terça-feira, 25 de setembro de 2012

A educação e as novas tecnologias


A relação entre as pessoas e as tecnologias vem modificando em um ritmo frenético a forma como a realidade é percebida e significada por todos os que entram em processo de interação e de interpretação dos elementos fundantes da história humana ao longo do espaço-tempo.
A parte mais atual desse novo momento histórico-cultural é a necessidade de reconhecer a forma como a tecnologia afeta a forma de viver e perceber a si e ao outro durante a interação humana. No caso da escola, a inserção das novas tecnologias em torno do processo de ensino-aprendizagem, vem revitalizar e dinamizar a forma de interação entre as pessoas e entre elas e o conhecimento. Ainda que a pessoas possa discordar do outro, sua noção de ensino-aprendizagem passa a ser afetada de maneira mais próxima do que a sociedade do conhecimento pensa e realiza.
Há exemplos de pessoas que alcançam oportunidades só acessíveis a quem pode interagir no meio virtual por causa de problemas como a distância física entre as pessoas e por causa da dificuldade de contato com informações e conhecimentos novos. Quando a escola manuseia a tecnologia da informação e a emprega de maneira didática e pedagógica, o aluno ganha em novas maneiras de formar conexões e constituir significados para si e sobre si perante o outro que o rodeia.
Para poder prosseguir em sua marcha para um novo patamar de desenvolvimento intelectual, a humanidade atrela seu destino ao uso de instrumentos virtuais e digitais característicos da era do conhecimento alcançada e em pleno desenvolvimento por meio da rede mundial de computadores, a internet – tanto um veículo como um produto da comunicação interpessoal.
Com o advento dos avanços tecnológicos atuai o acesso e a velocidade de acesso ao que o homem anseia em termos materiais tornou-se muito mais veloz que em todo o resto da história humana. Isso modificou a relação do homem com a natureza e com a noção de necessidade e de satisfação. Aquilo que pode ser suficiente hoje, amanhã pode carecer de novos parâmetros, de outros limites.
No caso da natureza, a raça humana vem usando e abusando dos recursos naturais de maneira assimétrica. Uma parte pequena da população global possui a renda suficiente para se apropriar dos meios de produção e da força de trabalho da grande maioria. Dessa forma, é criado um campo de exclusão que somente é efetivamente percebido a partir de uma análise mais aprofundada dos meios e dos fins em que se inerem a compreensão da motivação intelectual, emocional e ideológica de cada pessoa com a qual o eu e o outro se relacionam ao longo de contextos específicos.
Há toda uma estratégia de manipulação e de transmutação dos elementos constituídos em torno da humanidade. No final desse processo, elementos aparentemente distantes afetam a forma como a imagem de um homem e de uma mulher são pensadas e elaboradas em atos e palavras.
Para rever a forma de pensar e de constituir a figura do homem e da mulher, a escola aderiu a força da inovação com a qual foi imbuída ao receber o computador e as novas tecnologias em geral para o trabalho didático-pedagógico desenvolvido entre suas quatro paredes. A inserção de novas formas de aprender e de ensinar permitiu que o sistema em que a humanidade interage fosse contestado a partir de sues próprios fundamentos. A ação de considerar as coisas sob novos pontos de vista, permitiu a mudança de paradigmas educacionais. Passou-se a uma compreensão mais plural das partes do todo e do todo a partir de suas partes.
A utilização de novas tecnologias na educação não pode ser compreendida como uma forma de gerar desemprego ou de substituir a figura humana. É antes uma forma de olhar o outro e interpretá-lo a partir de um ponto de vista virtual. A velha noção de que o desenvolvimento traz problemas é uma forma de incutir medo naqueles que podem se tornar agentes da ação humana.
Em Morada Nova, a atualização das práticas pedagógicas a partir da utilização de recursos tecnológicos permitiu que os alunos pudessem perceber a reorganização do espaço-tempo a partir de cada uma das escolhas que os sujeitos discursivos conseguem se fazer ouvir em suas particularidades temporais e ideológicas, em sua forma de perceber a constituição do tecido da realidade em que a razão e a emoção se mesclam de maneiras diversas.
A experiência comprova não ser a adoção de ferramentas decisivas na possibilidade de um sujeito esgotar a compreensão da história circundante. É a rede ideológica de interpretação que o habilita a prover sua consciência de novos sentidos adaptáveis ao meio em que vive.


