XIMENES,
Expedito E. Estudos das fraseologias religiosas em testamentos do século XIX.
(p. 11-30). In XIMENES, Expedito E.;
NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
“Entedemos
por Filologia uma ciência que tem por objeto de estudo o texto escrito […]” (negrito do original) (p. 14).
Fraseologias
“são expressões de uso repetido, compostas por mais de uma palavra lexical e
com função específica no contexto de uso. Podemos considerar pelo menos três
critérios para a classificação da fraseologia: a polilexicalidade, ou seja, exclui
as lexias simples formada por uma palavra lexical; a repetição ou frequência; e
a funcionalidade, isto é, o entedimento do que é dito e compartilhado a outrem”
(p. 17).
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NASCIMENTO,
Karleandro P. O Léxico em testamentos da capitania do Ceará do século XIX. .
(p. 31-50). In XIMENES, Expedito E.;
NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
“A
língua é de fato o sistema de representação que dispomos para construirmos
nossas relações, principal instrumento que proporciona o desenvolvimento
cognitivo do ser humano, desempenha as funções imediatas da comunicação e é,
ainda, uma forma de organizar o mundo, pela qual exprimimos pensamentos e
emoções, de acordo com as regras estabelecidas ao longo do tempo” (p. 31).
“A
Filologia é o estudo específico de uma língua atestada por documentos.
Preocupa-se com a reprodução autêntica do texto, sua explicação e
esclarecimentos que vão resgatar-lhe o seu setido e a sua interpretação. (p.
33).
“[…]
a Filologia é uma ciência aplicada que procura, especificamente, fixar
interpretar e comentar textos. Utiliza como ciências auxiliares a Codicologia,
a Paleografia, a Mitologia, o Folclore, a Numismática e a História” (p. 34).
A
“atividade filológica […] vai desde o preparo do texto para edição, às análises
do contexto histórico-social e linquístico, além de outras práticas de crítica
textual” (p. 35).
“O
léxico, é o primeiro que se constitui numa língua e é o que está mais propício
a modificações” (p. 35).
“A
edição de testamentos é uma das maneiras que possibilita a sua conservação e
perpetuação histórica, já que evita o manuseio, favorece a leitura por
pesquisadores ou leigos interessados no assunto, além de expor informações
preciosas sobre a sociedade do período” (p. 48).
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NUNES,
Ticiane R. PINHEIRO, Nadja M. & XIMENES, Expedito E. Estudo das
denominações étnico-sociais nos autos de querela do século XIX. (p. 51-74). In XIMENES, Expedito E.; NUNES, Ticiane
R. (org.). Estudos filológicos e
linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza, EdUECE. 2018. 288
páginas.
“A
sociedade é composta por inúmeras etnias e grupos sociais que compõem uma
coletividade e que são representadas por indivíduos que trazem consigo traços
iológicos e culturais inerentes a cada uma delas. […] hoje as etnias se definem
não apenas por uma configuração social ou de origem, mas também por questões
ligadas à identidade ou à ideologia” (p. 52).
A
partir de Nunes, Pinheiro & Ximenes (2018) depreende-se que as denominações étnicas são reforçadas por
categorizações ideológicas de identidade.
As lexias marcam diferenças entre os grupos mais abastados da sociedade e os
menos.
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MARENGO,
Sandro M. D. A. Instruções militares que contém os princípios geraes de tactica
(FBN- I- 14,01,039): edição semidiplomática e glossario terminológico. (p.
75-96). In XIMENES, Expedito E.;
NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
Análise
codicológica do corpus (negrito do
original) (p. 78).
O
papel da edótica.
A
questão da lematiação
Critérios
lexicográfico e terminográfico.
“[…]
glossário terminológico de cunho diacrônico […]” (p. 94).
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BARRETO,
Josenice R. de O.; SILVA, Daiana Q da S. S da. “Qual é o seu nome?”: Estudo dos
antropônimos constantes em documentos do início do século XX (p. 97-116). In XIMENES, Expedito E.; NUNES, Ticiane
R. (org.). Estudos filológicos e
linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza, EdUECE. 2018. 288
páginas.
A
Onomástica “se consolidou como tal em fins do século XIX e início do XX,
através do estruturalismo linguístico e, tendo base científica na semiótica,
ciência dos signos linguísticos” (p. 99).
