest every pilgrim soul
must pierce, 'neath gazing eyes it knew before.
like echoes long that from afar rebound,
merged till one deep low shadowy note is born,
vast as the night or as the fires of morn,
sound calls to fragrance, colour calls to sound.
cool as an infant's brow some perfumes are,
softer than oboes, green as rainy leas;
others, corrupt, exultant, rich, unbar
wide infinities wherein we move at ease:
— musk, ambergris, frankincense, benjamin
chant all our soul or sense can revel in.
— Lewis Piaget Shanks, Flowers of Evil (New York: Ives Washburn, 1931)
Correspondences
Nature is a temple where living pillars
Let sometimes emerge confused words;
Man crosses it through forests of symbols
Which watch him with intimate eyes.
Like those deep echoes that meet from afar
In a dark and profound harmony,
As vast as night and clarity,
So perfumes, colors, tones answer each other.
There are perfumes fresh as children's flesh,
Soft as oboes, green as meadows,
And others, corrupted, rich, triumphant,
Possessing the diffusion of infinite things,
Like amber, musk, incense and aromatic resin,
Chanting the ecstasies of spirit and senses.
— Geoffrey Wagner, Selected Poems of Charles Baudelaire (NY: Grove Press, 1974)
http://fleursdumal.org/poem/103
01/01/2011, 21:02
Regras de acentuação em espanhol
1ª As palavras que terminam nas vogais “a, e, i, o, u” ou nas consoantes “n” e “s” terão sempre a penúltima sílaba mais forte ou tônica (desde que não tenham acento gráfico), e recebem o nome de: GRAVES ou LLANAS. Ex: casa, zapato, camisa, examen.
2ª As palavras que terminam em consoantes, que não sejam “n” e “s” terão sempre a última sílaba mais forte (desde que não tenham acento gráfico), e recebem o nome de AGUDAS. Ex: hotel, vivir, Madrid, profesor.
Assim, mesmo que você não saiba o significado ou a pronúncia da palavra em espanhol, saberá qual é a sua sílaba mais forte. Dessa forma, todas as palavras que não se encaixam nestas duas regras podem ser consideradas exceções e necessitarão do “acento gráfico” para marcar a sílaba tônica. Em espanhol existe apenas um acento gráfico e se chama “tilde” representado pelo equivalente, em português, ao acento “agudo”, ou seja, não existe “crase”, nem “circunflexo”.
Assim, diante de uma palavra, na língua espanhola, que não tenha “acento gráfico” utilize as duas primeiras regras para saber qual é a silaba mais forte, caso ela tenha, estará incluída nas regras de acentuação a seguir.
LAS REGLAS DE ACENTUACIÓN
a) Acentuam-se todas as palavras que tenham a última sílaba tônica (AGUDAS), terminadas em “vogais”, “n” ou “s”. Ex: corazón, café, cantó, bebé.
b) Acentuam-se todas as palavras que tenham a penúltima sílaba tônica (GRAVES-LLANAS), terminadas em consoantes, exceto “n” ou “s”. Ex: lápiz, móvil, revólver.
c) Acentuam-se todas as palavras que tem a antepenúltima sílaba mais forte, pois não se encaixam em nenhuma das regras básicas. Em espanhol são chamadas de ESDRÚJULAS. Ex: música, teléfono, partícula.
d) Temos, ainda, casos que não existem na língua portuguesa, as chamadas SOBRESDRÚJULAS. São aquelas que recebem o acento gráfico na sílaba anterior à antepenúltima. Essas palavras, normalmente, eram “adjetivos” que já tinham o acento e quando transformadas em “advérbios” o acento se manteve. Ex: fácil – fácilmente.
Existem, ainda, os verbos que, ao receber pronomes, aumentam o número de sílabas e a tônica passa a ser a antepenúltima. Ex: tráigamelo, escribiéndomela.
e) Em espanhol, todos os interrogativos e exclamativos são acentuados. São eles:
¿QUÉ?, ¿CÓMO?, ¿DÓNDE?, ¿CUÁNTO?, ¿CUÁNDO?, ¿QUIÉN(es)?, ¿POR QUÉ?, ¿CUÁL(es)?, ¿ADÓNDE?
¡QUÉ!, ¡CÓMO!, ¡DÓNDE!, ¡CUÁNTO!, ¡CUÁNDO!, ¡QUIÉN!
f) As palavras que têm apenas uma sílaba não são acentuadas. Com exceção dos diacríticos que veremos a seguir. Ex: gas, mes.
LA ACENTUACIÓN DEL HIATO
Esse fenômeno acontece sempre que se quebram os ditongos e tritongos de uma palavra, ou seja, o encontro de duas ou três vogais, respectivamente, na mesma sílaba. Assim, marca-se a sílaba mais forte com o acento gráfico. No espanhol ocorre quando uma vogal “fuerte”, ou forte, e uma “débil”, ou fraca, encontram-se na mesma sílaba, porém a “débil” é pronunciada com mais intensidade. São vogais “fuertes”, “a, e, o” e são “débiles”, “i, u”. Assim, esses encontros de vogais não são chamados de ditongos, mas de hiatos, pois a vogal mais fraca torna-se forte em função do acento e passa a ficar em sílaba separada. Veja os exemplos:
MARÍA MA-RÍ-A
BAÚL BA-ÚL
REÍNA RE-Í-NA
EL ACENTO DIACRÍTICO
Esse tipo de acento gráfico é utilizado para diferenciar palavras que se escrevem da mesma maneira, porém, com o significado, função ou classe gramatical diferente, também são chamadas de “homófonas”. Acompanhe no quadro:
El – artigo definido masculino.