Escola Egídia Cavalcante Chagas – Monitoria Ambiental
Egidart
A beleza esta no recriar

Bolsa ecológica: 2 A (bolsa de palha) e Monitoria Ambiental (bolsa de pano)

Artesanato com material reciclado: Monitoria ambiental e 1 G

Fantoches: 1 G

Apresentação musical sobre o desejo humano de voar: Francisco José (1 G)

História em quadrinhos sobre Santos Dumont em Inglês: 1 C

História em quadrinhos digital sobre Santos Dumont em Inglês: Paulo, Valdeir, Gesiel

História em quadrinhos digital sobre Mata Atlântica em Inglês: Paulo, Valdeir, Gesiel

Papel reciclado – tecnokit

Preparação das mudas: Monitoria

Preparação do jardim escolar: Melany (2 A)


Escola Egídia Cavalcante Chagas – Monitoria Ambiental Feira de Ciências

Temática da Monitoria Ambiental: Água potável – o tesouro do novo milênio

Visita a Estação de Tratamento do SAAE – 08:00 da manhã do dia 27/09/2012 (quinta)

Visita às margens da Salina – 09:30 da manhã do dia 01/10/2012 (segunda)

Visita à ponte do Banabuiú – 09:30 da manhã do dia 02/10/2012 (terça) 

STAND PARA EXPSOSIÇÃO NA FEIRA DE CIÊNCIAS 

Criação de vídeo, blog e/ou webentrevista com fotos e relatos sobre a água na comunidade de cada aluno para a internet.
Jogo de perguntas e de respostas sobre a água.

Amostra em garrafa PET de água de Morada Nova – Germano(1 C), Hellen (1E), Letícia (1F)... Escrever tarjetas com a indicação do local de onde foi retirada a amostra. Expor a imagem de agentes contaminantes da água.

Ciclo da água: Eduardo(3 D), Talita (3 C), karla (3 C), Ana (3 C)... (imagem em cartolina e/ou pequena maquete – com caixas de fósforo, tampinhas, sucatas, algodão, etc, em uma caixa de papelão – para reforçar a noção de sistema fechado. Desenhar a molécula da água).

Tratamento doméstico de água – Fervura, filtração, hipoclorito: Elaine (3 C), Raiane (3 C), Daniele (3 C)... Expor um pequeno fogão com uma panela de água, um filtro de garrafa PET, uma garrafa de água sanitária (cheia de água) para exemplificar as formas de cuidar e tratar da água para consumo humano

Águas subterrâneas dos Aquíferos Jandaíra e Açu: Vítor (3 C), Hellen Cris (3 C), Melany (2 A) ... Montar com tijolos o modelo de uma cacimba e de uma bomba de puxar água para simbolizar águas de poços. Apresentar com uma bacia coberta com um pano (e devidamente enfeitada) como a água pode estar sob nossos pés e indicar o que são aquíferos.)

