sábado, 12 de fevereiro de 2011
Terço dos Homens Mãe Rainha _ II motorromaria de Morada Nova a Canindé - 16 01 2011
II Motorromaria de Morada a Canindé - fotos
Eis as fotos da segunda II motorromaria terço dos homens Mãe Rainha - de Morada Nova a Canindé.
Segurando a comenda, irmão Delegado Cavalcante (de bigode) - coordenador estadual no Ceará do THMR - e Marcus Vinícius - coordenador paroquial do THMR.
Irmão Pedro Wilker (de boné preto) - segurando a mão de São Francisco.
Irmão Benedito.
Homens do Terço durante a chegada e benção na basílica de São Francisco.
Deus multiplique essa obra de Deus.
La selección campeona del Mundo tenía previsto acudir a la Santa Sede el próximo 14 de febrero
La selección suspende la visita al Papa
Los compromisos en la Liga y en la 'Champions' de muchos de los internacionales impiden el viaje previsto para este lunes.- La Federación no ha facilitado una fecha alternativa
La selección campeona del Mundo tenía previsto acudir a la Santa Sede el próximo 14 de febrero, pero las citas, en España y en Europa, de muchos de los jugadores no lo han hecho posible. Ese mismo día, Javi Martínez y Fernando Llorente disputan un encuentro de Liga con su equipo, el Athletic, contra el Mallorca, mientras que los dos días siguientes, martes y miércoles, ya vuelve la Liga de Campeones. El martes el Valencia se enfrentará al Shalke 04, mientras el Barcelona jugará contra el Arsenal el miércoles, por lo que tendrá que desplazarse a Londres el día anterior. Las dos citas europeas habrían impedido efectuar el viaje a Mata, del Valencia, y a los muchos futbolistas del Barça que participaron en la victoriosa expedición a Sudáfrica en verano de 2010.
Los compromisos en la Liga Europa implican a jugadores del Villarreal, que el jueves visita al Nápoles en la Liga Europa; del Sevilla, que el mismo día recibe al Oporto; el Liverpool de Pepe Reina, que juega el jueves en Praga; y el Manchester City de David Silva, que el martes se va a Salónica.
"La imposibilidad de aunar las voluntades de los jugadores y la de los clubes ante tales compromisos han hecho imposible la visita al Papa", han afirmado desde la Federación. La visita de La Roja ha sido aplazada sin fecha, han precisado las mismas fuentes.
http://www.elpais.com/articulo/deportes/seleccion/suspende/visita/Papa/elpepudep/20110210elpepudep_14/Tes12/02/2011, 17:04
Advérbios em espanhol
lugar - aquí, lejos, abajo, cerca, allá....
tempo - hoy, , ayer, temprano, ahora, luego...
modo - bien, mal, despacio, a prisa, facilmente, malamente
orden - antes, después, ultimamente, primeramente...
cantidad - poco, mucho , algo, bastante, tanto, cuanto...
afirmación - sí, cierto, seguramente, claro...
negación - no, nunca, jamás, tanpoco
duda - tal vez, quizá, acaso...
http://www.algosobre.com.br/espanhol/adverbios.html
12/02/2011, 16:54
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Uso dos advérbios em espanhol I
Já estudamos as locuções adverbiais em espanhol.
Vamos, agora, estudar o uso dos advérbios.
Comecemos pelos advérbios de lugar:
Os advérbios de lugar, como o próprio nome já denuncia, refere-se a distância ou proximidade que algo ou alguém está de um ponto referencial.
São eles: acá, aquí; ahí; allá, allí.
- acá - aquí
Acá e aquí significam, respecticamente, cá e aqui. Sendo que no Brasil, é preferível o uso de aqui para a tradução de ambos advérbios.
Quanto ao uso, aquí é usado no sentido mais restrito.Refere-se a neste ou a este lugar exatamente.
Já o advérbio acá não indica um lugar tão preciso mas, sim, uma localização aproximada. Por isso, é utilizado para comparar distâncias: tan acá, más acá, muy acá.
No entanto, em um contexto geral, acá e aquí significam a mesma coisa. São usados para referir-se a algo ou alguém que está próximo da pessoa que fala (primeira pessoa).
Veja a comparação:
- Siéntate aquí, a mi lado (Senta aqui, a meu lado) - Exatamente no lugar que eu indiquei,
- Vamos a sentarnos más acá. (Vamos nos sentar mais para cá.) - Não especifica o lugar exato.
Em alguns países da América Latina, acá substitui aquí.
Acá ,acompanhado de advérbios de tempo ou pelas preposições de ou desde, indica o tempo presente.
- De entonces a acá los científicos han aprendido bastante sobre este fenómeno. (Desde então até agora, os cientistas aprenderam bastante sobre este fenômeno.)
- ahí
Ahí pode ser traduzido por aí.
Quanto ao uso, ahí refere-se a algo ou alguém que está próximo da pessoa com quem falamos (segunda pessoa).
- El pez está ahí y yo lo veo. (O peixe está aí e eu o vejo.) - Está com a pessoa com a qual falamos.
- allá - allí
Allá e allí significam, respecticamente, lá e ali.
Quanto ao uso, allí é usado no sentido mais restrito.
Já o advérbio allá não indica um lugar tão preciso.. Por isso, é utilizado para comparar distâncias: tan allá, más allá, muy allá.
No entanto, em um contexto geral, allá e allí significam a mesma coisa. São usados para referir-se a algo ou alguém que está longe da pessoa que fala e da que ouve. Referem-se, portanto, a uma terceira pessoa.
Veja a comparação:
- ¿Ves aquel grupo de gente que hay allí?(Vê aquele grupo de pessoas que há ali?) - Exatamente no lugar que eu indiquei,
- Dicen que por allá hay mucha gente. . (Dizem que por lá há muita gente.) - Não especifica o lugar exato.
Fiquem atentos, ainda, a correlação que existe entre os advérbios de lugar, os pronomes demonstrativos e as pessoas do discurso (primeira, segunda e terceira).
- Yo estoy aquí en este lugar.
- Tú estás ahí en ese lugar.
- Él está allí en aquel lugar.
12/02/2011, 16:59
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Discurso indireto em inglês - Say or tell
Say or Tell?
Say and tell have similar meanings. They both mean to communicate verbally with someone. But we often use them differently.
The simple way to think of say and tell is:
- You say something
- You tell someone something
You say something | You tell someone something |
Ram said that he was tired. | Ram told Jane that he was tired. |
Anthony says you have a new job. | Anthony tells me you have a new job. |
Tara said: "I love you." | Tara told John that she loved him. |
But, of course, it is not always so easy. Here are a few rules to help you.
Personal object
We usually follow tell with a personal object (the person that we are speaking to). We usually use say without a personal object:
- She told me that she loved John.
- She said that she loved John.
- He told everybody that he had to leave.
- He said that he had to leave.
Say "to someone"
With say, we sometimes use "to someone":
- He said to me that he was tired.
- Tara said to Ram that he had done very well.
- Anthony said to her, "I hope you come soon."
- "I'd like to sleep," she said to him quietly.
Direct speech
We can use say with direct speech. We use tell only with direct speech that is an instruction or information:
- Amanda said, "Hello John. How are you?"
- "That's great'" she said.
- He told her: "Open the door quietly."
- She told me, "I have never been to England."
We can use say with direct questions, but we cannot use tell:
- She said: "Do you love me?"
- The policeman said to the prisoner, "Where were you at 8pm?"