A
Onomástica é “uma subárea da Lexicologia que estuda a origem e formação dos
nomes próprios, sejam de pessoas ou de lugares […]” e antroponímia, enquanto
subárea da Onomástica, “se debruça sobre o nome das pessoas” (p. 106).
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ALMEIDA,
Cecília F. S. de. Os topônimos na obra O Quinze de Raquel de Queiroz (p.
117-132). In XIMENES, Expedito E.;
NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
“Os
topônimos são objetos de estudo da toponímia, área de estudos responsável por
nomear, distinguir e identificar os acidentes de determinados espaços
geográficos, ou espaços sócio-históricos-culturais […]” (p. 118).
“A
Onomástica é uma parte dos estudos Linguísticos que surgiu no século XIX, estando
interligada à Toponímia (estudo dos nomes dos lugares) e à Antroponímia (estudo
dos nomes de pessoas)” (p. 119).
Os
topônimos da obra O Quinze elencados por Almeida (2018) são classificados por
sua natureza (o tipo) e taxonomia (tipologia física ou antropocultural).
“[…]
taxiconomias léxico-semânticas […]” (p. 129).
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SILVA,
Francisco C. C da.; CARVALHO, Geórgia G. B. C.; XIMENES, Expedito E. De fato e
ficção: a relação do Maranhão como objeto da história e da literatura (p.
133-152). In XIMENES, Expedito E.;
NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
“Com
o passar do tempo e com o advento de conceitos como interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade, entre outros, percebeu-se que insistir em ‘gaiolas
epistemológicas’ mais atrapalhava do que ajudava no desenvolvimento das
pesquisas acerca do conhecimento humano” (p. 134).
“A
Relação do Maranhão é um documento
histórico proporcionador de inúmeras possibilidades de pesquisa. No entanto, a
conhecida falta de apreço que o povo brasileiro demonstra em relação à sua
cultura, aliada à necessidade que alguns membros da Academia têm em delimitar
espaços específicos para os estudos, acaba por relegar ao esquecimento
prófícuas fontes de pesquisa” (p. 149).
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Rodrigues,
Francisca L. da C. A ortografia fonética em escrituras do século XVIII. In XIMENES, Expedito E.; NUNES, Ticiane
R. (org.). Estudos filológicos e
linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza, EdUECE. 2018. 288
páginas.
“Desde
os primórdios aos dias atuais, divide-se a história da ortografia portuguesa em três períodos: o fonético, o
pseudo-etmológico e o simmplificado” (p. 156).
“No
primeiro período, que inicia com os primeiros documentos redigidos em
português, as palavras eram escritas como eram pronunciadas. Esse período
coincide com a fase arcaica do idioma, portanto, não havia um padrão uniforme
na transcrição das palavras, a escrita apresentava variação dentro do mesmo
texto, não havia uma sistematização reconhecida” (p. 156).
“O
período pseudoetimológico tem início delimitado no século XVI e vai até o ano de 1904, quando a Ortografia
Nacional de Gonçalves Viana foi publicada. Essa grafia tem como principal
característica o emprego de consoantes geminadas (dobradas) e insonoras. A
grafia etimológica ou pseudo-etimológica consistia em conservar as letras das
palavras latinas ou gregas, mesmo que não possuíssem valor fonético. Além das
consoantes geminadas, há o emprego de grupos consonantais impróprios como gn,
ct, pt, dentre outros, numa forma de recuperar ou aproximar do étimo da
palavra, mesmo que em alguns casos fossem apenas criações infundadas, pois quem
escrevia queria mostrar erudição e aproximação com a cultura clássica
greco-romana” (p. 157).
“O
terceiro período começa com as tentativas de Gonçalves Viana de apresentar um
sistema fixo de grafia, com base na história da língua” (p. 158).
O
estudo diacrônico das variações linguísticas “é uma maneira de resgatar a nossa
história linguística e compreender que a língua é um sistema sempre aberto e em
trasnsformação” (p. 165).
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SOARES,
Katharine S. de O; ALVES, Luiz, E. P. O professor filólogo, a filologia e a
linguística aplicada: um diálogo possível. In
XIMENES, Expedito E.; NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe.
Fortaleza, EdUECE. 2018. 288 páginas.
Soares
(2018, p. 174) define a Filologia como “a ciência dos alexandrinos”.