Tratamento de esgoto: Danley (1A), Ítaca (1 A), Rena (1 A)... Informações e imagens em uma televisão (feita de papelão ou de carcaça) sobre tratamento de esgoto.
Levantamento pioneiro da Cogerh mede a quantidade e a qualidade da água no subsolo do Estado Limoeiro do Norte. De toda a água doce existente no planeta, 96% corresponde às águas subterrâneas. E além dos recursos hídricos na superfície, o Ceará possui um potencial ainda inestimável de recursos hídricos no subsolo, constituídos em aquíferos. Levantamento pioneiro da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) começa a mensurar a quantidade e a qualidade da água abaixo dos nossos pés. Comissões com representantes de Ceará e Rio Grande do Norte farão o gerenciamento das águas subterrâneas da Bacia Potiguar, entre os dois Estados. O gerenciamento é mesmo para ter um controle do manuseio das águas subterrâneas, tão utilizadas para consumo doméstico nas comunidades rurais do Interior como para a agricultura irrigada, visto ser a Chapada do Apodi o maior polo fruticultor do Estado, e nela concentra-se a maior área irrigada com água subterrânea no Estado, principalmente no município de Quixeré. Os técnicos da Cogerh passaram dois anos visitando poços nos municípios de Alto Santo, Aracati, Icapuí, Jaguaruana, Limoeiro, Quixeré e também em Tabuleiro do Norte. Ao todo, foram cadastrados 784 poços em uma área que compreende cerca de 8% da bacia hidrográfica, desde poços rasos, cacimbas a poços tubulares. O foco do estudo foi o sistema aquífero de formação Jandaíra, composta por calcários esbranquiçados e homogêneos. Apresenta espessura de 50 a 250 metros, de fácil exploração por poços tubulares, e também os mais fáceis de serem contaminados. Outras formações são Açu, com água mais profunda (até mil metros de profundidade) e de melhor qualidade, e barreira, formado por arenitos argilosos e que ocorre ao longo do litoral brasileiro. "Temos que mudar a cultura de que só se deve preocupar com a água superficial, mas também a subterrânea", afirma João Lúcio, diretor de planejamento da Cogerh. A região do Apodi foi escolhida para o Estudo pelo grande potencial econômico gerado pelas águas subterrâneas na região do perímetro irrigado Jaguaribe Apodi, em Limoeiro do Norte e Quixeré. Estima-se que as águas subterrâneas são diretamente responsáveis pela irrigação de 10 mil hectares de plantio - as águas superficiais dos rios e dos açudes irrigam cerca de 75 mil hectares de terra. A meta da Cogerh é instalar 40 estações de análise para o tratamento e gerenciamento da água. Em miúdos, monitorar para evitar a escassez e a poluição. O trabalho será feito em parceria com os próprios usuários, notadamente famílias da zona rural que utilizam os poços para consumo doméstico e na plantação. O projeto "Plano de Gestão Participativa dos Aquíferos da Bacia Potiguar Estado do Ceará" foi apresentado em Limoeiro do Norte, na última sexta-feira, por Zulene Almada, coordenadora técnica do levantamento, em parceria com a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). O trabalho engloba cadastro de poços, hidroquímica, isótopos ambientais e bacteriologia, implantação de estações de monitoramento por datalogger, levantamento planialtimétrico, avaliação das dimensões de contorno dos aquíferos, balanço hídrico e estimativa de recargas e reservas e mobilização social. Afinal, são os sertanejos do campo os proprietários dos poços. "As estações de tratamento do passado não contam. Temos que gerenciar a quantidade, e cada vez mais a qualidade da água que fornecemos. Esse é o grande desafio do Estado do Ceará e do Brasil", colocou Francisco Teixeira, presidente da Cogerh, durante a apresentação do projeto. Além do levantamento da quantidade e qualidade das águas subterrâneas, o estudo constatou que a água usada para consumo doméstico via poço artesiano pelas comunidades da Chapada do Apodi é imprópria. O auto teor de calcário torna-se prejudicial. ESTUDO Uso do agrotóxico também é avaliado Limoeiro do Norte. O levantamento realizado pela Cogerh traz mais uma evidência científica de um problema que há vários anos tem preocupado a população jaguaribana: o impacto do uso de agrotóxicos na lavoura e no homem. A análise laboratorial das águas extraídas dos poços subterrâneos constatou a presença de metais pesados, coliformes fecais e de produtos químicos usados para o combate a pragas na lavoura, ou seja, muito veneno. Apesar de estarem nos níveis "aceitáveis" pelo Ministério da Saúde, a revelação é reverberada pelos movimentos sociais, por pesquisadores e pela própria Companhia, que reconhece a necessidade de uma gestão participativa integrada dos aquíferos do Ceará. O Laboratório de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (Labtox) do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) constatou a presença das substâncias como diazinona, ametrina, flutriafol, propiconazol e ciromazina em diversos poços subterrâneos cujas águas são usadas para irrigação, mas também consumo doméstico. Essas substâncias compõem o princípio ativo dos venenos usados na lavoura da região e escoam para o aquífero Jandaíra, que compreende o Ceará e o Rio Grande do Norte. Os agrotóxicos encontrados na pesquisa possuem solubilidade de moderada a alta na água. "Esse estudo traz muitas evidências. Apesar de existirem valores mínimos de venenos, eles existem, e infelizmente a nossa legislação tem legalizado a poluição da água", afirma Alice Pequeno, do Núcleo Trabalho, Meio Ambiente e Saúde para a Sustentabilidade (Tramas) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Nos anos de1977, 1990 e 2004 a legislação brasileira aumentou de 12 para 13 e, depois, 28, respectivamente, o número de agrotóxicos de permitida constatação nos recursos hídricos. E o Laboratório de Hidroquímica do Departamento de Física da Universidade Federal do Ceará (UFC) diagnosticou a presença de metais como bário, chumbo, cádmio retirados também dos poços de águas subterrâneas. RESERVAS Poços ajudam agricultores Limoeiro do Norte. Para quem não pode esperar somente por chuva nem mesmo por tanta água armazenada nos reservatórios públicos, a água vem de muito baixo, quando a luz no fim do túnel é, na realidade, um buraco escuro que se jogar um balde ele volta pesado, e encharcado. Na casa da agricultora Maria de Fátima Lima da Silva, na comunidade limoeirense de Córrego de Areia, a água de dois poços serve para alimentar em casa e nas plantações de limão e coco. O poço existe há muitos anos, "desde sempre", que ela não soube precisar a "fundura". A água é puxada com uma bomba manual. E no movimento de sobe e desce da alavanca, a água sai bem limpinha pelo cano e cai na bacia de alumínio. "É incrível, né? Um terreno seco desse dar água todo santo dia. Nunca faltou", afirma a agricultora. Mas a realidade de muitos poços é a escassez em alguns períodos do ano. De acordo com João Lúcio, diretor de planejamento da Cogerh, isso se dá pela falta de controle e planejamento na utilização. "É preciso se observar a carga e a recarga desses reservatórios, para que a demanda não se torne muito maior do que a oferta de água, principalmente numa região como a jaguaribana, em que a água para irrigação é um dos principais instrumentos do desenvolvimento econômico aqui verificado", salienta. Os poços, que na zona rural são mais chamados de cacimbas ou cacimbões, são qualificados mediante a profundidade, pois é quem determina o método de construção. A cacimba é geralmente construída de forma cilíndrica, revestidos com tijolos ou anéis de cimento. Na casa de dona Maria de Fátima, no Córrego de Areia, um poço é mais raso, para o abastecimento doméstico. Outro, maior e com motor elétrico, alimenta a plantação. Em algumas casas vizinhas, as cisternas armazenam mais da água puxada do poço do que mesmo das chuvas durante o ano. Melquíades Júnior Colaborador http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=689142 25/09/2012, 15:14

