terça-feira, 31 de março de 2015

Geografia para o oitavo ano

Geografia – espaço e vivência 8º ano
Atual editora
Autores: Levon Boligan, Rogério Martinez, Wanessa Garcia e Andressa Alves
Unidade 1 – A construção do espaço geográfico
Capítulo 1 – A natureza, seus fenômenos e a transformação do espaço natural
Formação e transformação da terra
a-       Terra era esfera incandescente
b-       O vapor de água liquefeito originou rios, lagos e mares
c-       Há 3,5 bilhões de anos surgiram nos oceanos as primeiras formas de vida.
Tempo geológico: a história da Terra
Eras
Períodos
Tempo decorrido (anos)
Principais eventos biológicos e geológicos
Pré-Cambriana
Arqueano
4,6 bilhões
Resfriamento e solidificação da crosta.
Surgimento dos oceanos.
Surgimento de bactérias, fungos e algas.
Algonquiano
2 bilhões
Paleozoica
Permiano
Carbonífero
Devoniano
Siluriano
Ordoviciano
Cambriano
Cerca de 570 a 230 milhões
Surgem peixes, anfíbios, e seres sem coluna vertebral (lulas) e coníferas.
Mesozoica
Cretáceo
Jurássico
Triássico
Cerca de 230 a 70 milhões
Surgem répteis, dinossauros e primeiros mamíferos.
Cenozoica
Terciário
Cerca de 70 a 2 milhões
Surgem vulcões e cordilheiras.
Extinção dos dinossauros.
Desenvolvimento dos mamíferos.
Quaternário
Cerca de 2 milhões de anos até hoje
Início de glaciações e do período geológico atual.
Surgimentos dos ancestrais do homem.

.Biosfera: litosfera, atmosfera e hidrosfera
Paisagem: expressão visível dos elementos de um espaço (urbano ou cultural).
A dinâmica da natureza: vulcanismo, tectonismo, mudanças climáticas, processos erosivos causados pelas águas e pelos ventos
Interdependência entre clima, relevo e hidrografia
Formações vegetais: Florestas tropicais/equatoriais/temperadas (coníferas ou boreal – taiga na Rússia – e caducifólia), Savanas (Cerrado no Brasil), Estepes (semi-árido temperado) e pradarias (pampas gaúchos - úmido temperado), vegetação desértica, Tundra e Caatinga (Nordeste brasileiro).

Capítulo 2 – O trabalho e a transformação da natureza e do espaço geográfico
Trabalho: dispêndio de energia humana para produção e transformação.
Técnica: conhecimento necessário e específico para realizar tarefas do cotidiano.
As sociedades humanas desenvolvem e transmitem técnicas específicas.
As sociedades agrícolas contribuíram para superar as sociedades nômades e contribuíram para o estabelecimento de propriedades privadas. As sociedades rizicultoras da Ásia são um tipo de sociedade agrícola.
Donos de meios de produção e trabalhadores foram sendo separados pelo avanço da tecnologia sobre os meios de produção e sobre a forma de distribuição de riquezas.
Determinadas parcelas das sociedades capitalistas se beneficiam da atividade industrial e da divisão e da especialização do trabalho para acumular capital.
A necessidade por matéria-prima foi aumentada para alimentar o comércio.
O Brasil é um país de industrialização tardia (iniciada 150 anos após a Revolução Industrial inglesa.
O espaço geográfico resulta da ação humana sobre a natureza. As formas de intervenção humana, por vezes resultam em danos ambientais e em poluição.
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Unidade II – A organização do espaço geográfico mundial
Capítulo 3 – Espaço, poder e territórios nacionais
Planisfério ou mapa-múndi político representa áreas continentais e insulares.
Território nacional é uma área de exercício de poder e de dominação.
Limites determinados por acordos ou por meio da força.
A cultura como elemento definidor de povos e culturas
A miscigenação como elemento renovador dos povos.
Língua e religião são os mais efetivos definidores da identidade cultural de um povo.
Uma nação é formada pela união de um povo, de uma identidade cultural dentro de um território gerográfico.
Um estado é formado pela união de um povo e de um governo soberano e reconhecido pela comunidade internacional.
Fronteiras e nações: a luta pelo território.
O povo curdo (situado entre Irã, Iraque, Turquia, Armênia e Arzebaijão), o povo basco (situado na Espanha), os chechenos (na Rússia), os uigures (na China) e os ossétios (na república da Geórgia) são exemplos de nação sem estado.
A luta de povos que constituem nações sem estado pode alimentar para alimentar sentimentos nacionalistas e pensamentos separatistas.
A luta para definir fronteiras alimenta conflitos bélicos (Índia e Paquistão, Geórgia e Rússia, Armênia e Arzebaijão) e contribui para alterar o mapa e a quantidade de países ao redor do mundo (situação acelerada após a Primeira Guerra Mundial).
As projeções cartográficas representam o globo de diferentes formas: Projeção de Bertin, de Miller (ou esférica), de Bonne (ou cônica), ou azimutal.
As projeções cartográficas revelam pontos de vista políticos: a projeção de Gerard Mercator (1512-1594) é eurocêntrica ao passo que a de Peters distorce a visão eurocêntrica e valoriza os países mais pobres do hemisfério Sul.


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