Reported speech
We can use say and tell to talk about reported information:
- She said that it was raining.
- She told me that she would call at 2pm.
We cannot use say or tell to talk about reported questions. We must use ask (or a similar verb):
- She asked if I had ever been there.
- They asked what I wanted to eat.
- She asked where he lived.
- He asked if she wanted to go home.
Orders, advice
We use tell + object + infinitive for orders or advice:
- She told him to sit down.
- They told me not to wait.
- Tell Neil to have a holiday and forget her.
Phrases
Here are a few fixed phrases with tell. We cannot use say with these phrases:
- tell (someone) a story
- tell (someone) a lie
- tell (someone) the truth
- tell the future (= to know what the future will bring)
- tell the time (= know how to read a clock)
Right and wrong
Read these examples of correct and incorrect usage:
We cannot... | These are NOT possible... | These are possible... |
say someone to do something | Tara said Jo to go away. | Tara told Jo to go away. |
say someone something | Panita said me that she was hungry. | Panita told me that she was hungry. |
tell something | He told that he likes coffee. | He said that he likes coffee. |
tell to someone | Tookta told to me that she was coming. | Tookta told me that she was coming. |
Tookta said to me that she was coming. | ||
say a lie | Siriluck always says lies. | Siriluck always tells lies. |
tell somebody "direct speech" (except instructions and information) | Ram told Nok: "Let's turn on the TV." | Ram said to Nok: "Let's turn on the TV." |
(Ram told Nok, "Turn on the TV.") | ||
(Ram told Nok: "I was born in 1985.") | ||
say or tell a reported question | She said if I wanted to come. | She asked if I wanted to come. |
Tookta told what I wanted to do. | Took asked what I wanted to do. |
http://www.englishclub.com/vocabulary/cw-say-tell.htm
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SAY and TELL
(erro comum até níveis avançados)
Os verbos SAY e TELL, embora praticamente sinônimos no significado (transmitir informação), gramaticalmente são diferentes. Ambos podem ser traduzidos em português pelos verbos DIZER e FALAR, sendo que TELL pode ser também traduzido por CONTAR.
A diferença reside no fato de que com o verbo SAY, normalmente não há na frase um receptor da mensagem (objeto indireto); enquanto que com o verbo TELL o receptor da mensagem está normalmente presente na frase.
Veja os exemplos:
He said that inflation will decrease. - Ele disse que a inflação vai diminuir.
He told the reporters that inflation will decrease. - Ele disse aos jornalistas que a inflação vai diminuir.
What did he say when you told him this? - O que é que ele disse quando tu disseste isso para ele?
Entretanto, quando se reproduz textualmente as palavras do emissor da mensagem, o verbo a ser usado deve ser sempre SAY, mesmo que o receptor da mensagem esteja presente na frase.
Exemplo:
He said "Good morning" to us. - Ele disse "Bom dia" para nós.
12/02/2011, 16:49
Discurso indireto em inglês
He says, “I usually get up early”. (He says (that) he usually gets up early.)
Ele diz: “Geralmente me levanto cedo”. (Ele diz que geralmente se levanta cedo.)
She said, “I usually go by plane”. (She said she usually goes by plane.)
Ela disse: “Geralmente eu vou de avião”. (Ela disse que geralmente ia de avião.)
She Said, “I have studied”. (She said (that) she had studied.)
Ela disse: “Eu estudei”. (Ela disse que tinha estudado.)
“Stay in bed for a few days”, the doctor told me. (The doctor told me to stay in bed for a few days.)
“Fique de cama por alguns dias”, disse-me o médico. (O médico me disse para ficar de cama por alguns dias.)
He said, “Ann will be in Paris on Monday”. (He said that Ann would be in Paris on Monday.)
Ele disse: “Ann estará em Paris na segunda-feira”. (Ele disse que Ann estaria in Paris na segunda-feira.)
She said to him: “I left my pens at home”. (She told him (that) she had left her pens at home.)
Ela disse a ele: “Eu deixei minhas canetas em casa”. (Ela disse a ele que ela havia deixado suas canetas em casa.)
She said: “My father died a year ago”. (She said (that) her father had died a year before.)
Ela disse: “Meu pai morrer há um ano”. (Ela disse que seu pai havia morrido um ano antes.)
He said: “Get you coat, Tom”. (He told Tom to get his coat.)
Ele disse: “Pegue seu casaco, Tom”. (Ele disse ao Tom para pegar o casaco dele.)
Pay attention!
Quando temos um objeto indireto na oração introdutória, usamos o verbo to say no discurso direto e to tell no discurso indireto.
We said to him, “Study hard”. (We told him to study hard.)
Nós dissemos a ele: “Estude muito”. (Nós dissemos a ele para estudar muito.)
http://www.webbusca.com.br/idiomas/ingles/aula_discurso_direto_discurso_indireto.asp
12/02/2011, 16:27
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Exemplos:
Mary said, I study every day. (simple present)
Mary disse, estudo todo dia.
Mary said (that) she studied every Day. (simple past)
Mary disse que estudava todo dia.
Susan said, I studied yesterday. (simple past)
Susan disse, (eu) estudei ontem.
Susan said (that) she had studied the day before. (past perfect)
Susan disse que tinha estudado no dia anterior.
Leo said, I have studied. (present perfect)
Leo disse, eu estudei.
Tobby said, I will study tomorrow. (simple future)
Tobby disse, estudarei amanhã.
Tobby said (that) he would study in the following day. (conditional)
Tobby disse que estudaria no dia seguinte.
Carol said to him, study hard. (imperative)
Carol disse a ele, estude bastante.
Carol told him to study hard. (infinitive)
Carol disse a ele para estudar bastante.
Liz said, I can go. / Liz said (that) she could go.
Jane said, I may go. / Jane said (that) she might go.
Paul said, I must go. / Paul said (that) he had to go.
John said, I should go. / John said (that) he should go.
She said, I ought to go. / She said (that) she ought go.
http://www.infoescola.com/ingles/direct-and-indirect-speech/11/02/2011, 16:36
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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Mubarak
La revolución egipcia fuerza la dimisión de Mubarak
El vicepresidente, Omar Suleimán, anuncia que el 'rais' deja el poder en manos del Ejército.- El anuncio desata la euforia entre los manifestantes que exigían su marcha desde hace 18 días.
La revolución egipcia ha logrado su primer objetivo. El presidente, Hosni Mubarak, ha abandonado el cargo que ocupaba desde 1981 después de 18 días de protestas. El vicepresidente del país, Omar Suleimán, ha anunciado que el rais deja el poder en manos del Ejército. Sus palabras han desatado la euforia en la plaza de la Liberación de El Cairo, donde centenares de miles de personas pedían desde el 25 de enero la caída del régimen que ha dirigido durante tres décadas el país más poblado del mundo árabe.http://www.elpais.com/articulo/internacional/revolucion/egipcia/fuerza/dimision/Mubarak/elpepuint/20110211elpepuint_4/Tes
11/02/2011, 15:58
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Um dia após anunciar o "fico" em pronunciamento à TV estatal, o presidente do Egito, Hosni Mubark, renunciou ao cargo nesta sexta-feira. Ele estava havia 30 anos no cargo. A renúncia foi anunciada pelo vice-presidente Omar Suleiman, que também deixou o governo.
Hosni Mubarak has stepped down as president of Egypt, after weeks of protest in Cairo and other cities.
The news was greeted with a huge outburst of joy and celebration by thousands in Cairo's Tahrir Square - the heart of the demonstrations.