“A
LA [Lingística Aplicada] nasceu como uma disciplina em 1946, na Universidade de
Michigan, e tinha como objetivo os estudos sobre o ensino de línguas
estrangeiras, mas, ao contrário do que muitos pensam, a LA não foi uma
aplicação da Linguística e sim uma pesquisa relacionada ao uso da linguagem em
seu contexto real” (p. 174).
Sobre
a Filologia realizada no Brasil, percebe-se que é “uma área repleta de
profissionais que desenvolvem a atividade filológica de forma muito natural,
mas que não são filólogos por formação. São professores do ensino superior,
pesquisadores e acadêmicos que atuam na crítica textual, editam documentos
importantes ou reeditam criteriosamente obras que são de grande interesse e valia
para a nossa sociedade e cultura, acrescentando comentários linguísticos,
filológicos e/ou literários, ou seja, a pesquisa acadêmica no Brasil é repleta
de filologistas” (p. 179).
“[…]
o termo filologista parece conduzir uma carga negativa, como se o fato de não
apresentar formação específica diminuísse a importãncia de seu trabalho. Apesar
de muitos dos filologistas não terem formação como filólogos, a grande maioria
desses profissionais são da área de Linguística, Letras ou História, que detém
amplo conhecimento filológico, especialmente em transcrição de documentos” (p.
180).
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QUEIROZ,
Rita de C. R. de. Labor filológico: a edição de documentos manuscritos baianos
dos séculos XIX e XX. In XIMENES,
Expedito E.; NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
“A
Filologia é uma ciência antiga, cujas primeiras atividades aconteceram na
monumental Bilbioteca de Alexandria, no século III a.C., quando Zenódoto,
Aristarco e Aristófanes de Bizâncio se reuniram para estabelecer criticamente
as obras de Homero. Desde então, as atividades dessa ciência se estendem à
salvaguarda, restituição, fixação dos textos representativos de uma dada
sociedade. Destarte, o labor filológico está atrelado ao estudo da língua, da
literatura e da cultra de um povo ou de um grupo de povos (p. 185)”.
“[…]
a tarefa mais nobre da Filologia é a edição de textos, sejam estes literários
ou não literários” (p. 188).
Para
textos monotestemunhais, há a edição “fac-similar ou paleográfica […], a
diplomática […], a edição semidiplomática” (p. 188).
Para
textos politestemunhais, há a “edição crítica […] edição genética” e a
sinóptica (p. 189).
“[…]
a Filologia presta seu valioso serviço na tarefa de conservação e preservação
da massa documental, seja esta notarial ou literária” (p. 204).
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ALMEIDA,
Fernanda K.; SOUSA, Monique C. M. de. A importância dos registros escritos na
capitania do Ceará no período colonial. In
XIMENES, Expedito E.; NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe.
Fortaleza, EdUECE. 2018. 288 páginas.
A
“escrita surge como uma ferrmenta necessária para se realizar o controle e a
organização das atividades agrícolas, passando a ser, posteriormente,
instrumento de controle social” (p. 207).
“[…]
Codicologia e Paleografia caminham juntas à Filologia na intenção de descrever
a matéria Scriptoria e a escrita
utilizadas em manuscritos de tempos pretéritos” (p. 207).
“A
codicologia investiga o códice, objeto que se fixou como suporte de escrita e é
a versão primitiva do livro impresso, cuja nomenclatura deriva do latim codex e
significa tronco de árvore. O registro da escrita antiga passou por diferentes
materiais até que o papel chegasse e se estabelecesse” (p. 207).
A
Paleografia investiga a escrita antiga levando em conta seus aspectos gráficos,
obsevando a origem, a autenticidade e outros aspectos da escrita que estejam
registrados no texto” (p. 208).
A
análise documental realizada por Almeida e Souza (2018) desvelam “[…] relação
da capitania do Ceará com a Coroa portuguesa e com a capitania de Pernambuco,
capitania superior a quem o Ceará devia satisfações jurídicas, administrativas
e comerciais no período de 1656 a 1799. Somente a partir de 1799, a capitania
do Ceará passou a ter um governo com jurisdição independente […]. Provavelmente
essa relação de dependência tenha se dado pelo fato de a capitania cearense não
ter sido colonizada logo que passou para as mãos do seu primeiro donatário em
1535 […]. Somente em 1603, houve a primeira tentativa de explorar suas terras,
mas foi na terceira tentativa, que Martim Soares Moreno logrou êxito, a partir
de 1612, e tornou-se o primeiro capitão-mor do Ceará, dando início ao processo
de povoamento e de colonizaçãó” daquilo que hoje é conhecido como Ceará (p.
