A Desconstrução é parte do
pensamento crítico pó-estruturalista.
Derridá questiona a noção de
centro na estrutura.
A noção de centro é uma entidade
metafísica por causa de seu caráter é absoluto.
O centro é interno (porque
coordena os elementos da estrutura) e externo (porque não participa da
mobilidade dos elementos da estrutura) à estrutura.
Derridá define LOGOCENTRISMO como
um pensamento metafísico de base essencialista e transcendental típico do mundo
ocidental.
A noção de valor vincula-se à
noção de valor e de essência.
O relativismo da função
distintiva de base saussureana permite a Derridá perceber os significados como
construções culturais.
Derridá considera relações de
significado engajados em uma lógica de SUPLEMENTARIDADE em que traços de
diferenças acabam por integrar-se a outros elementos não de forma exclusiva,
mas inclusiva e por meio de sistemas de interpretação que analisam o continuum localizado entre os extremos do
que o pensamento metafísico ocidental classificou como oposições binárias
responsáveis por um jogo que apresenta os fatos como dados naturalmente e dotados
de uma essência, uma presença, uma origem e uma finalidade adâmica.
TEIXEIRA, I. Desconstrutivismo. In
Fortunas críticas CULT, Novembro de 1998. p. 34-38. http://textoterritorio.pro.br/alexandrefaria/recortes/cult_fortunacritica_5.pdf,
12/05/2013,17:29.
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