Mr Mubarak ruled for 30 years, suppressing dissent and protest, and jailing opponents.
Announcing the resignation, Vice-President Omar Suleiman said the president had handed power to the army.
Mr Suleiman said on state TV that the high command of the armed forces had taken over.
"In the name of God the merciful, the compassionate, citizens, during these very difficult circumstances Egypt is going through, President Hosni Mubarak has decided to step down from the office of president of the republic and has charged the high council of the armed forces to administer the affairs of the country," he said.
"May God help everybody."
http://www.bbc.co.uk/news/world-middle-east-1243304511/02/2011, 16:00
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PORTRAIT - Après trente ans de règne sans partage, le président égyptien est victime du verrouillage d'un système de pouvoir qu'il avait lui-même mis en place. La révolte du peuple a eu raison de cet autocrate jusque-là intouchable.
Hosni Moubarak avait promis à son peuple «une société égalitaire, non une société de privilège». Alors qu'il s'efface de la scène après 30 ans de règne, jamais l'inégalité et les privilèges n'ont été aussi flagrants. La corruption sévit à tous les niveaux, du bakchich obligatoire pour toute démarche administrative au racket organisé par le pouvoir. Le régime règne par la surveillance, la peur et l'humiliation. La torture est banalisée, comme en témoignent des vidéos sur Internet montrant de simples quidams martyrisés dans les commissariats pour avoir simplement rencontré une patrouille de police au mauvais moment. Le système politique est sclérosé, réservant la candidature à l'élection présidentielle au seul candidat du parti au pouvoir.
http://www.lefigaro.fr/international/2011/02/11/01003-20110211ARTFIG00629-hosni-moubarakle-depart-de-pharaon.php11/02/2011, 16:00
ING Suffixe
1. Substantivo -> noun
Exemplos:
I set up our tents in a clearing in the Forest.
(armei nossas tendas em uma clareira da floresta)
The killing of whales is a crime.
(a matança de baleias é um crime)
It was a storm with lightning and thunder.
(era uma tempestade com relâmpagos e trovões)
2. Adjetivo -> adjective
Exemplos:
The working class.
(a classe trabalhadora)
Brazil has a lot of grazing land.
(O Brasil tem muitas terras de pastagem)
It was a frightening place.
(era um lugar assustador)
His performance was surprising.
(a atuação dele foi surpreendente)
3. Preposição -> preposition
Exemplo:
I´m going to talk to the manager regarding this matter.
(vou falar com o gerente sobre este assunto)
4. Gerúndio -> present participle
Exemplos:
Is Roberta still sleeping?
(Roberta ainda está dormindo?)
It was raining very hard.
(estava chovendo muito)
They are studying now.
(eles estão estudando agora)
5. Infinitivo -> gerund
Exemplos:
I´m tired of working.
(eu estou cansado de trabalhar)
I like dancing.
(eu gosto de dançar)
11/02/2011, 15:32
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Por: Lili Zen
QUANDO USAR -ING:
Muitos alunos aprendem no inglês básico que o “-ing” é o tal de gerúndio e é usado nas frases do Present Continuous, e muitas vezes, nem lembram mais o que é esse de gerúndio, e o pior de tudo: fixam tão bem esta relação que quando o “-ing” NÃO é gerúndio, ficam todos confusos, quando não, incrédulos.
Então, este post é para informar aos desavisados que “-ing” não é só gerúndio!
Isso mesmo, o -ing também pode ser classificado como adjetivo ou substantivo e têm outros usos além do Presente e do Passado Contínuo.
1 - GERÚNDIO USADO NO PRESENTE E NO PASSADO CONTÍNUO
ex. I am writing. (Eu estou escrevendo.)
I was reading a book. (Eu estava lendo um livro.)
2 - ADJETIVOS:*
Há vários adjetivos formados com -ing. muitos bem conhecidos até.
ex.: interesting (interessante), exciting (excitante), amusing (divertido), tiring (cansativo), surprising (surpreendente), annoying (irritante), …
3 - SUBSTANTIVOS:
O sufixo -ing também forma substantivos.
ex.: swimming (natação), surfing (surfe), skiing (esqui), shopping (compras), learning (aprendizado), cleaning (limpeza), testing (teste), feeling (sentimento), speaking (fala) …
4 - SUJEITO DA FRASE:
Quando o verbo for o sujeito da frase, ele tem que seguir a regra: Verbo+ing
ex.: Dreaming is free. (Sonhar é gratuito - não custa nada).
Exploring is learning. (Explorar é aprender.)
Is arguing productive? (Discutir é produtivo?)
Studying English is great! (Estudar inglês é ótimo!) hehehe
5 - APÓS UMA PREPOSIÇÃO:
Quando um verbo vier logo após uma preposição, este deve receber -ing.
I am interested in studying English in England. (Eu estou interessada em estudar inglês na Inglaterra.)
I’m so sorry for shouting at you yesterday. (Desculpe-me por ter gritado contigo ontem.)
One of the advantages of working alone is that you can make your own schedule. (Uma das vantagens de se trabalhar sozinho é que você faz seus próprios horários.)
http://www.mundovestibular.com.br/articles/4770/1/ING-NAO-E-SO-GERUNDIO/Paacutegina1.html11/02/2011, 16:38
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Em inglês, a regra geral diz que devemos acrescentar -ing ao verbo. Ex:
a) to work (trabalhar) - working (trabalhando)
b) to sing (cantar) - singing (cantando)
c) to say (dizer) - saying (dizendo)
Sabemos que todas as regras possuem exceção. Em inglês não é diferente. Verbos que terminam em um único -e, perde o -e e acrescenta-se -ing:
Ex. to love (amar) - loving (amando).
Nesta exceção, temos outra exceção com o verbo to be. Embora este termine em -e, segue-se a regra geral.
Ex. to be (ser, estar) - being (sendo, estando).
Em inglês nos verbos monossilábicos terminados em consoante, vogal e consoante, dobra-se a última letra e acrescenta-se -ing. Os verbos monossilábicos são também chamados de verbos curtos.
Ex:
to trek (caminhar) - trekking (caminhando).
to swim (nadar) - swimming (nadando).
Outra exceção, em inglês, vai para os verbos teminados em -ic. Nestes verbos, acrescentamos -k mais -ing. Ex:
to picnic (fazer piquenique) - picnicking (fazendo piquenique)
to mimic (fazer mímicas) - mimicking (fazendo mímicas)
Verbos teminados em -ie, troca-se o -ie por -y e acrecenta-se -ing. Ex:
-to tie (amarrar) - tying (amarrando)
-to die (morrer) - dying (morrendo).
http://recantodasletras.uol.com.br/gramatica/2262201
11/02/2011, 15:45
Los modos verbales
Os modos (Los modos)
Modo é a forma de enunciar a ação, o estado, o sentimento, etc. Assim como no português, no espanhol existem três modos verbais: indicativo, subjuntivo e imperativo.
Indicativo
Expressa ações reais, concretas, objetivas e efetivas.
Trabajo en esta oficina. (Trabalho neste escritório.) He visto tu hermano. (Vi teu irmão.) Me compré una falda roja. (Comprei uma saia vermelha.) |
Subjuntivo
Expressa ações possíveis de desejo, de dúvida, de suposição, ou seja, ações não concretas ou não reais.
Ojalá venga el panadero. (Talvez o padeiro venha.) Que pasen tus dolores. (Que passem tuas dores.) |
Imperativo
Expressa odem, desejo, conselho.
Abrígate pues hace frío. (Abriga-te pois faz frio.)