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Ola de protestas antijaponesas

El enconamiento de la disputa histórica que mantienen Japón y China por un grupo de islas en el mar de China oriental se ha agravado hasta tal punto en los últimos días que varias fábricas de compañías japonesas instaladas en la segunda economía del mundo se han visto obligadas a cesar temporalmente la actividad debido a los ataques sufridos y en previsión de posibles incidentes. El fabricante de aparatos electrónicos Panasonic ha asegurado que una de sus plantas ha sido saboteada por trabajadores chinos y permanecerá cerrada hasta este martes, aniversario del inicio de la ocupación en 1931 de partes de China por las fuerzas japonesas.

Canon, del mismo sector, paralizará la producción en tres de sus cuatro fábricas chinas hoy y el martes, preocupada por la seguridad de sus empleados, según informaciones de la prensa japonesa, mientras que la aerolínea Nippon Airways ha afirmado que se ha producido un aumento de la cancelación de vuelos desde China hacia Japón.
más información

* Pekín envía buques patrulleros a las islas disputadas con Japón

Una ola de protestas antijaponesas se ha extendido por varias ciudades chinas en la última semana, a causa de la disputa que mantienen ambos países por el grupo de islas deshabitadas, que están controladas por Tokio. Las manifestaciones, registradas principalmente frente a las representaciones diplomáticas japonesas, han derivado en algunos casos en ataques violentos sobre conocidas compañías como las automovilísticas Toyota y Honda. Pero también han afectado a negocios y restaurantes japoneses, que, en algunos casos, son propiedad de ciudadanos chinos.

En Shanghai, donde existe una comunidad extranjera de unos 56.000 japoneses, un grupo de manifestantes expulsó el domingo a unos clientes japoneses de un restaurante que se encuentra cerca del consulado del Gobierno de Tokio. En Guangzhou (capital de la provincia de Guangdong), la policía ha afirmado que ha detenido a 11 personas por destrozar un coche de marca japonesa, escaparates y carteles de publicidad. Concesionarios de Toyota y Honda han sido incendiados en Qingdao, ciudad de la provincia costera de Shandong. Algunos propietarios de automóviles japoneses contaban el sábado en Pekín que habían decidido no utilizar el vehículo para evitar posibles problemas.

Los disturbios estallaron en numerosas ciudades el fin de semana, en respuesta a la decisión de Tokio, la semana pasada, de comprar tres de las islas en disputa al propietario japonés, nacionalizándolas de hecho. La medida provocó la ira del Gobierno chino, que, en respuesta, envió a la zona seis buques de vigilancia. Se cree que las aguas que rodean el archipiélago, conocido en japonés como Senkaku y en chino como Diaoyu, contienen importantes reservas de gas.

El enfrentamiento ha provocado uno de los peores brotes de sentimiento antijaponés en décadas, y amenaza con dañar seriamente las importantes relaciones económicas entre los dos vecinos. China es el mayor socio comercial del Japón, mientras que Japón es el tercero de China. Los intercambios bilaterales ascendieron a 342.900 millones de dólares (267.000 millones de euros) el año pasado, según cifras chinas.

El primer ministro de Japón, Yoshihiko Noda, que se ha reunido este lunes en Tokio con el secretario de Defensa estadounidense, Leon Panetta, ha instado a Pekín a que garantice la seguridad de sus nacionales, informa Reuters. Panetta, por su parte, ha afirmado que Washington mantiene las obligaciones recogidas en los tratados de seguridad con Japón -que incluyen las islas en disputa-, pero ha añadido que Estados Unidos no tomará partido en el enfrentamiento y espera que China y Japón “mantengan buenas relaciones y encuentren una forma de evitar que se produzca una mayor escalada” del conflicto.

