quarta-feira, 2 de maio de 2012

Álcool: Alcoólicos Anônimos


Se a bebida parece estar lhe causando problemas, ou se seu beber chegou ao ponto de preocupá-lo um pouco, talvez lhe interesse saber algo sobre Alcoólicos Anônimos e seu programa de recuperação do alcoolismo. Despois de ler as considerações apresentadas neste sítio, você poderá achar que o A.A. nada tem a lhe oferecer. Nesse caso, sugerimos que, mantenha a mente aberta sobre o assunto. À luz do que você aprender considere cuidadosamente seu hábito de beber. Decida, por si mesmo, se o álcool se tornou ou não um problema em sua vida. E lembre-se de que será sempre bem-vindo entre os milhares de membros de A.A. quer resolveram seu problema de bebida e agora levam uma vida "normal" de construtiva sobriedade no dia-a-dia.

Somos uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo.

O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber.

Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes, graças às nossas próprias contribuições.

A.A. não está ligada a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas.

Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.

http://www.alcoolicosanonimos.org.br/sobre-aa/visao-geral/apresentacao.html
02/05/2012, 06:08

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A PRÁTICA DA ORAÇÃO DA SERENIDADE - do livro Viver Sóbrio cap. 7
Nas paredes de milhares de salas de reuniões de A.A., pode-se ver em pelo menos cinco idiomas, a seguinte invocação:

Concedei-nos, Senhor, a Serenidade necessária
para aceitar as coisas que não podemos modificar,
Coragem para modificar aquelas que podemos,
e Sabedoria para distinguir umas das outras.

Não foi A.A. que a criou. Diferentes versões têm sido empregadas através dos séculos por várias crenças, e esta é de uso corrente hoje em dia tanto fora de A.A. como dentro da irmandade. Quer pertençamos a esta ou àquela igreja, quer sejamos humanistas, agnósticos ou ateus, a maioria de nós achou nestas palavras um guia maravilhoso para alcançar a sobriedade, continuar sóbrio e desfrutar de uma vivência sóbria. Quer consideremos a Oração da Serenidade uma verdadeira prece ou apenas um desejo fervoroso, ela oferece uma receita simples para uma vida emocional saudável.

Pusemos um item no alto da lista das coisas "que não podemos modificar": nosso alcoolismo. Independentemente do que façamos, sabemos que amanhã não deixaremos, de repente, de ser alcoólicos, como não teremos menos 10 anos de idade ou mais 15 centímetros de altura.

Não pudemos mudar nosso alcoolismo. Mas não dizemos docilmente: "Está bem, sou um alcoólico. Acho que tenho de beber até morrer". Havia alguma coisa que podíamos mudar. Não tínhamos de ser bêbados. Podíamos vir a ser sóbrios. Certamente isso exigia coragem. E foi necessário um lampejo de sabedoria para ver que isso era possível, que podíamos ser outros.

Para nós este foi o primeiro e o mais óbvio emprego da Oração da Serenidade. Quanto mais nos distanciamos do último gole, mais bonitas e mais carregadas de sentido estas poucas linhas se tornaram. Podemos aplicá-las a todas as situações cotidianas das quais costumávamos fugir direto para a garrafa.

http://www.alcoolicosanonimos.org.br/sobre-aa/outras-informacoes/oracao-da-serenidade.html
02/05/2012, 06:22
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el último mensaje de Bill
Bill fue uno de los dos cofundadores de A.A.

Mis queridos amigos:

Recientemente un miembro de A.A. me envió un saludo poco común, el cual me gustaría hacerlo extensivo a ustedes. El me contó que era un antiguo saludo árabe. Tal vez no tengamos grupos árabes, pero sin embargo parece una expresión adecuada de mis sentimientos por cada uno de ustedes. Reza así: “Yo los saludo y les agradezco por su vida”.

Mis pensamientos están muy ocupados estos días por la gratitud a nuestra Comunidad y por las miríadas de bendiciones otorgadas a nosotros por la Gracia de Dios.

Si me preguntaran, según mi opinión, cuál de estas bendiciones era la más importante de nuestro crecimiento como Comunidad y más vital para nuestra continuidad, yo replicaría: el “Concepto de Anonimato”. El anonimato posee dos atributos esenciales para nuestra supervivencia individual y colectiva: el espiritual y el práctico.

A nivel espiritual, el anonimato exige la máxima disciplina de la que somos capaces, a nivel práctico, el anonimato ha traído protección para el recién llegado, respeto y apoyo del mundo exterior, y seguridad contra aquellos de nosotros que pudiéramos utilizar a los A.A. con propósitos enfermos y egoístas.

Los A.A. deben continuar y continuarán cambiando con los años que pasan. Nosotros no podemos ni debemos retrasar el reloj; sin embargo, tengo la profunda creencia de que el principio del anonimato debe seguir siendo nuestra salvaguarda primaria y permanente. Mientras nosotros aceptemos nuestra sobriedad en nuestro tradicional espíritu de anonimato, continuaremos recibiendo la Gracia de Dios.

Y así —una vez más— los saludo con ese espíritu y de nuevo, les agradezco por su vida.

Que Dios nos mande sus bendiciones a todos nosotros ahora y para siempre.

Su eterno servidor.
http://www.aa.org/lang/sp/subpage.cfm?page=312
02/05/2012, 06:02
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Bill's Last Message
Bill was one of A.A.’s two cofounders.
My dear friends,

Recently an A.A. member sent me an unusual greeting which I would like to extend to you. He told me it was an ancient Arabian salutation. Perhaps we have no Arabian groups, but it still seems a fitting expression of how I feel for each of you. It says, “I salute you and thank you for your life.”


My thoughts are much occupied these days with gratitude to our Fellowship and for the myriad blessings bestowed upon us by God’s Grace.

If I were asked which of these blessings I felt was most responsible for our growth as a fellowship and most vital to our continuity, I would say, the “Concept of Anonymity.”

Anonymity has two attributes essential to our individual and collective survival; the spiritual and the practical.

On the spiritual level, anonymity demands the greatest discipline of which we are capable; on the practical level, anonymity has brought protection for the newcomer, respect and support of the world outside, and security from those of us who would use A.A. for sick and selfish purposes.

A.A. must and will continue to change with the passing years. We cannot, nor should we, turn back the clock. However, I deeply believe that the principle of anonymity must remain our primary and enduring safeguard. As long as we accept our sobriety in our traditional spirit of anonymity we will continue to receive God’s Grace.

And so—once more, I salute you in that spirit and again I thank you for your lives.
May God bless us all now, and forever.

http://www.aa.org/lang/en/subpage.cfm?page=312
02/05/2012

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