Comparezcan todos a la clase. (Compareçam todos à aula.)
Formas nominais (Formas no personales)
Além dos modos pessoais, existem as formas no personales dos verbos, assim denominadas porque nas suas flexões não apresentam desinências de número nem de pessoa.
Infinitivo Expressa o significado do verbo e assume na oração a função de substantivo verbal. Estudiar es construir. (Estudar é construir.) El saber no ocupa lugar. (O saber não ocupa lugar.) |
Gerúndio
É o advérbio verbal e se caracteriza por expressar sempre ação anterior ou simultânea (durativa) à do verbo principal, nunca posterior à deste.
Salió llorando. (Saiu chorando.)
Ayer salieron cantando por la calle. (Ontem saíram cantando pela rua.)
Particípio
Junto com o auxiliar haber forma os tempos compostos das conjunções. Funciona também como adjetivo em orações predicativas ou quando modifica um substantivo, tendo assim valor de adjetivo verbal.
Hemos bailado en la fiesta. (tempo composto) (Dançamos na festa.)
Estoy embarazada. (adjetivo) (Estou grávida.)
http://www.soespanhol.com.br/conteudo/verbos2.php
11/02/2011, 12:06
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Segunda lei de Newton e outras fórmulas
Quem me abriu os olhos para esse universo de conhecimentos foi meu ex-aluno do IMLTC Mateus Nobre, filho do meu amigo Auri.
Um outro site muito bom com o mesmo assunto é:
http://www.sofisica.com.br/conteudos/FormulasEDicas/macetes/macetes.php
visto em 08/02/2011, 13:23
Algumas dicas:
Verifique as informações;
seja curioso;
investigue outros sites e fontes de pesquisa;
aumente seus horizontes com conheimentos variados de outras áreas de estudo.
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Espaço no M.R.U.
Fórmula: S= So + V.t
Uso: Usado para medir o tempo, espaço e velocidade no M.R.U
Macete Novo: Sofia Sortuda, Você é Tes... (enviado por Raimundo Mario O.Neto)
Espaço no M.R.U.V
Fórmula: S= So + Vo.t + at²
______ _____________ 2
Uso: Usado para medir o tempo, espaço e velocidade no M.R.U.V
Outra(enviado por Marquinhos): S=So+Vo.t+at2/2
SÓ VC TEM AQUILO TUDO AO QUADRADO SOBRE 2
2a. Lei de Newton
Fórmula: Fr = m.a
Uso: Usado para calcular a força de um corpo
Macete: Ferre-se Maria
Velocidade M.U.V.
Fórmula: V = Vo + a.t
Uso: Calcular a velocidade do Movimento Uniformemente Variado
Macete: (enviado por Marquinhos):
V=Vo+a.t Vovô ateu
Fórmula: V² = Vo² + 2.G./\S
Usando -se "G" de gravidade como "a" de aceleração, podemos dizer:
Macete:"VoVô Tem 2 Asas DELTAS"
(Colaboração: Anderson Carvalho)
Macete Novo: Vovô e Vovó mais dois amigos foram ao egito sábado (enviado por Raimundo Mario O.Neto)
Macete Novo: Vovó ao quadrado mais 2 Amantes no Triângulo amoroso (enviado por Laércio D'ávila)
Calorimetria
Q = mc∆θ - onde:
Q = energia (unidade: cal)
m = massa
c = calor específico
∆θ = variação de temperatura
Macete: "Que Macete" (colaboração: Priscilla Nagashima)
Fórmula : Q = M.C. T.
Uso: Fórmula usada para medir variação de calor de um corpo.
Calorimetria 1
Fórmula : Q = M.L.
Uso: Fórmula usada para medir variação de calor de um corpo.
Macete : Qui Mole ou Qui Moleza
Pressão
Fórmula: P.v = n.R.t equação de Clapeyron.
Uso: Medir pressão de gases e líquidos
Macete : Por Você = nunca Rezei tanto
Pressão1
Uso: Medir pressão de gases e líquidos
Fórmula:
p.v P.V
---- = -----
t T
Para viver tranquilo é Preciso Viver Trabalhando
(contribuição de : Jonathan Gehard Kohler)
Eletricidade
Fórmula: V = R.i
Uso: Medir voltagem, resistência de um sistema elétrico
Macete : Você = Ri
A resistência não é medida em OHMS e a letra que é representada (ômega)
acete Novo: U= E-ri - Na Universidade tem estudantes menos ratos idiotas...
U= Ed- pode ser Edu ou então UUUUUU Ed o fantasma...
(colaboração de Lucas Mortale)
Macete Novo: Conte a seguinte historinha: Você viu o peido? (Só para começar a historinha, para facilitar a memorização)
- O Peido eu VI (P=V.I),
quem Vê RI (V=R.I),
e quem Peida RI ao quadrado (P=R.I^2)
(enviado por César Salomão Blanco)
Novo Macete: eletronegatividade= Fui Ontem No Clube Briguei I Saí Carregado Para Hospital (colaboração: Ellen Gimenes Alves)
Campo Elétrico
Fórmula: E=F/q
Macete: É FraQueza! (enviado por Helena Costa Farias)
Fórmula: F=E.q
Macete: Fique Elegante querida! (enviado por Helena Costa Farias)
Capacidade Térmica
Fórmula: C=Q/ ∆t
Macete: CroQueTe (enviado por Erika Moraes)
Intensidade de Corrente
Fórmula: q=t.i
Macete: quero te iludir! (enviado por Helena Costa Farias)
Trabalho
Fórmula: T = F.d.cos.ø
Uso: Fórmulas usadas para achar a quantidade de trabalho, deslocamento, atrito e a força de um corpo.
Obs: ø é o ângulo entre a força e o deslocamento.
Macete: Trabalho Fede e cossa a bolinha
Força
Fórmula : F = M.a
Uso: Fórmula usada para medir a força, massa ou atrito de um corpo
Novo Macete : Física Me Assusta (colaboração Cristina Martins)
Velocidade
Fórmula : V = Vo + A.T
Uso: Fórmula usada para medir a velocidade final, inicial , tempo de deslocamento ou atrito de um corpo.
Macete : Vi Você a Toa
Velocidade 1
Fórmula : V² = Vo² + 2.G./\S
Uso: Fórmula usada para medir a velocidade final, inicial , tempo de deslocamento ou atrito de um corpo.
Macete : Vovo e Vovó com 2 gostosas numa pirâmide sexual
obs* /\ significa delta
Quantidade de Movimento
Fórmula: Q=m. V
Macete: Quantidade de movimento é a Que MoVe (enviado por Erika Moraes)
Velocidade Inicial, Atrito
Fórmula: V = Vo + a.d.2
Uso: Fórmula usada para calcular a velocidade, velocidade inicial, atrito ou distancia de um corpo.
Macete: Vovo e vovó ainda dão 2
Velocidade em Ondas
Fórmula: V = l(lâmbida) . f
Uso: Usado para calcular a velocidade, frequência de uma onda
Macete Novo: Veja o que uma lambida faz (enviado por Regiane Oliveira)
Distância
Fórmula: D = v.T
Uso: Fórmula usada para calcular a distância, velocidade ou tempo de um corpo.