El Gobierno de Pekín ha advertido hoy sobre las potenciales consecuencias de un incremento de las tensiones. El Diario del Pueblo –órgano oficial del Partido Comunista Chino- ha asegurado en su edición internacional que la economía japonesa podría sufrir gravemente durante 10 o 20 años si China decide imponer sanciones. “Cómo puede ser que Japón quiera otra década perdida, y esté incluso dispuesta a ir dos décadas atrás”, señala un editorial. China “siempre ha sido muy cauta sobre la posibilidad de jugar la carta económica. Pero si las luchas sobre la integridad territorial continúan, si Japón sigue con sus provocaciones, entonces China presentará batalla”. Las sanciones serían, sin embargo, un arma de doble filo, ya que tendrían consecuencias también sobre la economía china, dada la interdependencia de los dos países.

Tokio ha advertido a sus residentes en China sobre la posibilidad de que se produzcan grandes manifestaciones este martes. Muchos colegios japoneses por todo el país, incluidos Pekín y Shanghai, han cancelado clases esta semana.

http://internacional.elpais.com/internacional/2012/09/17/actualidad/1347865954_187587.html
17/09/2012, 10:20

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Falsos cognatos em espanhol

LA PRESUNTA ABUELITA

Había una vez una niña que fue a pasear al bosque. De repente se acordó de que no le había comprado ningún regalo a su abuelita. Pasó por un parque y arrancó unos lindos pimpollos rojos. Cuando llegó al bosque vio una carpa entre los árboles y alrededor unos cachorros de león comiendo carne.

El corazón le empezó a latir muy fuerte. En cuanto pasó, los leones se pararon y empezaron a caminar atrás de ella. Buscó algún sitio para refugiarse y no lo encontró. Eso le pareció espantoso. A lo lejos vio un bulto que se movía y pensó que había alguien que la podría ayudar. Cuando se acercó vio un oso de espalda. Se quedó en silencio un rato hasta que el oso desapareció y luego, como la noche llegaba, se decidió a prender fuego para cocinar un pastel de berro que sacó del bolso. Empezó a preparar el estofado y lavó también unas ciruelas.

De repente apareció un hombre pelado con el saco lleno de polvo que le dijo si podía compartir la cena con él. La niña, aunque muy asustada, le preguntó su apellido. Él le respondió que su apellido era Gutiérrez, pero que era más conocido por el sobrenombre Pepe.

El señor le dijo que la salsa del estofado estaba exquisita aunque un poco salada. El hombre le dio un vaso de vino y cuando ella se enderezó se sintió un poco mareada.

El señor Gutiérrez, al verla borracha, se ofreció a llevarla hasta la casa de su abuela. Ella se peinó su largo pelo y, agarrados del brazo, se fueron rumbo a la casita del bosque.

Mientras caminaban vieron unas huellas que parecían de zorro que iban en dirección al sótano de la casa. El olor de una rica salsa llegaba hasta la puerta. Al entrar tuvieron una mala impresión: la abuelita, de espalda, estaba borrando algo en una hoja, sentada frente al escritorio. Con espanto vieron que bajo su saco asomaba una cola peluda. El hombre agarró una escoba y le pegó a la presunta abuela partiéndole una muela. La niña, al verse engañada por el lobo, quiso desquitarse aplicándole distintos golpes.

Entre tanto, la abuela que estaba amordazada, empezó a golpear la tapa del sótano para que la sacaran de allí. Al descubrir de dónde venían los golpes, consiguieron unas tenazas para poder abrir el cerrojo que estaba todo herrumbrado. Cuando la abuela salió, con la ropa toda sucia de polvo, llamaron a los guardas del bosque para contar todo lo que había sucedido.

Presunta: suposta, presumível.
Se acordo: se lembrou
Regalo: presente
Pinpollos: botões de rosa
Rojos: vermelhos
Carpa: barraca de camping
Cachorros: filhotes
Latir: bater, pulsar.
Sítio: lugar
Se acerco: se aproximou
Oso: urso
Um rato: um momento
Berro: agrião
Bolsillo: bolso
Estofado: ensopado, cozido.
Ciruelas: ameixas
Pelado: careca, calvo.
Saco: paletó
Polvo:

Cena: janta
Apellido: sobrenome
Salsa: molho
Exquisita: deliciosa, gostosa.
Salada: salgada
Vaso: copo
Se enderezó: ficou de pé
Mareada: tonta
Borracha: bêbada
Largo: longo
Pelo: cabelo
Huellas: pegadas
Zorro: raposa
Sótano: porão
Borrando: apagando
Cola: rabo
Escoba: vassoura
Muela: molar (dente)
Desquitarse: vingar - se
Tenazas: alicates
Cerrojo: fechadura

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/espanhol/falsos-cognatos.php 14/09/2012, 09:31

Imperfeito do Subjuntivo

IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO

O Pretérito imperfecto de subjuntivo é formado a partir da terceira pessoa do plural do pretérito indefinido acrescido das seguintes terminações:

Formação 01


cant-ar

com-er

viv-ir

Yo

cant-ARA

com-IERA

viv-IERA

cant-ARAS

com-IERAS

viv-IERAS

Él, ella, usted

cant-ARA

com-IERA

viv-IERA

Nosotros / as

cant-ÁRAMOS

com-IÉRAMOS

viv-IÉRAMOS

Vosotros / as

cant-ARAIS

com-IERAIS

viv-IERAIS

Ellos, ellas, ustedes

cant-ARAN

com-IERAN

viv-IERAN

Existe uma outra forma de conjugação do Pretérito Imperfecto de Subjuntivo. Neste caso, basta substituir o -RA por -SE. É muito pouco usado no espanhol atual, mas é importante estudar para reconhecê-la quando necessário. Ademais, é a forma mais parecida com a portuguesa.

No espanhol falado no continente americano há uma preferência pela forma -RA (cantara), mas -SE (cantase) também é registrado com frequência na língua escrita. No espanhol "europeu" a alternância hoje é praticamente livre.


cant-ar

com-er

viv-ir

Yo

cant-ASE

com-IESE

viv-IESE

cant-ASES

com-IESES

viv-IESES

Él, ella, usted

cant-ASE

com-IESE

viv-IESE

Nosotros / as

cant-ÁSEMOS

com-IÉSEMOS

viv-IÉSEMOS

Vosotros / as

cant-ASEIS

com-IESEAIS

viv-IESEIS

Ellos, ellas, ustedes

cant-ASEN

com-IESEN

viv-IESEN

Notas sobre as formações

  1. Apesar de, em espanhol, a forma mais usada ser a com -RA, em português, ela é traduzida por -SSE.

    Español

    Português

    cant-ar

    cant-ar

    cant-ara

    cant-asse

  2. A primeira formação do Pretérito Imperfecto de Subjuntivo com -RA é passível de confusão com o pretérito-mais-que-perfeito do indicativo da língua portuguesa. Não cometam este pecado, até porque o "pretérito-mais-que-perfeito espanhol" (pretérito pluscuamperfecto) é composto.

Pretérito Imperfecto de Subjuntivo

Pretérito imperfeito do Subjuntivo

cant-ar

cant-ar

cant-ara

cant-asse

Pretérito pluscuamperfecto de indicativo

Pretérito-mais-que-perfeito do indicativo

cant-ar

cant-ar

había cantado

cant-ara

  1. A forma com -SE é a mais parecida com a portuguesa -SSE, mas é a menos usada não servindo, portanto, como salvação para nossas preces em aprender da forma mais fácil.

Español

Português

cant-ar

cant-ar

cant-ara

cant-asse

canta-ase

canta-asse

Os verbos irregulares no Pretérito Imperfecto de Subjuntivo

      • Verbos com irregularidade comum (Verbos con irregularidad común)

Nos verbos terminados em -DUCIR, substituímos o C por J e suprimimos o I das desinências regulares.

Exemplo:

  • CONDUCIR: condujera, condujeras, condujera, condujéramos, condujerais, condujeran. (DIRIGIR: dirigisse, dirigisses, dirigisse, dirigíssemos, dirigísseis, dirigissem.)

  • CONDUCIR: condujese, condujeses, condujese, condujésemos, condujeseis, condujesen. (DIRIGIR: dirigisse, dirigisses, dirigisse, dirigíssemos, dirigísseis, dirigissem.)

Nos verbos terminados em -AÑER, -AÑIR, -IÑIR, -UÑIR, -ELLER e -ULLIR, suprimimos o I das desinências regulares.

Exemplos:

  • TAÑER (tanger): tañera, tañeras, tañera, tañéramos, tañerais, tañeran. / tañese, tañeses, tañese, tañésemos, tañeseis, tañesen.

  • MULLIR (afofar): mullera, mulleras, mullera, mulléramos, mullerais, mulleran. / mullese, mulleses, mullese, mullésemos, mulleseis, mullesen.

No verbo SERVIR e em todos os terminados em -EBIR, -EDIR (exceções: AGREDIR e TRANSGREDIR), -EGIR, -EGUIR, -EMIR, -ENCHIR, -ENDIR, -ESTIR e -ETIR, trocamos o E do radical por I quando a desinência começar por A ou tenha um ditongo.

Exemplos:

  • SERVIR (servir): sirviera, sirvieras, sirviera, sirviéramos, sirvierais, sirvieran. / sirviese, sirvieses, sirviese, sirviésemos, sirvieseis, sirviesen.

  • PEDIR (pedir): pidiera, pidieras, pidiera, pidiéramos, pidierais, pidieran. / pidiese, pidieses, pidiese, pidiésemos, pidieseis, pidiesen.