Ex: El libro es azul.
O livro é azul.
Él – pronome pessoal, 3ª pessoa.
Ex: Él se llama Diego.
Ele se chama Diego.
Tu – adjetivo possessivo.
Ex: ¿Este es tu coche?
Esse é o seu carro?
Tú – pronome pessoal, 2ª pessoa.
Ex: Tú eres muy bonita.
Tu es muito bonita.
Mi – o nome de uma nota musical, adjetivo possessivo.
Ex: Yo quiero mi bicicleta manãna.
Eu quero minha bicicleta amanhã.
Mí – pronome pessoal tônico.
Ex: Este premio no es para mí.
Este prêmio não é para mim.
Se – pronome reflexivo, forma átona.
Ex: La chica se ducha por la mañana.
A moça se ducha pela manhã.
A moça toma banho pela manhã.
Sé – forma do verbo “saber” e “ser”.
Ex: Ya sé todo sobre él. (presente)
Já sei tudo sobre ele.
Ex: Sé amable com todos. (imperativo)
Seja amável com todos.
De – preposição.
Ex: Las revistas son de mamá.
As revistas são da mamãe.
Dé – forma do verbo “dar”.
Ex: ¡Dé atención a su perro! (imperativo)
Dê atenção ao seu cachorro! (imperativo)
Te – pronome complemento átono.
Ex: ¡Basta! No te daré más dinero.
Basta! Não te darei mais dinheiro.
Té – substantivo.
Ex: El té está muy caliente.
O chá está muito quente.
Si – conjunção condicional. Nome de uma nota musical.
Ex: Si tienes ganas podemos viajar.
Se tens vontade podemos viajar.
Sí – advérbio afirmativo. Pronome tônico.
Ex: Sí, ya dije que estoy bien.
Sim, já disse que estou bem.
Mas – conjunção adversativa, ou seja, indica que uma ideia contrária será exposta. Em espanhol, mesmo que “pero”.
Ex: Me gusta el lugar, mas no me puedo quedar.
Eu gosto deste lugar, porém não posso ficar.
Más – advérbio de quantidade ou intensidade.
Ex: ¿La señora desea algo más?
A senhora deseja algo mais?
Daniel es más alto que Fernando.
Daniel é mais alto que Fernando.
Aun – Em espanhol, “también”, “incluso”, mesmo que “inclusive”, serve para introduzir algo novo.
Ex: Me gustó esta casa aun deseo comprármela.
Gostei desta casa inclusive desejo comprá-la.
Aún – Em espanhol “todavía”, mesmo que “ainda”, advérbio de tempo.
Ex: Aún no estamos listos.
Ainda não estamos prontos.
Aún estamos esperando tu respuesta.
Ainda estamos esperando sua resposta.
Solo – adjetivo. Em português, mesmo que “sozinho”.
Ex: Voy a pasar la Navidad solo.
Vou passar o Natal sozinho.
Sólo – advérbio. Em espanhol “solamente”, mesmo que “só”, “somente”.
Ex: Sólo necesito um minuto más.
Só preciso um minuto a mais.
Rosana Beatriz Garrasini Sellanes
Colaboradora Brasil Escola
Licenciada em Letras – Português e Espanhol pela Universidade Católica de Goiás – PUC/GO
http://www.brasilescola.com/espanhol/acento-diacritico.htm
01/01/2012, 20:43
Pronúncia em inglês
A letra "a" representa o fonema (som) /a/, como em father, sempre que for seguida da letra "r" na ortografia.
Examples: bar, bark, car, card, cart, far, farm, jar, scar, scarf, star, start, tar
Exceptions: war /wor/, ward /word/, warm /worm/, warn /worn/, warp /worp/
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2. The grapheme "a" represents the phoneme /e/ as in pet, when the spelling of the word ends with "_re".
A letra "a" representa o fonema /e/, como em pet, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar em "_re".
Examples: bare, care, dare, fare, scare, stare, tare
Exception: are /ar /
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3. The grapheme "a" represents the phoneme /æ/ as in map, when the spelling of the word ends with a consonant other than "r".
A letra "a" representa o fonema /æ/, como em map, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar numa consoante que não "r".
Examples: at, back, bad, bath, can, cap, fad, fat, glad, hat, Jack, lack, lad, mad, man, mat, pal, pan, rack, rat, Sam, shack, tack, tap, van, whack
Exception: was /wâz/, /waz/
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4. The grapheme "a" represents the phoneme /ey/ as in table, when the spelling of the word ends with a consonant other than "r" followed by the letter "e".