Macete: Deus vê Tudo
Óptica Equação de Gauss (espelhos e lentes esféricas)
Fórmula: 1/f = 1/p + 1/p'
Uso: Para calcular a distância focal, distância do objeto e da imagem
Macete: uma firmose (foco) e igual a um pinto mais uma pelinha (colaboração Aline Gesualdo)
Energia Potencial Gravitacional
Fórmula: Ep = m. g. h
Uso: Usado para calcular a energia potencial de um corpo, massa, altura
Macete: Maria Gosta de Homem
ONDA Efeito Dopller: (Enviada pelo Professor Caetano EFHC)
Fo/Vs +- Vo = Ff/Vs +- Vf
Fofoca a Visinha Vem Ouvir, Fofoca a Visinha Vem fazer.
ONDAS (Enviada por Marquinhos)
V=l(lâmbida).f
vêm lamber ferida( som de fi)
Novo Macete: Vai lamber fruta (colaboração William Tiago Benedito)
Fórmula da Distância
Fórmula: X = v.T
Uso: Usado para calcula a distância, tempo.
Macete: XeveTe
Energia Potencial Gravitacional
Fórmula: Epg = mgh
Macete: "migei" hoje (colaboração de Genesis Duarte)
Energia Potencial Elástica
Fórmula: 2
Epel = kx ,
2
Macete: "kachinhos" dois dois (colaboração de Genesis Duarte)
Energia Cinética
Fórmula:
Ec = mv^2 / 2 ,
Macete: você vai a uma loja e diz "mi vê dois dois" (colaboração de Genesis Duarte)
Novo Macete: Ec=mv^2/2
Maria vagal, dois em cima dois em baixo
(colaboração de João Carlos Omena)
Pressão
Fórmula: pv = nrt
Macete: por você não resta tesão (colaboração de PamelaSouza)
Pressão
Fórmula: pv = nrt
Macete: poe a vara no rabo do tadeu (colaboração de Raquel S.)
Peso
Fórmula: P = mg
Macete: Parei e "migei" (colaboração de Genesis Duarte)
Macete Novo: Pega meu grandão (enviado por Vagner Moreira)
Macete Novo: Uma pessoa quando vai a uma loja de roupas a vendedora sempre pergunta: - Qual o tamanho da roupa? P, m ou G? (enviado por Bruna Silva)
Óptica
Uma flor = a uma pétala + uma petalinha.
Colaboração de: Anelisa Furco da Silva
Velocidade
Fórmula : V = Vo + A.T
Uso: Fórmula usada para medir a velocidade final, inicial , tempo de deslocamento ou atrito de um corpo.
Macete :Vi você atrás do totó
Colaboração de: Anelisa Furco da Silva
Espelhos Esféricos
Fórmula: 1/fo=1/di + 1/do
Macete: fo=>Foco / di=>Distância da Imagem / do=>Distância do objeto =>
Macete: to 'fodido'. (colaboração de Laura Catherine dos Anjos)
Lei de Refração
Fórmula: n. seni =n. senr
Macete: não sei não saber 2ª (colaboração de PamelaSouza)
Lei de Gravitação
Fórmula: g=G.M/r^2
Macete: Gays gostam muito de r.. ao quadrado.
Fórmula: g=G(M+m)/r^2
Macete: Gays gostam muito mesmo de r.. ao quadrado. (colaboração de Felipe Washington Martins)
Teorema de Euler:
Macete: V+F=A+2 ........Vamos Fazer Amor a 2
(colaboração: Sarita G. de Souza)
Potência Elétrica:
Macete: P=l.U ..............Pslu
(colaboração: Sarita G. de Souza)
Quantidade de Matéria:
Macete: Q=m.v => Quero muito você
(colaboração: Sarita G. de Souza)
Mais uma pra para Fr=m.a
Macete: Física Meu Amor!
ou ainda Física Me Assusta!
(colaboração: Láercio Maciel Scalco)
Empuxo:
E= d*V*g Macete: Empuxo é devagar.
(colaboração: Láercio Maciel Scalco)
http://www.vestibular1.com.br/turbinando/tub4.htm
08/02/2011, 13:19
Literatura brasileira - poesia
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes
http://www.sonetos.com.br/sonetos.php?n=1469
08/02/2011, 10:59
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VERSOS ÍNTIMOS
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
Augusto dos Anjos
http://pensador.uol.com.br/frase/MzYxMDc/
08/02/2011, 11:03
Bakhtin - e ensino de língua materna
Maria Bernadete F.de Oliveira
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
RESUMO: Objetivamos neste trabalho discutir o conceito de linguagem formulado pelo círculo de Bakhtin, como referencial teórico que possibilitaria ao ensino da língua materna, através de atividades realizadas no cotidiano da sala de aula, assumir um compromisso com a formação do cidadão crítico e reflexivo, ultrapassando o professor, no exercício de sua prática docente, a noção do que “o texto é”, para uma outra que compreende o que “o texto diz e significa”.
PALAVRAS-CHAVE: dialogia, vozes sociais, ensino de língua materna.
ABSTRACT: This paper discusses the contribution of Bakhtin’s circle to language teaching and learning, as an approachal which comprehends language as a meaningful process, carrying social values, that allows teachers, in their daily activities in classroom, contribute to the formation of a critical citizen .
KEY-WORDS: dialogism, social voices, language teaching
Ao se discutir questões de ensino e aprendizagem, cada vez mais é ressaltada a responsabilidade da escola em sua contribuição para a construção da cidadania, implicando em introduzir o aluno no contexto de um debate que discuta valores e reflita sobre as manifestações de sua própria subjetividade e da construção de seus processos identitários. Esta temática é recorrente nas teorias pedagógicas, nos dizeres dos professores, nas introduções das propostas curriculares dos cursos de formação de professores (Kramer 1994; Geraldi 1998; Pimenta 1999,Oliveira 2001.b), e, remete para a discussão da formação do profissional de Letras e de quais saberes estes cursos disponibiizam ao futuro profissional, de forma a permiti-lo desempenhar tais tarefas, no cotidiano de sua sala de aula.
Sem dúvidas que deslocamentos, de ordens diversas, se fazem necessários, na formação destes profissionais, no sentido de possibilitar ao ensino de língua materna, a formação de leitores e produtores de textos posicionados socialmente, pelos e nos seus enunciados, tomando consciência de seu discurso em um processo que Fairclough denomina de “conscientização crítica da linguagem”.
De ordem teórica, o ponto de partida seria pensar a linguagem na perspectiva de uma prática social, na qual, o discurso, moldado pelas relações de poder e ideologias, apresenta-se como processos de significação, manifestação de pontos de vista, de subjetividades, provocando efeitos nas construções identitárias, nos sistemas de conhecimentos, crenças, os quais, nem sempre estão aparentes na estrutura organizacional do discurso (Fairclough, 1992), introduzindo-se a idéia da constitutividade do sujeito pela e na linguagem.
De ordem metodológica, a ampliação caminha na perspectiva de uma visão de realidade como descontínua, não linear, considerando o acontecimento, o evento, em sua
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singularidade e cotidianidade, como objeto de estudo, cabendo ao analista, compreendê-lo e interpretá-lo (Laville e Dionne, 1999; Schnittman, 1996).
Pensando assim, é que nos remetemos aos ensinamentos do “círculo de Bakhtin”, por serem aqueles estudiosos que concebem o estudo dos signos verbais inserido no universo dos bens simbólicos, no “mundo da cultura”, e, por fazerem parte de uma realidade, a qual constituem e que lhes constitui, apresentam-se “ensopados de valores” (Faraco,1996).