Nos verbos terminados em -EÍR e -EÑIR, suprimimos o I das desinências regulares.

Exemplos:

  • REÍR (rir): riera, rieras, riera, riéramos, rierais, rieran. / riese, rieses, riese, riésemos, rieseis, riesen.

  • CEÑIR (cingir): ciñera, ciñeras, ciñera, ciñéramos, ciñerais, ciñeran. / ciñese, ciñeses, ciñese, ciñésemos, ciñeseis, ciñesen.

No verbo HERVIR (ferver) e em todos termindados em -ENTIR, -ERIR e -ERTIR, trocamos o E do radical por I quando a desinência começar por A ou tenha um ditongo.

Exemplo:

  • SENTIR: sintiera, sintieras, sintiera, sintramos, sintierais, sintieran. / sintiese, sintieses, sintiese, sintsemos, sintieseis, sintiesen.

Nos verbos terminados em -UIR, substituímos o I depois do U do radical por Y antes das vogais A, E e O.

Exemplo:

  • HUIR (fugir): huyera, huyeras, huyera, huyéramos, huyerais, huyeran. / huyese, huyeses, huyese, huyésemos, huyeseis, huyesen.

Nos verbos DORMIR (dormir) e MORIR (morrer), trocamos o O do radical por U quando a desinência começar por A ou tenha um ditongo.

Exemplos:

  • DORMIR: durmiera, durmieras, durmiera, durmiéramos, durmierais, durmieran. / durmiese, durmieses, durmiese, durmiésemos, durmieseis, durmiesen.

  • MORIR: muriera, murieras, muriera, muriéramos, murierais, murieran. / durmiese, durmieses, durmiese, durmiésemos, durmieseis, durmiesen

Verbos completamente irregulares (Verbos con irregularidad propia)

  1. ANDAR: anduviera, anduvieras, anduviera, anduviéramos, anduvierais, anduvieran . / anduviese, anduvieses, anduviese, anduviésemos, anduvieseis, anduviesen.

  2. ASIR (poetico: segurar): asiera, asieras, asiera, asiéramos, asierais, asieran. / asiese, asieses, asiese, asiésemos, asieseis, asiesen.

  3. CABER: cupiera, cupieras, cupiera, cupiéramos, cupierais, cupieran. / cupiese, cupieses, cupiese, cupiésemos, cupieseis, cupiesen.

  4. CAER (cair): cayera, cayeras, cayera, cayéramos, cayerais, cayeran / cayese, cayeses, cayese, cayésemos, cayeseis, cayesen.

  5. DAR: diera, dieras, diera, diéramos, dierais, dieran. / diese, dieses, diese, diésemos, dieseis, diesen.

  6. DECIR (dizer): dijera, dijeras, dijera, dijéramos, dijerais, dijeran. / dijese, dijeses, dijese, dijésemos, dijeseis, dijesen.

  7. ERGUIR (erguer): irguiera, irguieras, irguiera, irguiéramos, irguierais, irguieran. / irguiese, irguieses, irguiese, irguiésemos, irguieseis, irguiesen.

  8. ESTAR: estuviera, estuvieras, estuviera, estuviéramos, estuvierais, estuvieran / estuviese, estuvieses, estuviese, estuviésemos, estuvieseis, estuviesen.

  9. HACER (fazer): hiciera, hicieras, hiciera, hiciéramos, hicierais, hicieran / hiciese, hicieses, hiciese, hiciésemos, hicieseis, hiciesen.

  10. IR / SER: fuera, fueras, fuera, fuéramos, fuerais, fueran / fuese, fueses, fuese, fuésemos, fueseis, fuesen.

  11. OÍR (ouvir): oyera, oyeras, oyera, oyéramos, oyerais, oyeran / oyese, oyeses, oyese, oyésemos, oyeseis, oyesen.

  12. PLACER (comprazer): pluguiera / placiera, pluguieras / placieras, pluguiera / placiera, pluguiéramos / placiéramos, pluguierais / placierais, pluguieran / placieran. - pluguiese / placiese, pluguieses / placieses, pluguiese / placiese, pluguiésemos / placiésemos, pluguieseis / placieseis, pluguiesen / placiesen.

  13. PODER: pudiera, pudieras, pudiera, pudiéramos, pudierais, pudieran. / pudiese, pudiese, pudieses, pudiese, pudiésemos, pudieseis, pudiesen.

  14. PONER (pôr): pusiera, pusieras, pusiera, pusiéramos, pusierais, pusieran. / pusiese, pusieses, pusiese, pusiésemos, pusieseis, pusiesen.

  15. QUERER: quisiera, quisieras, quisiera, quisiéramos, quisierais, quisieran. / quisiese, quisieses, quisiese, quisiésemos, quisieseis, quisiesen.