A letra "a" representa o fonema /ey/, como em table, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar numa consoante que não "r", seguida da letra "e".
Examples: ate, bake, bade, bathe, cane, cape, fade, fate, glade, hate, Jake, lake, lade, made, male, mane, mate, pale, pane, pave, rake, rate, same, shake, take, tape, vane
Exception: have /hæv/
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5. The grapheme "a" represents the phoneme /o/ as in dog and law, when it is followed by an "l" in spelling.
A letra "a" representa o fonema /o/, como em dog e law, sempre que for seguida da letra "l" na ortografia.
Examples: bald, ball, call, chalk, fall, hall, mall, stalk, talk, tall, walk, wall
Exception: pal /pæl/, calm /kam/
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6. The grapheme "e" represents the phoneme /e/ as in pet, when the spelling of the word ends with a consonant other than "w" and "y". E
A letra "e" representa o fonema /e/, como em pet, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar em consoante menos "w" e "y".
Examples: bet, check, deck, fell, kept, left, lend, melt, pet, pen, rent, spell, tell, ten, vet, well, when
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7. The grapheme "e" represents the phoneme /â/ as in bird and but, when it is followed by an "r" in spelling.
A letra "e" representa o fonema /â/, como em bird e but, sempre que for seguida de "r" na ortografia.
Examples: berg, Bert, clerk, nerd, per, sperm, term, verb, were
Exceptions: where /wher/, mere /mIr/
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8. The grapheme "i" represents the phoneme /I/ as in hit, when the spelling of the word ends with a consonant other than "gh" and "ght". I
A letra "i" representa o fonema /I/, como em hit, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar em consoante, menos "gh" e "ght".
Examples: bit, dim, fill, fin, kit, lip, mill, pick, pill, pin, rip, six, spit, till, tilt, will, win
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9. The grapheme "i" represents the diphthong /ay/ as in my, when the spelling of the word ends with "_gh" or "_ght".
A letra "i" representa o fonema /ay/, como em my, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar em "gh" ou "ght".
Examples: high, thigh, fight, light, might, night, right, tight
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10. The grapheme "i" represents the diphthong /ay/ as in my, when the spelling of the word ends with "_e".
A letra "i" representa o fonema /ay/, como em my, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar com a letra "e".
Examples: bite, dime, dive, file, fine, five, kite, knife, lie, mile, nine, pie, pike, pile, pine, ripe, site, spite, strive, tile, while, wine, wire
Exceptions: give /gIv/, live /lIv/
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11. The grapheme "i" represents the phoneme /â/ as in bird, when it is followed by an "r" in spelling.
A letra "i" representa o fonema /â/, como em bird, sempre que for seguida da letra "r" na ortografia.
Examples: dirt, firm, flirt, irk, Kirk, shirt, skirt, stir, whirl
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12. The grapheme "o" represents the phoneme /a/ as in father, when in spelling:
1) it is not followed by an "r";
2) the word ends with any consonant but "_w". O
A letra "o" representa o fonema /a/, como em father, sempre que na ortografia:
1) não seja seguida da letra "r";
2) a palavra terminar em qualquer consoante, menos "w".
Examples: bomb, bond, clock, con, cop, cot, flop, glob, hop, hot, mod, mop, not, on, pond, rob, tom, top
Exceptions: comb /kowm/, dog /dog/, from /frâm/, tomb /tuwm/, ton /tân/
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13. The grapheme "o" represents the phoneme /ow/ as in go, when the spelling of the word ends with "_e".
A letra "o" representa o fonema /ow/, como em go, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar com a letra "e".
Examples: clove, cope, cote, globe, hope, mode, mope, note, robe, tone, tope
Exceptions: done /dân/, love /lâv/, none /nân/, gone /gon/
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14. The grapheme "o" represents the phoneme /o/ as in dog and law, when it is followed by an "r" in spelling.
A letra "o" representa o fonema /o/, como em dog e law, sempre que for seguida da letra "r" na ortografia.
Examples: born, corn, fort, horn, lord, norm, pork, port, torn
Exceptions: word /wârd/, world /wârld/, worm /wârm/
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15. The grapheme "u" represents the phoneme /â/ as in but, when the spelling of the word ends with a consonant. U
A letra "u" representa o fonema /â/, como em but, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar em consoante.
Examples: blurb, blush, cub, cup, curt, cut, duck, dull, flush, fun, hug, junk, luck, pun, purr, rug, run, rush, trunk, tub, up
Exceptions: bush /bUsh/, pull /pUl/, push /pUsh/
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16. The grapheme "u" represents the phoneme /uw/ or the diphthong /yuw/ as in too or you, when the spelling of the word ends with "_e".
A letra "u" representa os fonemas /uw/ ou /yuw/, como em too ou you, sempre que a palavra, na sua forma ortográfica, terminar com a letra "e".
Examples: cube, cure, cute, duke, huge, Luke, nude, pure, rule, tube
Exceptions: sure /shUr/, curve /kârv/
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http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/ingles/regras-de-pronuncia.php
01/01/2012, 20:31