Em uma alusão aos movimentos do universo, Bakhtin(1991) nos diz que, na vida social, as forças centrífugas propagam a diversidade, a heterogeneidade das línguas, as quais se opõem às forças centrípetas, aquelas que tendem a instaurar uma forma de linguagem padronizada, enquadrando os enunciados concretos e seus processos de significações. Faz-nos ainda compreender a natureza dialógica do discurso, sua orientação para o outro - real ou virtual-, eco de outros discursos, com os quais mantém relações dialógicas, deles tomando formas, significações, por meio de processos de assimilação, reestruturação, em graus diversos (Bakhtin 1991, 1992). Uma concepção de linguagem, portanto, para além das relações que se estabelecem nos limites da língua, condensando a idéia básica de que todo fato de significação é resultado de um trabalho social, realizado por sujeitos ativos no processo de interação/troca/comunicação verbal, fazendo emergir signos portadores de valores sociais, definidos a partir do horizonte social de sua época e pelas formas das relações sociais nas quais se constroem.
A perspectiva de abordagem da linguagem, formulada pelo círculo de Bakhtin, resgata uma concepção de sujeito, que se constitui face ao outro, mas não se dilui no outro, negando o estudo do sujeito “... a título de coisa porque, como sujeito, não pode, permanecendo sujeito, ficar mudo: conseqüentemente o conhecimento que se tem dele só pode ser dialógico...” (Bakhtin, 1992: 403). Um sujeito que não se apresenta nem como reflexo nem como assujeitado e muito menos como origem absoluta da expressão, e sim, como o lugar de encontro dialógico do exterior e do interior, das relações inter e intrasubjetivas ( Voloshinov, 1979). Afirmam-se pois pontos para uma teoria da subjetividade, dependente do horizonte social, construída em relações intersubjetivas, embora nelas não se dissolva, uma teoria do sujeito no qual os mundos da razão e do inconsciente não se excluem, se atravessam.
Este deslocamento teórico acompanha-se de um outro, de ordem metodológica. Passa-se da oração, unidade de análise da ordem da língua, do sistema, do idêntico, para o enunciado, que é da ordem do acontecimento, do singular, do irreproduzível (Bakhtin, 1992). De natureza tão diferentes, embora ao mesmo tempo interligadas, estas duas unidades implicam, portanto, em escolhas metodológicas também diferenciadas.
A análise para o pólo da oração, orienta-se na busca daquilo que na língua é sistemático, organizado em estruturas e níveis, considera os elementos reproduzíveis, opera com categorias pré-definidas, e tem subsidiado sistematicamente o ensino da língua materna. O pólo do enunciado assenta-se em outras bases. Ultrapassa os elementos reproduzíveis da língua. Comporta o já-dito, as antecipações, as relações dialógicas inter e intra-enunciados, e, que ocorrem nas fronteiras de pelo menos dois sujeitos, duas consciências.
O estudo da linguagem, a partir da unidade “enunciado”, introduz uma noção de texto, como evento único, como acontecimento, uma resposta aos outros textos, que versam sobre o mesmo objeto do discurso, e, com os quais se relaciona, ao mesmo tempo, que está sempre a “espera” de uma resposta, orientando-se sempre para o outro. Cada texto pressupõe um sistema convencional, isto é uma língua, comporta elementos técnicos, como por exemplo, a ortografia, mas, exatamente, por ser único, irreproduzível, lugar dos
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sentidos, sua reprodução por um sujeito é sempre um acontecimento novo, um novo elo na cadeia histórica da comunicação verbal, do grande e inacabado diálogo. (Bakhtin, 1991, 1992)
Ao tomar-se o enunciado como unidade da comunicação verbal, a abordagem metodológica desloca-se de um olhar e de um debruçar-se sobre o texto, que se restinge a processos de identificação, reconhecimento, classificação dos elementos da ordem da língua, para um outro, que remete para operações de compreensão e interpretação. Compreender significa orientar-se para a consciência do outro e de seu universo, interpretar a consciência alheia, em todos os seus matizes, para além de uma percepção psico-física do signo, do reconhecimento do significado em língua, alcançando a compreensão dialógica e ativa, que implica em ações entre interlocutores, atravessada que é por juízos de valor.
Com este conjunto de pressupostos, os teóricos do círculo de Bakhtin vão propor o estudo da linguagem humana, enquanto uma atividade cognitiva, orientada para a ação comunicativa, através de sua manifestação nas diversas línguas, não mais concebida apenas como forma. E, ao tomar como foco de seus estudos o universo dos signos verbais, a orientação para o outro e o diálogo entre consciências estabelecem, como elementos indispensáveis aos estudos da linguagem, de um lado, as relações entre enunciado e realidade, de outro aquelas entre o enunciado, seu produtor e seus interlocutores.
Operar teoricamente, metodologicamente e didaticamente, com estes dois tipos de relações, implica em assumir outras categorias de análise, incorporando ao ensino e aprendizagem da língua materna, questões relacionadas ao sujeito do discurso, passando portanto pelas noções de valor, das vozes sociais e suas relações dialógicas. Ou seja, no dizer de Bakhtin (1992), estudar e compreender os aspectos e formas de relação dialógica entre enunciados, formatados em diversos gêneros discursivos, plenos de orientações apreciativas, juízos de valor, em síntese, elementos que, embora alheios ao sistema lingüístico, remetem para o próprio funcionamento do enunciado, no qual se fazem ressoar vozes, algumas vezes longínquas e até imperceptíveis, entre as quais distribuem-se os sentidos. Vozes compreendidas como manifestação de consciências que dialogam, debatem, concordam, discordam, silenciam a voz do outro ou a si próprio, expressando valores, plurais ou não, personificação de diferentes sujeitos, de diferentes visões de mundo. Vozes que estabelecem relações dialógicas, relações de ordem extralingüísticas, que, não podem ser separadas do campo do discurso, ou seja, da língua enquanto fenômeno integral concreto, mas que são irredutíveis às relações lógicas ou àquelas de natureza semântico-pragmáticas. Relações possíveis entre enunciados integrais e entre qualquer parte do enunciado, inclusive aquele constituído por uma palavra isolada, desde que nele ouçamos a voz do outro( Bakhtin, 1981). Relações, portanto, que pressupõem sujeitos, ainda que seja difícil reconhecê-los, face à sua não concretude imediata, e que vão desde aquelas mais simples, como a polêmica, a paródia, até aquelas que vão permitir e possibilitar ultrapassar, ao ensino da língua, o nível da organização do texto, penetrando no campo das significações, dos valores, da subjetividade, enfim, da linguagem concebida como uma prática discursiva. São as relações dialógicas mais complexas, aquelas nas quais a estratificação de um sentido se sobrepõe a outro, podendo dominá-lo, ou com ele concordar, que constituem o espaço privilegiado de existência e observação das vozes sociais (Bakhtin, 1981, 1990).
Estas colocações sobre as vozes e as relações dialógicas levam-nos a entender que o enunciado pressupõe sempre sujeitos do dizer, cujas vozes expressam valores e estão
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sempre em algum tipo de relações dialógicas. Por outro lado, é, por ser singular, que o enunciado pode refletir a individualidade de quem fala ou escreve, estando sempre a espera de uma resposta e não de uma duplicação de seu pensamento no pensamento do outro.
Após estas considerações, tentaremos exemplificar como podem ser analisados textos produzidos por alunos, do segundo grau, aos quais foi solicitado escrever sobre um tema polêmico, “a pena de morte”.