  16. SABER: supiera, supieras, supiera, supiéramos, supierais, supieran. / supiese, supieses, supiese, supiésemos, supieseis, supiesen.

  17. TENER (ter): tuviera, tuvieras, tuviera, tuviéramos, tuvierais, tuvieran. / tuviese, tuvieses, tuviese, tuviésemos, tuvieseis, tuviesen.

  18. TRAER (trazer): trajera, trajeras, trajera, trajéramos, trajerais, trajeran. / trajese, trajeses, trajese, trajésemos, trajeseis, trajesen.

  19. VENIR (vir): viniera, vinieras, viniera, viniéramos, vinierais, vinieran. / viniese, vinieses, viniese, viniésemos, vinieseis, viniesen.

  20. VER: viera, vieras, viera, viéramos, vierais, vieran / viese, vieses, viese, viésemos, vieseis, viesen.

Uso del Pretérito Imperfecto de Subjuntivo

Usamos o Pretérito Imperfecto de Subjuntivo nas seguintes situações:

  1. Quando o verbo da oración principal está no passado ou no futuro do pretérito (condicional simple), a oração subordinada exige el Pretérito Imperfecto de Subjuntivo.

    • Me gustaría que todo el mundo supiera la gran persona que es mi profesor. (Gostaria que todo mundo soubesse a grande pessoas que é meu professor.)

    • El tribunal ordenó que otros ocho quedaran en libertad. (O tribunal ordenou que os outros oito ficassem em liberdade.)

    • Y muchas sociedades primitivas no permitían que las mujeres se quejasen durante el parto, para no meter miedo a otras a quedarse embarazadas. (E muitas sociedades primitivas não permitiam que as mulheres se queixassem durante o parto, para não pôr medo a outras que a ficarem grávidas.)

    • O tal vez les habían prohibido que lo hicieran. (Ou talvez proíbiram-lhes que fizessem isso.)

    No primeiro exemplo, (me gustaría. que...) o verbo da oração principal está no futuro do pretérito (condicional simple); na segunda, (...ordenó que...) no pretérito indefinido); na terceira (...no permitían que...) no pretérito imperfecto de indicativo e na última (...les habían prohibido que...) no pluscuamperfecto (equivalente ao pretérito mais-que-perfeito do português).

  2. Para expressar dúvidas em relação ao passado.

    • "De verdad no sabía que tuviera éxito fuera de España" (Sinceramente, não sabia que tivesse sucesso fora da Espanha")

    • Saramago estaba convencido de que no iría al cielo porque no creía que existiera, como tampoco creía en Dios. (Saramago estava convencido que não iria para o céu poruqe não acreditava que existisse como tampouco cria em Deus.)

    • Me buscaba (con intenciones sexuales) cada tres días, cada ocho días, pero no pensaba que eso fuera un crimen. (Procurava-me (com intenções sexuais) de três em três dias, a cada oito dias, mas não pensava que isso fosse um crime.)

  3. Para expressar desejos pouco prováveis ou impossíveis de realizá-los usando Si (se).

    • ¿Cuál sería su primera medida si fuera presidente? (Qual seria sua primeira medida se fosse presidente?)

    • "Si tuviera a Ronaldo, Kaká y Messi jugaría al ataque" (Se tivesse Ronaldinho, Kaká e Messi jogaria no ataque.)

    • Si pudiera chasquear los dedos y pedir un deseo tendría un ipad ahorita mismo. (Se pudesse estalar os dedos e pedir um desejo teria um ipad agora mesmo.)

  4. Para fazer afirmações ou pedidos de forma polida, educada usando os verbos querer, poder e deber.

    • ¿Qué día querrías que fuera? (Que dia queria que fosse?)

  5. Com orações que possuam a expressão como si (como se).

    • Y eso lo celebramos como si fuera un título. (E isso celebramos como se fosse um título.)

Ojalá + Pretérito Imperfecto de Subjuntivo

Para expressar um desejo podemos realizar usamos, ¡Ojalá + presente de subjuntivo.

  • Messi no se desespera: "Ojalá los goles lleguen en octavos" (Messi não se desepera: "Tomara que os gols cheguem nas oitavas-de-final")

Quando utilizamos el Pretérito Imperfecto de Subjuntivo depois de ¡Ojalá! significa que nosso desejo vai de encontro a nossa realidade, não é realizável.

  • Ojalá tuviera todas las respuestas, pero no es así. (Oxalá, tivesse todas as respostas, mas não é assim.)

  • Ojalá pudiera decir que he olvidado el dolor. (Oxalá pudesse dizer que esqueci a dor.)

  • ¡Ojalá fuera así! (Sería bom se fosse assim!)

http://www.guiapraticodeespanhol.com.br/2010/06/preterito-imperfecto-de-subjuntivo.html

14/09/2012, 09:05