215).
Os
documentos antigos escritos são “instrumentos que nos permitem conhecer muitos
aspectos socioculturais, históricos e linguísticos de tempos pretéritos” (p.
220).
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SCHETTINI,
Ediane B. A; TEIXEIRA, Maria da C R. Edição das cartas de Anísio Melhor
publicadas em O Conservador. In XIMENES, Expedito E.; NUNES, Ticiane
R. (org.). Estudos filológicos e
linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza, EdUECE. 2018. 288
páginas.
“[…]
a definição dos gêneros não está apenas relacionada à sua estrutura
linguística, mas está intimamente, mas está intimamente relacionada às
condições sociais em que tais gêneros são produzidos, ao objetivo de quem os
produz, à relação que mantém com aquele(s) a quem pretende atingir com os
enunciados concretizados num dado gênero” (p. 230).
“[…]
não é possível determinar esta ou aquela edição como a melhor dentre todas:
elege-se a que melhor atenda às exigências do texto a ser editado e às
pretensões do editor” (p. 233).
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ZAVAN,
Aurea; PINHEIRO, Adson R. S. Peças introdutórias de processos criminais: um
estudo linguístico-histórico. In
XIMENES, Expedito E.; NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe.
Fortaleza, EdUECE. 2018. 288 páginas.
“[…]
a noção de tradição discursiva vai além dos limites do gênero” (p. 242).
“[…]
Tradição discursiva, em seu sentido amplo, também pode ser entendido como
gênero […]” (p. 243).
“[…]
as tradições discursivas não deixam de manifestar traços de inovação e mudança,
resultantes das transformações pelas quais passa a sociedade” (p. 244).
“Homens
e mulheres inseridos em um lugar social de escritura […]” (p. 245).
“[…]
concepção de texto como testemunho […]” (p. 245).
“[…]
modos prototípicos ou formuláicos de dizer (tradições discursivas) […]” (p.
247).
A
transcrição semidiplomática “se caracteriza pelo baixo grau de intervenção do
editor, sendo, por isso, destinada a um público mais restrito e especializado
[…]” (p. 250).
“[…]
contexto e texto [são] elementos constitutivos e, portanto, inexoráveis e
indissociáveis de todo projeto de dizer […]” (p. 250).
No
plano do texto, há a “estrutura composicional (organização retórica) […]” (p.
251).
“[…]
estrutura linguístico-discursiva prototípica […]” (p. 256).
“[…]
unidade retórica […]” (p. 256).
“[…]
configuração das tradições discursivas” (p. 259).
“[…]
contexto sócio-histórico que deixa marcas na materialidade textual […] (p.
259).
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JOSINO,
Adriana M. S.; LOIOLA, Wagner R. Livro de registro: o suporte por meio da
codicologia. In XIMENES, Expedito E.;
NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
“[…]
o suporte é um elemento importante de produção, de circulação e de consumo dos
gêneros. […] o suporte não é neutro nem indiferente ao gênero” (p. 263).
O
desenvolvimento das sociedades está atrelado às mudanças nos processos de
comunicação e de interação, sejam eles orais e/ou escritos. Durante essa
evolução, ocorrem, assim como nas sociedades, inlvações tecnológicas que
impacta(ra)m diretamente nas relações e nas práticas sociais. Em outras
palavras, o desenvolvimento da escrita dos materiais e dos suportes confunde-se
com os avanços sociais que tentam, a partir dessas transformações, perpetuar a
si, a sua cultura e as suas tradições” (p. 264).
“Os
gêneros estão atrelados diretamente às sociedades que os produzem e aos
propósitos comunicativos demandados, pois os gêneros do discurso são práticas
sociais pautadas na tríade bakhtiniana – conteúdo temático, estilo e construção
composicional – atrelada aos contextos de circulação, distribuição e consumo
dos gêneros ao agir no mundo” (p. 281).
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XIMENES,
Expedito E.; NUNES, Ticiane R. (org.). Estudos
filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza,
EdUECE. 2018. 288 páginas.
Gostei da sumarização, Benedito...vou pedir este livro ao Expedito...
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