Os textos 1 e 2 apresentam posições de sujeitos “contra” a pena de morte, enquanto que no texto 3, o posicionamento é “ a favor”. Um olhar, ainda que rápido sobre os três textos, faz perceber diferenças entre as relações dialógicas que se travam, isto é, os textos dialogam com as vozes alheias que circulam no conjunto da sociedade, com “ já-ditos” pertencentes a diferentes domínios, assumindo suas posições de sujeito, flutuantes, comprometendo-se com valores, de cada um desses domínios.
O texto 1, por exemplo, nega os discursos que defendem a pena de morte, cuja orientação valorativa ancora-se predominantemente em julgamento emocionais. Trata o tema de uma forma generalizada, e a posições de sujeito predominante remete para “já-ditos” de um discurso critico das instituições sociais, no caso específico, a justiça e os presídios, afirmando que “... a justiça não é perfeita, e muito menos os presídios...”. Em seguida, esta posição de sujeito flutua e o enunciado é permeado por vozes provenientes do domínio do discurso religioso, quando considera que “...um homem não tem direito de tirar a vida de ninguém...”. Enunciado que faz ressoar outros já formulados, cuja interpretação é possível pela sua já incorporação à memória discursiva social.
No texto dois, à semelhança do anterior, o sujeito do dizer posiciona-se contra aqueles que por razões emocionais são favoráveis à adoção da pena de morte, tomando como exemplo a morte recente (na época) da atriz Daniela Perez. Mas, a continuidade de seu diálogo, diferentemente do anterior, vai concordar com as vozes, ainda que longínquas e anônimas (Bakhtin, 1992), que tratam das desigualdades sociais no país, ao afirmar-se contrário à pena de morte, pelo fato de que “...a justiça , principalmente no Brasil não impõe a sua autoridade aos ricos...”, e em seguida assume a máxima, desta vez, explícita, do discurso religioso de que “...ninguém tem o direito de tirar a vida do outro, só DEUS...”
Já o texto três, apresenta uma posição de sujeito “a favor” da pena de morte, baseando-se em argumentos de ordem emocional. O sujeito do dizer assume sua posição de sujeito, identificando-se com aquelas vozes que manifestam seu horror ao crime e à violência praticada, nos dias atuais, e o exemplo citado é também o caso de Daniela Perez. Diz a autora do texto”...realmente este assassinato me fez ser a favor da pena de morte aqui no Brasil...no imediato do assassinato eu fui radicalmente a favor da pena de morte, e ainda sou...”.
Pode-se perceber portanto que analisar textos como enunciados, no sentido bakhtiniano, permite distinguir, entre textos aparentemente semelhantes, a singularidade de cada um deles e as flutuações das posições de sujeito.
Em síntese, este outro modo de olhar o texto, no processo de ensino e aprendizagem da língua materna, não significa voltar ao estudo dos conteúdos, mas sim, em compreendendo a linguagem como uma prática discursiva, possibilitar ao aluno exercitar-se criticamente, reconhecer nos seus enunciados, em sua produção discursiva, suas próprias vozes e os processos de apropriação das vozes alheias, as posições de sujeito com as quais se identifica, e para quais valores sociais, éticos e morais, sinalizam. Desta maneira, entendemos, o ensino da língua materna poderá caminhar na direção apontada neste artigo,
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qual seja a de contribuir para a formação de um cidadão crítico e reflexivo, a partir do reconhecimento e conscientização de seu próprio discurso e do discurso alheio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKHTIN, M. (1975)Questões de Literatura e de Estética. São Paulo.Hucitec.
(1981)Problemas da Poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro, Forense Universitária.
(1992)Estética da Criação Verbal. São Paulo, Martins Fontes.
FAIRCLOUGH, N.(2001) Discurso e Mudança Social. Brasília.Editora da UNB.
FARACO, C.A .(1996) O dialogismo como chave de uma antropologia filosófica. In C. A .Faraco e FaracoC.Tezza (orgs) Diálogos com Bakhtin. Curitiba. Editora da UFPr.
FARACO, C.A. e NEGRI, L. (1998)O falante: que bicho é esse, afinal? Letras, n.49. 159-170.Editora da UFPR.
GERALDI. C.M, e outros (orgs) (1998)Cartografias do Trabalho Docente. Campinas. Mercado de Letras.
KRAMER,S. (1994)A formação do professor como leitor e construtor do saber. In A .F.B.Moreira(org) Conhecimento Educacional e Formação de Professores.Campinas, Papirus.
LAVILLE, C . e DIONNE.J. (1999)A construção do saber. Porto Alegre. Artes Médicas.
OLIVEIRA, M.B.F. de (1996)A concepção dialógica da linguagem: uma contribuição ao estudo da relação linguagem e cognição. Estudos de Psicologia, v.1, n.2. EDURFN. Natal
(2001a)O ensino da produção textual: o saber e o fazer das professoras. In L.S. Passeggi e M.S.Oliveira (orgs) Lingüística e Educação.São Paulo.Terceira Margem.
(2001b) Os saberes disciplinares e a construção de processos identitários em professoras de língua materna. Revista ANPOLL,n.10.São Paulo. Edições Humanitas.
PIMENTA, S. (org) (1999) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo.Cortez Editora.
SCHNITTMAN D..F.(org) (1996) Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. Porto Alegre.Artes Médicas.
VOLOSHINOV V.N. (1979)mo e Filosofia da Linguagem. São Paulo, Hucitec.
http://www.gelne.ufc.br/revista_ano4_no1_31.pdf
08/02/2011, 10:49
The Bakhtin Circle
The Bakhtin Circle was a 20th century school of Russian thought which centered on the work of Mikhail Mikhailovich Bakhtin (1895-1975). The circle addressed philosophically the social and cultural issues posed by the Russian Revolution and its degeneration into the Stalin dictatorship. Their work focused on the centrality of questions of significance in social life in general and artistic creation in particular, examining the way in which language registered the conflicts between social groups. The key views of the circle are that linguistic production is essentially dialogic, formed in the process of social interaction, and that this leads to the interaction of different social values being registered in terms of reaccentuation of the speech of others. While the ruling stratum tries to posit a single discourse as exemplary, the subordinate classes are inclined to subvert this monologic closure. In the sphere of literature, poetry and epics represent the centripetal forces within the cultural arena whereas the novel is the structurally elaborated expression of popular ideologiekritik, the radical criticism of society. Members of the circle included Matvei Isaevich Kagan (1889-1937); Pavel Nikolaevich Medvedev (1891-1938); Lev Vasilievich Pumpianskii (1891-1940); Ivan Ivanovich Sollertinskii (1902-1944); Valentin Nikolaevich Voloshinov (1895-1936); and others.
http://www.iep.utm.edu/bakhtin/
08/02/2011, 10:35
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Elvis Presley
Biography
Elvis Aaron Presley was born to Vernon and Gladys Presley in a two-room house in Tupelo, Mississippi, on January 8, 1935. His twin brother, Jessie Garon, was stillborn, leaving Elvis to grow up as an only child. He and his parents moved to Memphis, Tennessee, in 1948, and Elvis graduated from Humes High School there in 1953.Elvis’ musical influences were the pop and country music of the time, the gospel music he heard in church and at the all-night gospel sings he frequently attended, and the black R&B he absorbed on historic Beale Street as a Memphis teenager.
In 1954, Elvis began his singing career with the legendary Sun Records label in Memphis. In late 1955, his recording contract was sold to RCA Victor. By 1956, he was an international sensation. With a sound and style that uniquely combined his diverse musical influences and blurred and challenged the social and racial barriers of the time, he ushered in a whole new era of American music and popular culture.
He starred in 33 successful films, made history with his television appearances and specials, and knew great acclaim through his many, often record-breaking, live concert performances on tour and in Las Vegas. Globally, he has sold over one billion records, more than any other artist. His American sales have earned him gold, platinum or multi-platinum awards. Among his many awards and accolades were 14 Grammy nominations (3 wins) from the National Academy of Recording Arts & Sciences, the Grammy Lifetime Achievement Award which he received at age 36, and his being named One of the Ten Outstanding Young Men of the Nation for 1970 by the United States Jaycees. Without any of the special privileges, his celebrity status might have afforded him, he honorably served his country in the U.S. Army.
His talent, good looks, sensuality, charisma, and good humor endeared him to millions, as did the humility and human kindness he demonstrated throughout his life. Known the world over by his first name, he is regarded as one of the most important figures of twentieth century popular culture. Elvis died at his Memphis home, Graceland, on August 16, 1977.
http://www.elvis.com/about-the-king/biography_.aspx
08/02/2011, 10:10
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NombreElvis Aaron Presley o Elvis Aron Presley, según su partida de nacimiento
Nacimiento
8 de enero de 1935, Tupelo, Mississippi
Defunción
16 de agosto de 1977, Memphis, Tennessee (42 años)
Hijo de Vernon y Gladys Presley, fue fruto de un embarazo de mellizos, aunque su hermano, Jesse Aaron Presley, murió al nacer, Vernon trabajaba en una compañía de pinturas y su madre en un hospital como enfermera. A los trece años se desplazo a Tennesee donde empezó a desarrollar un interés por el blues de los negros.
Su padre le compró su primera guitarra al cumplir 10 años. Desde niño, le apasionaba por igual la música blues, el gospel, el Doo wop así como la música country y el pop, incluyendo los temas musicales favoritos de su madre, que incluían la música mariachi y la ópera.
Su cantante favorito era el tenor Mario Lanza, pero tenía gran predilección por Dean Martin, así como por Arthur Crudup, y todos los cantantes y músicos de lo que se llamaba entonces la música blues rural. Exploró asimismo las raíces musicales indias, ya que Elvis tenía ascendencia cherokee, por el lado materno.
Tras graduarse de la escuela secundaria, Elvis se empleó como chofer de tractor en una compañía de electricidad, hasta que cierto sábado de julio de 1953 decidió acudir a la modesta compañía de discos Sun, para realizar una grabación privada de la canción "My Happiness", que le regalaría a su madre el día de su aniversario.
Un año después, grabo su segundo disco privado, que incluiría las canciones "Amor de ocasión" y "Nunca permaneceré en tu camino". Fueron precisamente estas interpretaciones las que le abrirían el camino hacia la fama y el éxito al llamar la atención del promotor Sam Phillips.
El 24 de marzo de 1958, Elvis Presley ingresó al ejército de los Estados Unidos de América. Asignado recluta al fuerte Chaffee de Arkansas, el ídolo de las jovencitas de los años cincuenta.
Considerado el Rey del Rock and Roll, también protagonizó numerosas películas, muchas de las cuales estuvieron consagradas a sus canciones. A menudo es llamado simplemente Elvis o El Rey.
A pesar de su muerte, Elvis sigue vendiendo discos y actualmente ha superado la cifra de los 1000 millones de discos vendidos.
http://greatesthits.com.es/Presley_Elvis.html08/02/2011, 10:30
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Always On My Mind
Sempre Em Meu Pensamento
08/02/2011, 10:12
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domingo, 6 de fevereiro de 2011
Campanha da Fraternidade 2011 CNBB
Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tendes por todos nós.
Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.
Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.
E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.
Amém.
http://www.portalkairos.net/campanhadafraternidade/2011/campanhadafraternidade2011_oracao.asp
06/02/2011, 15:37
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Cartaz da Campanha da Fraternidade 2011
17 de abril de 2011 - Domingo de Ramos |
O cartaz possui dois planos. Ao fundo observa-se uma fábrica que solta fumaça, poluindo e degradando o ambiente, deixando o céu plúmbeo, intoxicado e acinzentado. A figura do rio com a água escurecida e suja representa também a parte natural sendo devastada, influenciando no aparecimento das enchentes e no aumento do nível do mar, ações estas provocadas pelo ato errado do homem. Em contraste a isso, vemos em primeiro plano uma mureta, onde em meio à devastação ainda existe vida. Nela, um pequeno broto e um cipreste (hera), com suas raízes incrustadas, criando um microecossistema, ainda insistem em viver mesmo diante de um cenário áspero. Sendo, portanto, referência ao lema: "A criação geme em dores de parto" (Rm 8,22). Apesar de todo o sofrimento que a criação enfrenta ao longo dos tempos, de todos os seus 'gritos de dor' - a vida rompe barreiras e nos mostra que ainda existe esperança, representada pela borboleta, que mesmo com uma vida curta, cumpre o seu importante papel no ciclo natural do planeta. |
http://www.portalkairos.net/campanhadafraternidade/2011/campanhadafraternidade2011_cartaz.asp
06/02/2011, 15:37
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Hino da CF 2011
1. Olha, meu povo, este planeta terra:
Das criaturas todas, a mais linda!
Eu a plasmei com todo amor materno,
Pra ser um berço de aconchego e vida. (Gn 1)
Nossa mãe terra, Senhor,
Geme de dor noite e dia.
Será de parto essa dor?
Ou simplesmente agonia?!
Vai depender só de nós!
Vai depender só de nós!
2. A terra é mãe, é criatura viva;
Também respira, se alimenta e sofre.
É de respeito que ela mais precisa!
Sem teu cuidado ela agoniza e morre.
3. Vê, nesta terra, os teus irmãos. São tantos...
Que a fome mata e a miséria humilha.
Eu sonho ver um mundo mais humano,
Sem tanto lucro e muito mais partilha!
4. Olha as florestas: pulmão verde e forte!
Sente esse ar que te entreguei tão puro...
Agora, gases disseminam morte;
O aquecimento queima o teu futuro.
5. Contempla os rios que agonizam tristes.
Não te incomoda poluir assim?!
Vê: tanta espécie já não mais existe!
Por mais cuidado implora esse jardim!
6. A humanidade anseia nova terra. (2Pd 3,13)
De dores geme toda a criação. (Rm 8,22)
Transforma em Páscoa as dores dessa espera,
Quero essa terra em plena gestação!
06/02/2011, 15:42
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O tema da Campanha da Fraternidade de 2011 é “Fraternidade e a Vida no Planeta” que será voltada para o meio ambiente; e o lema é “A Criação Geme Como em Dores de Parto”. Dom Dimas Lara Barbosa, bispo auxiliar do arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro e secretário geral da CNBB, conta-nos que a Campanha da Fraternidade de 2011 reflete a questão ecológica, com foco, sobretudo, nas mudanças climáticas.
http://www.bigmae.com/campanha-da-fraternidade-2011-cnbb/
06/02/2011, 15:47
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Objetivo da CF 2011
Neste ano, o objetivo da Campanha é colocar em discussão nas dioceses e comunidades, temas como mudanças climáticas, efeito estufa, a questão energética, desenvolvimento, preservação da vida, agronegócio, biodiversidade e a água.
A Campanha da Fraternidade terá início na Quarta-feira de Cinzas, 9 de março de 2011, e se estende por toda a Quaresma.
http://www.arquidiocesecampinas.com/imprensa/texto-base-da-cf-2011-sera-lancado-em-sp/
06/02/2011, 15:49
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